A semana foi marcada por articulações dos dois grupos oposicionistas que culminou com ato político neste domingo na casa do Sr. Beto do ônibus no bairro da Senzala com direito a foguetório anunciando a união.
Os dois grupos oposicionistas liderados por Edilson Rodrigues, candidato 2º colocado nas eleições de 2016 com mais de 4 mil votos e a nova liderança oposicionista Arimateia Júnior, posaram para fotos celebrando a união política com vistas às eleições de 2020.
Segundo informações do Blog do Pablo Radialista a chapa será formada por Arimatéia Júnior candidato a prefeito e Edilson Rodrigues a vice. O grupo da oposição conta ainda com lideranças como o vereador Cássio Murilo, Jaílton do Sindicato (ex-vereador), professor Janduí, Biu do Sindicato, Marcos Policial (pré-candidato a vereador), Félix da Sucata, Sapinho Locutor e Newton Freitas, ex-candidato a vereador e um dos principais apoiadores e articuladores de seu cunhado Arimatéia Júnior.
DIVISÃO
As movimentações políticas mostram também uma considerável divisão na oposição, uma vez que boa parte do grupo que marchou ao lado de Edilson nas eleições passadas composta pelo ex-prefeito Lula, vereadores Vinícius Bacalhau, Mana e Jorge da Saúde, entre outros, fazem parte atualmente do grupo de apoio ao prefeito Manoel da Lenha, que ainda não definiu publicamente o candidato da situação, no entanto já sinalizou que será sua secretária adjunta de educação, Sra. Sueleide Rodrigues, “Leidinha”.
CONTAGEM REGRESSIVA PARA 2020
Embora alguns achem que ainda está cedo, faltando um ano e meio para as eleições municipais de 2020, o quadro eleitoral começa a se desenhar com as principais peças do xadrez político tomando suas posições. Ainda resta o posicionamento do vice-prefeito Robério Burity que depende de vários fatores. Por enquanto, tanto o prefeito como o vice demonstram a forte intenção de continuar trabalhando juntos em prol do município até o final do mandato independente de cores partidárias, afinal foram eleitos para isso.
ELEIÇÕES UNIFICADAS COM PRORROGAÇÃO DE MANDATOS
Até 2020 tudo pode acontecer, inclusive nada, diante da tramitação PEC 370/2009 no congresso nacional que prorroga os atuais mandatos por dois anos no sentido de coincidir todas as eleições a partir de 2022. Daí, se for aprovada, todo cenário fica congelado e imprevisível.
Inga Cidadão