João Dantas, vereador pelo PSD e presidente da CPI do Tesoureiro, afirmou que um laranja foi usado em um esquema de desvio de dinheiro público na gestão de Veneziano Vital do Rêgo.
O referido laranja seria Gilson Gonçalves da Silva, um vendedor de cachorro quente de João Pessoa, que foi colocado como proprietário da empresa JGR, empresa supostamente utilizada no esquema.
Segundo João Dantas, Gilson teria assinado contrato de licitação superior a R$ 10 milhões.
Ainda de acordo com Dantas, Gilson vendia cachorro quente em frente ao escritório da Compec e a JGR foi transferida para o nome dele e mais dois irmãos. Gilson esteve respondendo à CPI e foi chamado para titularizar a empresa que ganhou essa licitação que não existiu.
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