Gouveia foi vítima de um infarto fulminante na Cidade de Campina Grande.
Faleceu nesta madrugada o deputado federal e presidente do PSD da Paraíba, Rômulo Gouveia.
Seu velório acontece a partir da tarde deste domingo no cemitério Campo da Paz e o sepultamento na tarde desta segunda-feira.
Rômulo, 53 anos, foi vítima de um infarto fulminante. Após uma semana hospitalizado, para tratar uma infecção urinária, ele recebeu alta na noite deste sábado. Ao sentir os sintomas do infarto, o deputado foi socorrido para o hospital Antônio Targino, mas não resistiu.
O parlamentar federal também foi vice-governador no período 2010/2014 na primeira eleição do governador, Ricardo Coutinho.
CARREIRA POLÍTICA
Rômulo foi vereador de Campina Grande, presidente da Câmara, deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, além de vice-governador da Paraíba. Atualmente, era o quarto-secretário da Câmara Federal, tendo recebido a maior votação para ocupar um cargo da Mesa Diretora na história do Congresso Nacional.
Em 2008, ele disputou mais uma vez a prefeitura de Campina Grande, mas foi derrotado pelo prefeito Veneziano Vital do Rêgo por uma diferença de 6.879 votos. Assim, Veneziano ganhou com 51,52% dos votos e Rômulo perdeu com 48,48% dos votos válidos.
Em 2010, foi eleito vice-governador da Paraíba na chapa comandada pelo ex-prefeito de João Pessoa Ricardo Coutinho numa aliança entre PSB/PSDB.
Em 2014 rompeu politicamente com o governador Ricardo Coutinho pelo fato de ter sido rifado e preterido na disputa pela vaga de senador na chapa majoritária e elege-se novamente ao cargo de deputado federal na coligação A Vontade do Povo junto com o PSDB, sendo assim eleito o 9º mais votado em todo o estado, assim retornou ao seu grupo político de origem que é capitaneado pelo então senador e candidato ao governo da Paraíba Cássio Cunha Lima.
Foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019), pelo PSD. Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[3] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.
Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista. Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.
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