“Vini é o craque, é o cara que pode ganhar os jogos para a gente. Muito potencial. Mas temos que superar essa ausência, descansar, trabalhar e superar”, disse o lateral-direito e capitão Danilo.
Endrick foi outro que lamentou não ter Vini Jr. na decisão contra os uruguaios. O camisa 9 é centroavante para Dorival Júnior, posição diferente do futuro companheiro de Real Madrid, que é ponta, mas não é impossível que Dorival opte pelo ex-palmeirense contra o Uruguai, colocando Rodrygo mais aberto.
“Perder o Vini, que é o cara do nosso time, principal jogador, o melhor do mundo, é muito ruim. Mas temos um elenco forte, vários jogadores podem entrar. Não importa quem entrar, vai dar conta do recado”, disse Endrick.
Para o técnico Dorival Júnior é uma perda considerável, mas que é o momento de o Brasil não ter protagonistas.
“Até pouco tempo atrás eu ouvia que o Brasil precisava trabalhar sem protagonistas. Em determinados momentos não teremos jogadores importantes e outros terão que aparecer”, disse Dorival Júnior.
Contra a Colômbia
Raphinha voltou ao time depois de sentar no banco nos 4 a 1 contra o Paraguai, retomando o lugar de Savinho. E Dorival Júnior foi pé quente nessa substituição. Com 11 minutos, o atacante do Barcelona fez um golaço de falta.
Depois disso, o Brasil foi espectador de uma Colômbia mais bem postada em campo. Um gol de Sánchez foi anulado por impedimento, no limite e mesmo assim com linhas bem duvidosas do VAR, mas Alisson teve que trabalhar ao menos três vezes.
Pouco antes dos colombianos empatarem, Muñoz derrubou Vini na área. Mesmo após o VAR analisar o lance, o árbitro venezuelano Jesús Valenzuela manteve a marcação de escanteio.
CNN Brasil