A Prefeitura Municipal de Ingá efetuou publicação oficializando a data dos leilões dos terrenos públicos, que serão postos a venda estabelecendo preços mínimos no aguardo de lances acima do previsto, através de interessados nas aquisições.
O leilão está marcado para o dia 08 de agosto às 10:00 hs, na prefeitura municipal, dos seguintes terrenos e seus valores mínimos: 
JUSTIFICATIVA: INVESTIMENTO EM OBRAS E AÇÕES
O prefeito Manoel da Lenha justifica a decisão tomada de vender os terrenos ociosos, no sentido de arrecadar recursos para aplicação em obras e ações que venham a beneficiar a população ingaense, tais como: reforma do mercado público em suas instalações internas e fachada externa, reconstrução da lavanderia pública do Emboca, que vem sendo usada precariamente com prédio totalmente deteriorado há anos, causando perigo aos usuários, e aquisição de automóveis para transporte do povo carente, principalmente na área de saúde, entre outros.
POLÊMICA
A decisão tem causado polêmica na cidade. Os que são favoráveis afirmam que a venda está correta, uma vez que os terrenos não estão sendo utilizados para nada há muito anos e não trazem benefício algum para a população, sendo que poderão ficar a vida inteira nesta condição ociosa. Como a prefeitura não dispõe de recursos próprios para investir em construções e obras nestes terrenos, o mais acertado é vendê-los e aplicar os recursos obtidos em coisas úteis e concretas que beneficiem a comunidade como já foi citado o mercado, a lavanderia e os automóveis.
Já os que são contra alegam que a gestão não deve se desfazer do patrimônio público, sendo que estes terrenos poderiam ser úteis no futuro e defendem esta tese por princípio. Mas há também os que são contra por simplesmente ser contra, por ser oposição e fazem proselitismo político. Alguns deles já estiveram no poder, sendo que os terrenos e prédios continuaram totalmente abandonados por anos a fio, sem nenhuma utilidade pública. Fato público e notório. Neste caso, perde a razão de argumento e crítica.
Bom, nesta polêmica quem tem razão, o próprio povo no futuro dirá. E discussões à parte, o leilão está mantido. E caso se concretize a venda, cabe ao povo fiscalizar a aplicação destes recursos.
Inga Cidadao
