terça-feira, julho 22, 2025
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Sensitiva prevê queda de avião e pede que Gabigol não viaje com o Flamengo – VEJA VÍDEO

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Lene Sensitiva, vidente da internet, fez a previsão de uma tragédia envolvendo o time do Flamengo nesta semana. Nesse domingo (11), ela entrou ao vivo no Instagram para pedir que Gabigol não viaje com a equipe para a Argentina na próxima quarta-feira (12). “Se ele entrar (no voo), o avião não volta”, disse aos seguidores.

Lene contou que teve uma visão seguida de um sonho sobre um time de futebol que vai jogar fora do Brasil e que terá um voo tranquilo, porém apenas na ida. “Se ele (Gabigol) for nesse voo, na volta não consegue entrar no Brasil porque o avião vai cair e o time inteiro de futebol será dizimado. É o time inteiro, não vai sobreviver um para contar história, infelizmente”, afirmou.

Durante o sonho, a vidente contou que “fez mantras” e teve a visão de um jogador de futebol já falecido que mostrou Gabigol “todo quebrado”.

Ninguém é obrigado a acreditar em mim, estou cumprindo a minha missão, e estou avisando, o que me mostram nós mantras, 13 vezes e em 4 sonhos seguidos. Minha intensão é salvar vidas, cabe a vocês do clube de regatas Flamengo , permitir ou não, a ida do Gabigol. Deus abençoe você, e que façam o certo !

Confira o vídeo:

 

Fonte: Polêmica Paraíba

‘Quem anda com porcos, farelo come’, não vou te pedir desculpas; dispara Antônia Fontenelle para Juliette – VEJA VÍDEO

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As agressões de DJ Ivis contra Pamella Holanda acabaram gerando uma outra briga, que está crescendo à cada momento. Antônia Fontenelle, foi uma das milhares de pessoas que ficaram revoltadas com a atitude do músico e acabou postando uma mensagem de repúdio, mas com uma palavra que acabou gerando outro tipo de revolta, agora contra ela. A atriz se referiu a Ivis como ‘esses paraíbas’ e logo passou a ser acusada por anônimos e famosos de xenofóbica.

Uma das pessoas que se sentiu ofendida pelo termo usado por Fontenelle, foi Juliette Freire e logo tratou de postar uma mensagem no seu perfil do Twitter.

“Não é força de expressão, é xenofobia. Não existe “ser Paraíba” e “fazer paraibada”. Existe ser PARAIBANA/O, o que sou com muito orgulho. Tire seu preconceito do caminho, que vamos passar com a nossa cultura e não vamos tolerar atitudes machistas e xenofóbicas de lugar algum”, escreveu ela sem citar o nome de Antônia. Mais tarde a campeã do BBB21 reiterou suas palavras com um vídeo em seus stories do Instagram e, mais uma vez, sem citar nomes.

Mas Fontenelle entendeu que o recado era sim dirigido a ela e contra-atacou. Em seu canal no YouTube, ela postou um vídeo, com mais de 15 minutos de duração, intitulado “Minha resposta para Juliette”, onde faz duros ataques à advogada.

“Me deparo com um vídeo feito pela campeã do Big Brother desse ano, Juliette, falando sobre xenofobia. É muito engraçado essas coisas. É aquela máxima: ‘Dê poder ao homem que você vai ficar sabendo do que ele é capaz’. Uso isso pra essa moça. Lembro que quando começou o Big Brother e ela estava sendo execrada pelas pessoas, sofrendo preconceito por ser paraibana… alguém da assessoria dela, ou do fã clube dela, não me lembro falou: ‘Antônia, você como nordestina, fale da Juliette’. Como não estava acompanhando não estava sabendo de nada. Fui dar uma olhada e achei uma barbaridade. Torci, enalteci, porque acho que esse é o papel de uma mulher, é ajudar a outra. A recíproca não foi a verdadeira, não que esperasse algo dessa moça. Também não esperava, um vídeo irresponsável, uma vez que ela tem mais de 30 milhões de seguidores”, começou ela.

