João ressaltou o trabalho realizado pelo Governo do Estado, Ministério da Integração e pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) para viabilizar a chegada das águas da transposição ao estado e posteriormente ao açude de Boqueirão.
“O racionamento de forma bastante eficiente e controlada foi, claro, o que possibilitou que a gente passasse a fase mais difícil quando a barragem de Boqueirão chegou a 11 milhões de metros cúbicos, e foi o ponto que mais nos preocupou. A partir daí nós começamos o trabalho de monitoramento e acompanhamento para que conseguíssemos um patamar mínimo de que era possível tirar a região do racionamento”, disse.
O secretário destacou ainda a importância do fim do racionamento para a população de 19 cidades da Paraíba, o que resultará, segundo ele, em qualidade de vida. “É um marco pra gente, porque saberemos que haverá a alteração da qualidade de vida das pessoas. Sabemos a importância da água”, destacou.
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