Em meio a uma reunião bastante tumultuada na sede da CEHAP em João Pessoa, a presidente Emília Correia Lima prestou esclarecimentos a respeito dos problemas ocorridos com a empresa responsável pela construção das casas populares em Ingá, tendo esta empresa abandonado a obra, causando a paralisação.
Diante disto, foi necessário refazer todo o planejamento burocrático, renovando o processo de licitação e tendo que cumprir os prazos estabelecidos em lei. Agora, sanado esta parte, Emília informou que um novo chamamento público para contratação de uma nova empresa deverá ser realizada no mês de maio para a retomada das obras e concluí-las o mais breve possível, para que possa entregá-las aos beneficiários.
O fato é que o benefício das casas populares, foi uma luta do prefeito Robério Burity, que buscou esta importante obra junto ao governo do Estado, através da Cehap, contando com o apoio de deputado João Gonçalves.
A gestão do prefeito Robério assumiu a contrapartida exigida, pagando os 10 mil reais por cada lote de terreno para a construção das 60 casas, deixando os beneficiários isentos de custos.
A execução da obra é de responsabilidade do governo do estado, que também não esperava a atitude de abandono por parte da empresa.
Emilia ratificou que os problemas ocorridos não foram motivados pela prefeitura de Ingá.
O foco principal da reunião convocada pelo vereador Augusto e apoiado pelo prefeito Roberio e pelo deputado João Gonçalves, foi no sentido de esclarecimento da situação e buscar a solução junto à Cehap par a retomada das obras o mais cedo possível, ademais o que resta é tumulto político pré-eleitoral.
As polêmicas e vídeos já foram amplamente expostos nas redes sociais.