Em seguida ela foi elevando o tom contra Juliette e seus seguidores: “A gente sabe que ela ganhou o programa através de uma máfia digital. O que eu esperava da Juliette é que ela viesse em suas redes, assim como ela fez um vídeo me acusando de um crime racial gravíssimo, é que ela rechaçasse a atitude do conterrâneo paraibano dela. Paraibano, não é paraíba! Eu errei por duas letras. Que ela rechaçasse aquela barbárie que que esse agressor cometeu contra a mãe da filha dele. Você viu os vídeos Juliette?

Essa mulher apanhando feito um bicho, por várias vezes. Esperava de você, como mulher nordestina arretada, como todo mundo acha que você é. Que você execrasse a atitude desse rapaz. Não fizesse umas 3 linhas bonitinhas no Instagram ou no Twitter, com palavras bonitinhas dizendo que abomina a violência doméstica. Só para não ficar de fora… conselho de assessoria, sei lá. Assim como o vídeo que você fez pra mim, eu não ia ser idiota de te deixar sem resposta. Como nordestina que sou, das boas, raiz, não ia deixar você sem resposta”, continuou.

Em seguida passou a dizer que a paraibana a atacou injustamente e tirou o foco do músico agressor, como se quisesse encobrir o crime que ele cometeu.

“Você se juntou com esse povo que te elegeu e que presta um desserviço na internet e veio atacar uma outra mulher, com palavras disfarçadas. Vocês não tem coragem de dizer nomes, mas eu digo. Você foi covarde na sua atitude, Juliette. Você foi irresponsável de me acusar de um crime tão grave como xenofobia. Que sabe você da minha vida? Você ajudou a abafar um crime, que é a violência doméstica. Você contribuiu para que as pessoas esqueçam que esse rapaz fez, seu conterrâneo paraibano fez.

Você foi irresponsável, você e essa máfia digital, que vocês se dão tão bem. Você fez isso por conveniência. Você não fez isso da sua cabeça, não. Sabe por quê? O textinho que você se arrumou toda pra falar, parecia que estava sendo lido de um teleprompter. Mas comigo não tem isso não, bonita. Comigo é aqui no tête-à-tête. Gostaria de estar falando isso olhando na sua cara, sua irresponsável. Você é massa de manobra, Juliette”, disse.

Em seguida, Fontenelle desdenha da fama passageira de Juliette e lembrou o episódio polêmico em que Val Marchiori dizia que a campeã do BBB não era rica como ela, mas depois a convidou para tomar um champagne juntas.

“Você sabe quantas vezes eu fui chamada de paraíba, só poque sou do sertão do Piauí? Nem por isso eu vou me vitimizar. Você está impressionada com sua fama, mas ela é passageira, meu amor. Espera até a próxima edição do Big Brother pra ver quem vai lembrar quem é Juliette. Você tá achando que sou a Val Marchiori que vai te chamar pra tomar champagne? Vou aqui te mostrar a realidade.

Nesse momento você está no papel de heroína. O brasileiro é carente de heróis e heroínas. Só que de heroína você não tem nada. Você deveria vira público, como nordestina que é e falar: ‘Repudio o que esse agressor, meu conterrâneo fez. Isso não se faz’. Você foi aconselhada a me acusar de um crime de xenofobia”, afirmou.

E sobrou para a mãe de Juliette: “Não sei se tua mãe ensinou que ‘quem anda com porcos, farelo come!’. Cuidado que o homem é feito de atitudes e não de palavras. Você está achando que vai ficar na crista da onda pra sempre? Você não vai manter as relações que eu mantenho fora dos holofotes, sabe por quê? Porque você é moleca e irresponsável.

A mim você não engana. As pessoas preferem ouvir uma vozinha doce e meiga, do que uma mulher como eu que tem a coragem de falar a verdade nua e crua. Não vou ter medo dos seus 30 milhões de seguidores, não. Não vou te chamar pra tomar champagne e não vou te pedir desculpas, sua irresponsável.”

Em meio a tantos ataques, Antônia ironizou a amizade da advogada com a cantora Anitta, assim que deixou o confinamento.

