domingo, julho 20, 2025
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Bolsonaro diz que ‘pequena mudança ministerial deve ocorrer na segunda-feira’

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira (21) que uma “pequena mudança ministerial deve ocorrer na segunda-feira (26)”.

O presidente deu entrevista à rádio Jovem Pan de Itapetininga. Ele argumentou que a reforma ministerial vai ser importante para “continuar administrando o país”.

“Estamos trabalhando, inclusive, uma pequena mudança ministerial, que deve ocorrer na segunda-feira, para ser mais preciso, e para a gente continuar aqui administrando o Brasil. Temos uma enorme responsabilidade, sabia que o trabalho não ia ser fácil, mas realmente é muito difícil. Não recomendo essa cadeira para os meus amigos”, afirmou Bolsonaro.

O blog da Natuza Nery havia adiantado na noite da terça-feira (20) que uma reforma ministerial estava a caminho.

De acordo com o blog, o movimento estudado por Bolsonaro é:

  • Recriar o Ministério do Trabalho: assumiria a pasta o ministro Onyx Lorenzoni, atualmente no comando da Secretaria-Geral da Presidência.
  • Mudança na Casa Civil: assumiria a Casa Civil o senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos principais líderes do Centrão. O atual ministro, Luiz Eduardo Ramos, general da reserva, iria para a Secretaria-Geral da Presidência.

A ida de Nogueira para a Casa Civil seria uma tentativa de o Palácio do Planalto melhorar a relação com o Senado, em especial por causa da CPI da Covid, formada em maioria por senadores de oposição e que tem criado desgastes para o governo.

Senador Ciro Nogueira (PP-PI) em sessão da CPI da Pandemia, em 8 de julho de 2021. — Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado

 

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Brasil goleia China na estreia das Olimpíadas de Tóquio

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A Seleção Brasileira feminina de futebol feminino goleou a China por 5 a 0, no Estádio de Miyagi, no início da manhã desta quarta-feira, 21, na estreia dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Os gols brasileiros foram marcados por Marta (dois), Debinha, Andressa Alves, de pênalti, e Bia Zaneratto.

Com os dois gols, a camisa 10 chega a 12 tentos em cinco edições de Olimpíada, passa canadense Christine Sinclair, e se isola como a segunda maior artilheira da história do torneio, a dois gols da também brasileira Cristiane, que tem 14. Marta também passou a ser a primeira jogadora a marcar em cinco edições de Olimpíada.

Marta abriu o marcador aos 8 minutos. Bia Zaneratto recuperou a bola no ataque, e cruzou. Debinha cabeceou no travessão e no rebote, Bia entregou para a camisa 10, que chutou, de primeira: 1 a 0.

O time de Pia Sundhage era soberano em campo e aos 21 minutos ampliou o placar. Bia Zaneratto recebeu pela direita, entrou na área e chutou forte. A goleira Peng Shimeng deu rebote, e Debinha, sozinha na pequena área, não teve trabalho: 2 a 0. Com esse gol, a jogadora é a artilheira da era Pia Sundhage, com 13 tentos.

O Brasil ainda teve outras oportunidades com Andressinha, que tentou por cobertura. E também com Érika, que tentou de primeira, mas a bola saiu.

A única chance chinesa aconteceu aos 39 minutos. Miao Siwen chutou forte da entrada da área, mas Bárbara defendeu no canto direito e espalmou para escanteio.

Na etapa complementar, as orientais assustaram aos 6 minutos. Wang Shanshan foi lançada, chutou e acertou a trave. No rebote, Miao Siwen chutou por cima.

O Brasil respondeu com a mesma moeda, aos 13. Debinha recebeu na entrada da área, girou e chuta com perigo. A goleira Peng Shimeng espalmou, e a bola acertou a trave.

A comandante brasileira Pia Sundhage fez a primeira alteração, tirou Duda e entrou Andressa Alves. Depois entrou Júlia Bianchi e saiu Formiga.

E o Brasil ampliou o marcador aos 28 minutos. Marta cruzou da direita para Bia Zaneratto, que tentou. O corte foi mal feito pelas rivais e a bola sobrou para a camisa 10, que chutou no canto esquerdo da goleira.
No final, Ludmila ainda entrou no lugar de Marta.

O Brasil ampliou aos 36 minutos. Andressa Alves foi derrubada na área por Wang Xiaoxue. Pênalti, que ela mesma converteu: 4 a 0.

O time canarinho ainda fechou o marcador aos 43 minutos. Debinha recuperou, e cruzou na medida para Bia Zaneratto, que desviou de pé esquerdo: 5 a 0.

