sexta-feira, abril 26, 2024
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COLUNA DE ROCHA: DEPOIS DO FIM 2

Pensamos em FIM DO MUNDO como a destruição da vida no planeta Terra, mas isto seria apenas o fim da humanidade. O universo continuaria aí, com suas possibilidades de recriar ou de manter vida em outros lugares. Existem bilhões de galáxias, cada uma com trilhões de sóis cercados de dezenas de planetas e satélites naturais e é muito provável que existam formas de vida em alguns deles, sim. A água que chegou à Terra na colisão de um cometa de gelo deve ter também agraciado outros lugares no Cosmo para propiciar o surgimento de vida. Discute-se muito a forma dos seres em lugares muito distantes, já que aqui, entre continentes próximos, os seres já apresentam características distintas. Especula-se também sobre inteligência fora da Terra, a capacidade de pensar, criar, usar ferramentas e destruir, porque toda civilização tecnológica tende a ser suicida como a nossa é.

Mas, FIM DO MUNDO individualmente, pode ser a morte que nos espera. Existem “N” teorias para o que vem depois da vida e afirmações, inclusive, de que não há NADA. Porém, experiências científicas sobre o tema têm revelado que há uma continuação da essência humana, depois que o corpo desenergisa. Em muitos relatos de EQM (Experiências de Quase Morte), as pessoas descrevem com precisão o que aconteceu após entrarem em coma profundo, reconhecem pessoas antes desconhecidas que estavam no ambiente e descrevem objetos escondidos propositadamente e que estariam invisíveis a elas; falam de um túnel iluminado por onde começam a entrar, mas são detidas pelo retorno ao seu corpo físico, portanto, é perfeitamente razoável acreditarmos na existência do “ser” de cada um após a morte e impossível afirmar o que há no fim desse túnel, pois ninguém jamais completou a passagem e depois retornou para nos contar… Basedos nisso, deduzimos apenas que o espírito humano, ao deixar seu corpo, não permanece na Terra.

Aqueles que passaram pela EQM relatam uma insustentável leveza do ser, numa consciência livre de culpas, de desejos e o imaginário corpo que as acompanha, dispensa as necessidades físicas e fisiológicas do corpo anterior. São mantidos os sentidos de visão e audição em relação aos vivos, mas são totalmente impedidos de interferirem nos acontecimentos da Terra. Alguns falam sobre entidades que as esperam para orientá-los na viagem e, de repente, voltam a serem energia para o corpo e “ressuscitam”.

Há quem acredite na encarnação da alma em outro corpo que nasce e a hipnose de regressão é capaz de fazer pessoas voltarem no tempo, no túnel de suas lembranças, para descobrirem razões de traumas da vida atual, adquiridos em existências anteriores. E há também pessoas que, depois de sofrerem traumas físicos relevantes, entram em coma profundo e retornam falando outros idiomas ou mesmo, dialetos há muito tempo extintos e jamais estudados por elas.

Com base em psicografias feitas pelo médium Chico Xavier, jurados votaram e um juiz acatou o relato ditado a ele por um espírito, sobre a sua própria morte, para dar o veredicto.

Dizem que espírito e corpo não se entendem, porque o corpo é pesado, sensível, sujeito as emoções e desejos, enquanto que o espírito é leve e puro, não sofre como o corpo, porque independe completamente das necessidades físicas para existir.

O sono de cada dia é  um descanso necessário ao corpo, mas deve ser muito mais para o espírito, uma folga para que ele viaje pelo seu mundo real, o que pra nós, são os sonhos. Alguns sonhos são projeções de lembranças, pensamentos e preocupações, mas a maioria deles nos leva a situações e lugares que jamais imaginamos, estando acordados.

Outra evidência de que nossos corpos são dotados de uma energia inteligente que os move, é o fato de pessoas continuarem “sentindo” partes dos seus corpos que foram amputadas, como se continuassem ali, invisíveis.

Num recente e bem sucedido transplante de mão, o receptor, depois de recuperar quase todos os movimentos, exigiu que removessem a mão recebida e não conseguiu explicar o motivo da rejeição psicológica. Seria um desentendimento do seu espírito com o membro estranho não identificado?

O fato é que vivemos num mundo por demais materialista, ambicioso, capitalista, como se tudo o que construímos, pudesse ser levado na gaveta do caixão e não nos damos conta de que há algo muito, muito maior e mais valioso do que essa carne que apodrece em um dia, derrete em algumas semanas e vira pó em poucos anos.

A única coisa tão certa quando a vida é a própria morte e os relatos de EQM não são feitos por todas as pessoas que entraram em coma profundo e prolongado, talvez porque nem todas encontrarão um túnel iluminado para continuarem e, por mérito ou demérito, não mereçam viver ALÉM DO FIM…

Agora, pra relaxar um pouco desse tema mórbido, divirta-se com essa encenação bastante engraçada, mas muito realista do momento final de cada um…

 

 

 

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