Mesmo em uma sessão pacificada e tranquila, o nível de tensão pré-eleição na Câmara de Ingá está tão alto que um simples requerimento ou projeto para criação do Dia do Católico, em um domingo a ser ainda definido do mês de dezembro, gerou novamente polêmica
A presidente Daniela justificou que apresentou o projeto a pedido dos católicos e do próprio padre, para ser inserido no calendário de eventos e homenagens da cidade, podendo este dia ser reservado a celebrações e apresentações de músicas gospel. Outros vereadores usaram da tribuna não para debater o projeto de forma a se posicionar a favor ou contra, mas para defenderem o dia de outras religiões, o que poderia ser feito em outra oportunidade apresentando seus projetos próprios.
O vereador Aílton Nunes informou que já havia solicitado também o Dia do Evangélico, o vereador Vinícius sugeriu que fizesse uma emenda unindo os dois projetos, o vereador Murilo defendeu o requerimento do vereador Aílton. Por outro lado o vereador Jorge foi a tribuna solicitar a criação do Dia do Candoblé, “Espiritista” e Maçom, já o vereador Alcides Gomes defendeu a criação do Dia dos Caboclos de Aruanda.
Confira no vídeo a nova polêmica, desta vez envolvendo religião