quarta-feira, novembro 12, 2025
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Prisão de Hytalo Santos e Israel Vicente é mantida pela Justiça após audiência de instrução

Defesa do influenciador e do marido, acusados de exploração sexual de menores, pediu nova revogação da prisão e juiz afirmou que analisará pedido.

A Justiça decidiu manter as prisões do influenciador Hytalo Santos e do marido dele, Israel Vicente. A decisão foi divulgada após a audiência de instrução realizada no Fórum de Bayeux, na manhã desta quarta-feira (12).

Com a decisão, os dois permanecem presos na Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, no bairro do Róger, em João Pessoa.

Na audiência, além de Hytalo e Israel, foram ouvidas duas testemunhas de defesa, que não puderam ser ouvidas na audiência anterior.

Após a audiência desta quarta (12), o Ministério Público da Paraíba (MPPB) tem um prazo de cinco dias para apresentar as alegações finais e a defesa terá um prazo para responder a essas alegações. Em seguida, o juiz pode proferir a sentença.

Defesa pediu revogação de prisão

O advogado de defesa do casal afirmou que pediu a revogação da prisão, alegando que as testemunhas de acusação não apresentaram fatos que incriminassem o casal. O juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, titular da 2ª Vara Mista de Bayeux, afirmou que vai analisar o pedido.

Entenda o caso

Hytalo Santos e Israel Vicente foram presos no dia 15 de agosto, em Carapicuíba, na região metropolitana de São Paulo.

No entanto, poucos dias depois, em 28 de agosto, o casal desembarcou em João Pessoa, após ser transferido para a Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, no bairro do Róger.

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) denunciou o casal pelos crimes de:

  • Produção de conteúdo pornográfico com crianças e adolescentes (artigo 240 do Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA)
  • Tráfico de pessoas (artigo 149-A do Código Penal)
  • Exploração sexual de criança e adolescente (artigo 218-B do Código Penal)
  • Favorecimento da prostituição (artigo 228 do Código Penal)

Os dois se tornaram réus após uma decisão da Justiça paraibana no último dia 23 de setembro.

Fonte: Portal Correio

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