A Seleção Brasileira feminina de futebol volta a campo neste sábado diante da Holanda, no mesmo estádio de Miyagi, às 8h (de Brasília).

O Brasil está no grupo F, junto com China, Zâmbia e Holanda.

 

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Governo autoriza retorno ao trabalho presencial de servidores do grupo de risco que já tomaram a 2ª dose da vacina

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O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Administração, esclarece que, com o avanço da vacinação em todo o Estado e as orientações publicadas no decreto nº 41.396 de 2 de julho de 2021, está autorizado o retorno dos servidores estaduais às atividades presenciais a partir do 29º dia após a segunda dose da vacina.

Entram nesse grupo servidores estaduais que estavam afastados do trabalho presencial desde o início da pandemia por serem do grupo de risco (terem mais de 60 anos, ou terem comorbidades ou servidoras que estavam grávidas ou lactantes).

Considerando o § 3º, do Art. 6º do decreto nº 40.304 de 12 de junho de 2020, o grupo que teve as atividades presenciais suspensas, foram: servidores com 60 ou mais anos de idade; com histórico de doenças respiratórias ou doenças crônicas, ou cujos familiares, que habitam a mesma residência, tenham doenças crônicas; gestantes e lactantes; que utilizam medicamentos imunossupressores; que manifestarem sintomas respiratórios, como febre, tosse, coriza ou dificuldade de respirar.

Dessa forma, para o servidor público estadual que se enquadra nestes casos, o último decreto nº 41.396 de 2 de julho de 2021 autoriza o retorno às atividades presenciais.

Para esses grupos, fica permitido o cumprimento do trabalho em regime híbrido, ou seja, que integra o presencial e o teletrabalho. Esta dinâmica ficará a cargo da definição dos gestores imediatos, podendo inclusive o servidor, de acordo com a natureza da atividade e a eficiência da execução, continuar 100% da sua atividade laboral em teletrabalho de acordo com a avaliação do gestor.

Com exceção das servidoras que estão atualmente gestantes, em cumprimento a Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2020, deverão permanecer exclusivamente em teletrabalho, durante a vigência do decreto estadual nº 40.134 de 21 de março de 2020

 

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Polícia Federal deflagra operação contra desvios de verbas públicas em prefeitura da Paraíba

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A Polícia Federal na Paraíba deflagrou, na manhã desta quarta-feira (21), a Operação Falsum Latere. Policiais Federais, acompanhados de servidores da CGU, procederem buscas em quatro endereços ligados aos investigados na cidade de Mulungu, na Paraíba.

A operação cumpre mandados de busca que foram expedidos pela 12ª Vara Federal na cidade de Guarabira, na Paraíba.

A investigação tem o objetivo de apurar um suposto esquema envolvendo uma rede de prestadores de serviço e servidores contratados “fantasmas”na Prefeitura Municipal de Mulungu/PB.

Segundo representação criminal formalizada por alguns vereadores do município mencionado, posteriormente aprofundadas por uma análise da Controladoria Geral da União – CGU, tais contratados “fantasmas” após receberem os valores os repassariam para um funcionário da empresa de um dos secretários municipais, tendo tais condutas já causado um total de R$ 224.801,28 (duzentos e vinte e quatro mil oitocentos e um reais e vinte e oito centavos) de danos ao erário. Inclusive, recursos da saúde oriundos do Governo Federal para enfrentamento à COVID-19.Fo verificado que os prestadores de serviços “fantasmas” contratados pela Prefeitura Municipal de Mulungu/PB, deveriam fazer serviços de apoio junto a Agentes de Saúde e da Vigilância Sanitária nas atividades de enfrentamento ao Coronavírus, tendo a apuração realizada encontrado indícios de que os serviços contratados não teriam sido prestados, sendo que posteriormente valores (ou parte destes) eram repassados a “operadores” que seriam funcionários de uma empresa do ramo cerâmico que seria de propriedade de um dos secretários municipais.

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Vice da Câmara se diz na trincheira contra Bolsonaro e que estuda aval para abrir impeachment como interino

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) — Para o vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), as ameaças de Jair Bolsonaro sobre a não realização das eleições de 2022 são um “claro crime de responsabilidade”.

Vice do deputado Arthur Lira (PP-AL), aliado do governo, no comando da Casa, Ramos disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo que es

Recentemente, ele pediu para ter acesso aos pedidos protocolados na Câmara.

“Porque o tipo penal que trata de eleição fala em ameaça. Então ameaçar o processo eleitoral já é crime de responsabilidade”, afirma ele, que se coloca na trincheira contra Bolsonaro.

“O bolsonarismo está cada vez mais no gueto. O problema é que como é muito barulhento, eles parecem que são mais do que efetivamente são. Mas não vou recuar.”

