Essa, pelo menos, é a promessa das empresas aéreas brasileiras, que deixarão de ser obrigadas a oferecer o transporte “gratuito” de malas
O fim da “gratuidade” (entre aspas, porque o serviço acabava sendo embutido no preço dos bilhetes) para o despacho de ao menos uma mala era um pleito antigo das companhias. Agora, aqueles que nada possuem a despachar pagam, indiretamente, por aqueles que carregam bagagem. Com a cobrança da mala despachada, no entanto, isso pode ser revertido – e ainda trazer um benefício aos clientes. “A mudança vai permitir que as companhias criem uma categoria de bilhetes, mais barata, para quem não vai despachar bagagem”, diz Eduardo Sanovicz, presidente da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).
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