Novos mensageiros da Unimed-Jp tem deixado escapar a tese de que a nova diretoria da Cooperativa, eleita recentemente após fim da administração do Dr. Aucélio Gusmão, está com as mãos na cabeça por causa do diagnóstico financeiro em que se encontra o Hospital da Unimed na em João Pessoa.Diz-se que o Hospital registra um prejuízo de R$ 1 milhão por mês e já vai devendo mais de R$ 50 milhões para fornecedores. A palavra é de “quebradeira geral”. Ou metástase, pra não fugirmos ao tema.
Já há quem diga que o jeito é fechá-lo. O que seria um desastre maior ainda do que mantê-lo aberto. Todos os cooperados sabem que o Hospital da Unimed já não é lá essas coisas de primeiro mundo.
Segundo informações, o setor pediátrico encontra-se em uma situação preocupante, sendo comparado com um campo de refugiados de guerra. A demora para atendimento de urgência também sofre muitas reclamações. E a frase que mais se usa por lá é “Volte para casa”.
Esperamos, sinceramente, que a tese da quebradeira seja apenas hipocondria por parte da diretoria eleita exatamente para tirar a Unimed do buraco em que se encontrava.
Luís Tôrres