sábado, setembro 28, 2024
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INGÁ: Notícia equivocada sobre suposta desaprovação de contas do prefeito Lenha esquenta debate entre vereadores

Notícia equivocada sobre suposta desaprovação das contas do ano 2016 levou o prefeito Manoel da Lenha a emitir nota de esclarecimento informando que o Tribunal de Contas do Estado analisou e considerou irregular, se refere apenas a contratação de escritório de advocacia no sentido de tentar impetrar ações visando recuperar valores referentes a desonerações fiscais concedidas pela União nos impostos de  IPI, IR e da contribuição previdenciária SAT/RAT referentes aos últimos 05 anos.

 Em contato pessoal, o prefeito Manoel da Lenha afirmou que toda essa desnecessária polêmica é baseada em uma notícia maliciosa e que o contrato com o escritório de advocacia foi de risco, ou seja, só seria pago algum valor aos advogados se obtivesse sucesso na causa, no que seria vantagem para o município. Lenha acrescentou ainda que umas destas ações já foi até julgada improcedente, portanto, como a causa não foi ganha, nenhum valor foi pago, sendo que os outros contratos já foram tomados as devidas providencias conforme orientação do TCE. Finalizou afirmando que suas contas 2013 e 2014 foram devidamente aprovadas pelo Tribunal e que as de 2015 e 2016 ainda não entraram em pauta.

A notícia sobre a suposta desaprovação das contas chegou como uma bomba na Câmara Municipal. Vereadores da oposição se apressaram em lembrar das críticas feitas ao ex-prefeito Lula que teve as quatro contas desaprovadas pelo TCE. “Pau que bate em Chico, bate em francisco” – Alfinetou Vinícius Bacalhau (LIVRES).

Como as informações eram muito recentes e incompletas, alguns vereadores pediram cautela, mesmo assim, o vereador Aílton Nunes, Nego dos Transportes (PSB), se arriscou na defesa do prefeito e afirmou taxativamente que a notícia era falsa, possivelmente paga, e que não era verdade que as contas de 2016 teriam sido analisadas e reprovadas uma vez que não entraram em pauta nem mesmo as de 2015.

Confira no vídeo as falas dos vereadores sobre o tema polêmico: 

 

 

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