Aproxidamente 23% dos estudantes paraibanos estão em situação de atraso escolar, caracterizada por alunos que apresentam distorção entre idade e série de 2 ou mais anos, de acordo com o que é recomendado pela lei brasileira.
A diferença aumenta quando o destaque é dado aos estudantes de escolas públicas do Estado. O percentual passa para 27%.
– Eu reprovei dois anos por não obter a pontuação necessária, relaxei e repeti o ano seguinte – ponderou Ana Luiza, estudante com distorção de faixa etária escolar.
O quadro tem sido revertido com o projeto Alumbrar da Fundação Roberto Marinho em parceria com os governos estaduais e federal, que com o uso dos módulos do Telecurso Segundo Grau, conseguem acompanhar conteúdos e corrigir a faixa etária escolar.
– O clima da escola mudou, a desistência diminuiu e não estão mais faltando. O programa é muito bom – observou Maria José Figueiredo, diretora de escola pública.
Resultados positivos também foram observados no que diz respeito ao ganho de perspectivas dos participantes do projeto, que almejam um futuro melhor, conquistado com o estudo.
As informações foram veiculadas no programa Bom Dia Paraíba.