Acusado pelo chefe do Executivo de ser o responsável pela aprovação do fundo eleitoral de R$ 5,7 bilhões nesta semana, Ramos rebate afirmando que toda a articulação se deu com o aval dos líderes do governo Bolsonaro: “Se o governo não quisesse, não teria fundão. Só teve fundão porque o governo quis”.

PERGUNTA – Como surgiram essas acusações de que o sr. articulou o fundo eleitoral?

MARCELO RAMOS – Eu só soube de fundo eleitoral quando o projeto chegou na mesa para eu presidir a sessão do Congresso. Porque toda a articulação para incluir os R$ 5,7 bilhões se deu na Comissão Mista do Orçamento, coordenada pelo Eduardo Gomes, líder do governo no Congresso, pelo Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, pelo presidente Arthur [Lira] e pelos líderes da base.
Eles coordenaram isso, incluíram o fundo no texto da LDO. Quando foi para mim, só me cabia votar. O que os líderes do governo fizeram em plenário? Em plenário eles pediram [para que houvesse votação] nominal do texto-base da LDO, porque assim a votação do destaque [votação específica sobre o valor do fundo eleitoral, apresentado pelo partido] do Novo ficaria dentro do interstício de uma hora [período em que outra votação com placar e votos individuais não pode ocorrer].
Então, houve encaminhamento na votação simbólica [sem mostrar o voto de cada deputado]. Só cinco partidos encaminharam contra: Novo, PSOL, Cidadania, Podemos e Rede. Todos os partidos da base do governo e o líder do governo encaminharam contra o destaque do Novo. Portanto, a favor do fundão.

Havia alguma forma de mudar esse valor do fundo no plenário?
MR – Quem incluiu os R$ 5,7 bilhões foi a CMO. O destaque do Novo era para tentar tirar [no plenário], porque no texto já estava [aprovado pela comissão com um valor maior].
Isso foi uma articulação do governo, que eu estou ficando desconfiado de que tudo isso foi um grande acordão, porque agora ele está dizendo que vai fechar em R$ 4 bilhões. Não. Ele tem que vetar integral. R$ 4 bilhões não. R$ 4 bilhões é o dobro do que tem hoje. [O valor do fundo em 2020, nas eleições municipais, foi de R$ 2 bilhões].

Como o sr. vê as declarações de Bolsonaro tentando atribuir ao senhor a aprovação do fundo de R$ 5,7 bilhões?
MR – Primeiro, é completamente desconectado da realidade. Todo mundo que acompanhou a sessão sabe que eu não tenho poder de incluir um artigo na LDO. Quem tem poder de incluir um artigo na LDO é o relator [deputado Juscelino Filho, do DEM-MA]. O artigo foi incluído pelo relator em cumprimento de uma articulação do líder do governo com os partidos da base.
Segundo, é da personalidade do presidente fugir e tentar transferir as suas responsabilidades. Ele não acha que ele é responsável por parte dos 530 mil mortos no Brasil. Então ele é contumaz em mentir e em tentar transferir responsabilidade.

O sr. viu essa movimentação que começou com aliados do presidente no Congresso tentando transferir a responsabilidade. E depois passou para ele. Isso surpreendeu o senhor de alguma maneira?
MR – Me surpreendeu completamente, porque se tem alguém que não tem responsabilidade nenhuma com isso sou eu. Aquele dia, eu sentei na cadeira de presidente 11 horas da manhã e saí 1h30 da madrugada, trabalhando para uma pauta do governo.
Encaminhando as coisas como combinado com o líder do governo, Eduardo Gomes, e com o presidente da Câmara, Arthur Lira. Eu não acho que o líder Eduardo Gomes e que o presidente Arthur Lira tenham que comprar minhas brigas, não, mas acho que eles têm o dever de dizer publicamente que eu não me afastei nem um milímetro do regimento.

O senhor acha que é possível dissociar o fundão de R$ 5,7 bilhões do governo? Ou estão vinculados?
MR – Alguma coisa é aprovada na Câmara sem o governo querer? Principalmente a partir da atual gestão? Se o governo não quisesse, não teria fundão. Só teve fundão porque o governo quis. Quem articulou para incluir o fundão na LDO foram os líderes do governo na Câmara e no Congresso Nacional. Foram eles que articularam. Como pegou muito mal na rede, aí ele tenta transferir responsabilidade.

Qual a solução para isso?
MR – Se o presidente vetar, o veto é obrigatoriamente votação nominal. Pronto, está resolvido. Aí nós vamos ver quem votou a favor, quem votou contra, quem quer fundo, quem não quer fundo, e pronto, e toca o barco.