“O que esperar de uma pessoa que sai da casa do Big Brother e acha que é a melhor amiga, BFF forever de Laríssa de Honório Gurgel, vulgo Anitta? Você é uma deslumbrada, menina! Quero ver você sobreviver nesse mundinho que tu acabou de se meter e acha que pode fazer vídeo com ataques disfarçados e vai passar impune? Se quiser debater isso pessoalmente o espaço está aberto. Se um dia isso acontecer, e espero que não aconteça, um macho escroto desse te descer na porrada, eu vou te defender até de baixo d’água”, finalizou.

 

Fonte: Polêmica Paraíba com o fuxico

Matheus Yurley é levado ao hospital após cair de plataforma durante prova do Power Couple

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O acidente foi transmitido ao vivo pelo PlayPlus, mas a câmera foi fechada logo depois.

Polícia faz busca e apreensão na Paraíba e em Natal contra grupo criminoso que causou prejuízo superior a R$ 10 milhões a 40 empresas

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Nas buscas, vários documentos também foram apreendidos para subsidiar o Inquérito Policial.

Artistas paraibanos repudiam Antônia Fontenelle por fala xenofóbica ao criticar DJ Ivis

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Artistas paraibanos repudiaram as declarações divulgadas por Antônia Fontenelle, após a atriz se posicionar contra o DJ Ivis, que teve vídeos expostos agredindo a ex-mulher. Fontenelle usou os termos “paraíbas” e “paraibada”, na publicação para se posicionar sobre o assunto.

“Esses ‘paraíbas’ fazem um pouquinho de sucesso e acham que pode tudo. Amanhã vou contatar as autoridades do Ceará para entender porque esse cretino não foi preso”, declarou Fontenelle em uma publicação sobre o Dj Ivis.

Nas declarações divulgadas em uma rede social, a fala da influenciadora foi apontada como xenofóbica. Os artistas e influenciadores da Paraíba, manifestaram opiniões e repudiaram os termos utilizados.

Juliette Freire, campeã do BBB 21, além de Flay, da edição de 2020 do mesmo programa, e influenciadores como Gessica Kayane (Gkay), fizeram comentários sobre a fala de Fontenelle, que até tentou justificar a atitude em uma nova publicação. Ela afirmou que já estava esperando represálias, e que as acusações contra ela não passavam de uma tentativa de abafar a violência, em detrimento de sua fala.

“Esse bando de desocupado aí da máfia digital que não tem nada o que fazer. Se juntaram pra agora me acusar de xenofobia. De novo? Num cola! Já tentaram me acusar de xenofobia. (…) Porque eu falei esses paraíba (sic), quando começam a ganhar um pouquinho de dinheiro acham que podem tudo. Paraíba eu me refiro a quem faz paraibada, pode ser ele sulista, pode ser ele nordestino, pode ser ele o que for. Se fizer paraibada, é uma força de expressão”, afirmou.

A paraibana Juliette Freire afirmou em uma rede social que não se trata de força de expressão, é xenofobia.

Outra artista paraibana que também se posicionou foi a BBB 20, Flay. Ela comentou que a fala da youtuber foi reducionista ao atribuir a violência a ‘ser Paraíba’ e lembrou de como foi inferiorizada por ser paraibana, nordestina, preta, pobre e humilde.

Quem também se manifestou foi a digital influencer paraibana Gessika Kayane (Gkay). Ela afirmou que essas expressões xenofóbicas precisam ser banidas e são obsoletas, ultrapassadas e ofensivas.

O ator paraibano Thardelly Lima também se posicionou nas redes sociais: “De onde foi que ela tirou que uma pessoa que comete qualquer burrice, estabanada, crime, ou qualquer coisa, tem o direito de ser chamada de paraibanada?, questionou.

Além dos artistas, a página Nordestinos também divulgou o vídeo de Fontenelle e questionou sobre a origem do termo. “Eu sinceramente quero entender de onde surgiu esse termo de paraibada. Aqui na Paraíba ninguém utiliza”, afirmou.

 

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Paraibana Flay cancela música com DJ Ivis após músico agredir ex-mulher

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A paraibana Flay foi uma das muitas famosas a repudiar DJ Ivis, após vídeos em que ele aparece agredindo a ex-mulher ser divulgados. Flayslane decidiu cancelar a música que lançaria em parceria com ele.

