Já que, nem só de política vivem os leitores do ingá-cidadao.com e as pessoas, individualmente, têm o seu romantismo e se reúnem em multidões nos shows de artistas e bandas românticas para brindarem seus amores, paixões, ilusões e desilusões, adoram cantores como Roberto Carlos, Amado Batista, Júlio Iglesias e outros que cantam e tocam o que lhes tocam o coração, na coluna de hoje, vou entrar numa linha mais popular e retratar nessa letra que compus, uma situação bastante comum, onde pessoas que se encantam por outras, são por elas ignoradas e um dia, quando menos esperam, têm a oportunidade de dizer: Sinto muito, mas…
EU FIZ DE TUDO!
Eu fiz de tudo pra te conquistar,
Você não quis saber do meu amor.
E mandei flores pra te encantar,
Com chocolates, um de cada cor.
Lhe dei poemas que eu mesmo compus,
Enaltecendo a luz do luar,
E esse universo tão cheio de luz,
O sol nascendo no azul do mar.
Investi toda a minha inspiração,
Gastei todos os argumentos meus,
E pra tentar tocar teu coração,
Eu fui além, falei até em Deus…
Você nunca se sensibilizou,
E não me deixou nenhuma saída,
Depois de oferecer tanto amor,
Eu, de joelhos, te ofertei a vida.
Quando não tinha mais o que fazer,
Lhe prometer, oferecer ou dar,
Fui obrigado a compreender
Que eu jamais ia te conquistar.
Evitei ouvir a sua canção,
Aquela que mais você me lembrava,
E pra tirar você do coração,
Não ia mais onde você estava.
Por longo tempo caminhei sozinho,
Nenhum carinho, morrendo de dor.
Até que floresceu no meu caminho,
Toda beleza de um novo amor.
Agora que estou realizado,
Ao lado da minha nova paixão,
Que apaguei você do meu passado,
Vem reclamar que está na solidão.
Sinceramente, eu não te quero mal,
Mas, por favor, se mantenha distante!
Meu grande amor de agora é tão real,
Que eu não pretendo nem ser seu amante…
Pra terminar, só posso lhe dizer,
Que o amor é professor de castigo.
E pra que você consiga aprender,
Faz com você o que já fez comigo!
(Dizem que afogar as mágoas é bom, mas afogar quem causou as mágoas, não tem preço! rsrsrsrsrs)
—
Elvis Rocha
LEIA A COLUNA DE ROCHA, TODA SEXTA, NO