O sr. está desde a semana passada sendo atacado nas redes. Como isso o afetou?
MR – Não tem como não dizer que isso não afeta, porque não é só a mim. Nós estamos falando da minha família, que lê essas agressões dessa turma. Mas isso é um pedaço da sociedade. Do mesmo jeito eu recebo muitas mensagens de parabenizações pela minha coragem.
O bolsonarismo está cada vez mais no gueto. O problema é que como é muito barulhento, eles parecem que são mais do que efetivamente são. Mas não vou recuar. Só sei andar para a frente. Agora vamos ver até onde ele aguenta.

Hoje o sr. é de oposição ao governo?
MR – Sim. Poucos deputados colaboraram tanto com as pautas do governo como eu. Eu presidi a única pauta relevante que esse governo aprovou até agora, que foi a reforma da Previdência. Vocês sabem que em todos os momentos difíceis ali no plenário sou eu que me exponho para defender matérias muitas vezes impopulares. Sempre ajudei o governo.
Agora, eu não posso continuar ajudando um presidente que me agride com uma mentira e que vai ultrapassando todos os limites da independência entre os Poderes. O presidente Bolsonaro está marchando sobre a Câmara. Pode ter gente na Câmara que está disposto a abrir caminho para ele passar nessa marcha. Eu estarei na trincheira.

tuda a possibilidade de acatar um pedido de impeachment no exercício provisório da presidência.MARCELO RAMOS, 47
Vice-presidente da Câmara dos Deputados pelo PL-AM. Foi presidente da comissão especial da reforma da Previdência. Está em seu primeiro mandato como deputado federal. Antes, foi deputado estadual no Amazonas de 2011 a 2015.

 

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Funcionários efetivos da educação de Ingá devem fazer o recadastramento até esta quarta (21). Veja documentação necessária

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A Prefeitura Municipal de Ingá iniciou nesta terça-feira (20), o recadastramento dos servidores públicos do município de Ingá, começando pela Secretaria de Educação.

SEM CHANCE DE DEFESA: Homem é preso suspeito de matar amigo enquanto a vítima segurava o carrinho de bebê com filho

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Um homem de 23 anos foi preso, nesta segunda-feira (19), suspeito de matar um amigo enquanto ele segurava o carrinho de bebê com o filho em frente a um bar de Mineiros, no sudoeste de Goiás. Um vídeo mostra quando a vítima empurrava o carrinho pela rua e foi abordado pelo colega. Os dois conversam por alguns segundos e, em seguida, o suspeito atira pelo menos cinco vezes contra ele (veja acima).

O crime aconteceu no dia 11 de julho. Segundo a polícia, Paulo Sérgio Trindade, de 25 anos, morreu no local. A imagem mostra ainda que várias pessoas saem correndo após os disparos. O delegado Thiago Escandolhero Martinho, disse que, após os disparos, a criança que tem entre 1 e 3 anos, foi retirada do local crime por uma mulher.

O delegado apura se o grupo estava reunido no estabelecimento antes dos disparos. Segundo ele, o suspeito se apresentou na delegacia, mas não sabia que havia o mandando de prisão preventiva contra ele. Ele foi detido e ficou em silêncio durante o interrogatório.

O delegado ouviu nesta tarde a viúva da vítima que confirmou que o menino era filho de Paulo Sérgio de outro relacionamento. A mulher não soube explicar o que teria motivado o crime, conforme o investigador. Após a morte, o bebê foi entregue à mãe.

“Levantamos que eles eram amigos, mas ainda não está claro o que o teria levado a cometer esse crime”, disse o delegado.

A Polícia Civil informou que o suspeito já tinha passagens pelos crimes porte de arma de fogo, e por dirigir sem habilitação. Ele foi detido por homicídio qualificado e levado ao presídio da cidade.

“Ele impossibilitou a defesa da vítima, já que a chamou para conversar e, de forma abrupta, sacou o revólver e ceifou a vida dela”, disse o delegado.

Fonte: G1

Polícia Federal apreende R$ 190 milhões desviados em fraudes no enfrentamento da pandemia

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Até o último dia 13, o total de operações chegou a 102 e os valores apreendidos a quase R$ 190 milhões.

Tribunal de Justiça da Paraíba vai possibilitar pagamento de custas judiciais através do Pix

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O pagamento que antes era feito apenas pelo autoatendimento de um banco​, poderá ser feito a partir de setembro por mais de 700 instituições bancárias e financeiras.

Gaeco deflagra nova fase da Operação Gênesis e cumpre mandados contra policiais da Paraíba e do Ceará

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Foram expedidos 12 mandados de busca e apreensão, sete mandados de condução coercitiva, um mandado de prisão, além de medidas cautelares de afastamento das funções.

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