O deputado federal e pré-candidato a governador da Paraíba pelo PSDB, Pedro Cunha Lima, afirmou que tem se colocado como opção para todos os paraibanos que desejam uma mudança efetiva no Estado.
Pedro fez críticas ao governo de João Azevêdo (PSB), considerando que a insegurança assola o Estado, que há falta de abastecimento de água e que não houve a preservação de empregos durante os períodos críticos da pandemia da Covid-19.
De acordo com Pedro, há “uma dívida gigantesca do governo do Estado com Campina Grande”. Ele frisou, em entrevista a uma emissora de rádio, que pretende servir ao Estado com o que tiver de melhor para que a página seja virada.
“Pretendo restabelecer uma relação administrativa com a Prefeitura de Campina. É inconcebível que o governo do Estado não tenha um único convênio firmado com a Prefeitura de Campina”, disse.

Foto: Ascom
O pré-candidato criticou as regalias concedidas aos agentes políticos e defendeu que haja uma “política de austeridade”. Também disse que paga o próprio celular, que renunciou à aposentadoria especial de deputado e que não aceitou o auxílio-moradia, que são direitos concedidos aos deputados.
A respeito de um possível segundo turno nas eleições deste ano, Pedro avaliou que é uma tendência natural que as oposições dialoguem. Ele ainda exaltou a presença do pré-candidato a senador pelo União Brasil, Efraim Filho, em sua chapa e frisou que a chegada dele tem ajudado no crescimento de sua própria pré-candidatura.
“Nunca estive tão motivado na vida pública. Estou vivendo um momento muito peculiar da minha vida, com 33 anos de idade, com a possibilidade de cumprir com um papel absolutamente relevante para o nosso Estado”, pontuou.
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