“Sim, meu próximo trabalho seria com o DJ Ivis. Antes perder qualquer investimento do que isso vir à tona depois que eu tivesse lançado o trabalho”, começou a cantora nos stories do Instagram. “Não importa os motivos, a vítima nunca será a culpada. Denunciem”, completou.

Ainda segundo a paraibana, ela ficou aterrorizada com as agressões sofridas por Pamella Holanda, ex-mulher do músico.

“Antes perder qualquer investimento, qualquer feat, qualquer trabalho do que isso vir à tona depois que eu tivesse lançado um trabalho. Fui surpreendida e fiquei aterrorizada, com repulsa, com asco, com dor como mulher, com cada cena, com cada chute”, continuou Flay. “Ficaria muito triste, extremamente arrependida, mal, dolorida por vincular a minha arte, o meu trabalho, que mais amo, o que dedico amor a vida inteira, com um homem capaz de levantar a mão para uma mulher. Tentar justificar a colocando como descontrolada, como louca, isso acontece sempre, né?”, acrescentou.

Flay continua o discurso e relata que já viu a mãe ser alvo de violência, além de ela própria já ter sito vítima de agressão verbal. “Eu não fico triste pelo meu trabalho, pelo contrário, fico feliz que Deus tenha me mostrado isso. Fico triste pela Pamella, por todas as mulheres que passam por isso diariamente. Não importam os motivos, não há justificativa para levantar a mão para uma mulher. Nem para qualquer tipo de agressão. A vítima nunca será a culpada… Repúdio, repúdio, repúdio ao DJ Ivis e a todos os agressores de mulheres. Cresci vendo a minha mãe passar por isso e foi horrível. Peguei nojo de qualquer homem que levantasse a voz para mim. Passei por isso. Me coloco no lugar da Pamella”, finalizou.

No domingo (11), Pamella Holanda, ex-mulher de DJ Ivis, divulgou vários vídeos em que aparecia sendo agredida pelo músico paraibano. Após a Polícia ser acionada, o casal foi levado para Delegacia, porém DJ Ivis foi liberado logo em seguida.

 

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Copa América trouxe nova variante do coronavírus para o Brasil

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) — A realização da Copa América no Brasil trouxe pelo menos uma nova variante do coronavírus para o país. O sequenciamento genético de amostras (processo para identificação das cepas do vírus), feito pelo Instituto Adolfo Lutz, identificou dois casos da variante B.1.621 entre 12 exames realizados.

Confirmada pela reportagem, a informação foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo.

As variantes foram identificadas no estado de Mato Grosso. Elas foram enviadas ao Adolfo Lutz no último dia 6, e o resultado saiu no último sábado (10) — antes disso, o instituto não havia trabalhado com casos relacionados à Copa América.

Dos 12 sequenciamentos feitos, os outros 10 identificaram a variante gama, aquela que foi encontrada pela primeira vez no estado do Amazonas.

O jornal Folha de S.Paulo revelou que, até a última quinta-feira (8), apenas a cepa gama tinha sido encontrada nos exames feitos para a Copa América. Porém, pesquisadores já alertavam para a falta de transparência nas informações epidemiológicas divulgadas pela Conmebol.

O estado de Mato Grosso hospedou as seleções do Equador e da Colômbia, país onde o tipo B.1.621 foi identificado pela primeira vez.

Pela falta de estudos realizados até agora, essa variante é classificada pela Organização Mundial da Saúde como em alerta para mais monitoramento.

Os indícios apresentam modificações nas posições 484 e 501 da proteína chamada Spike. Tais particularidades podem estar associadas a um maior potencial de transmissão, mas para se ter certeza, mais investigações são necessárias.

“Ainda é cedo para tal afirmação. As mutações na proteína Spike são características que podem estar associadas a maior transmissibilidade, dependendo da posição”, explica Jesem Orellana, pesquisador da Fiocruz-Amazônia.

Ele reclama da demora para se identificar a nova variante, o que impede a realização de um estudo mais profundo sobre sua disseminação no Brasil.

“O atraso na divulgação desses resultados faz a vigilância genômica perder um pouco o sentido. O problema é que quando o caso em questão foi inicialmente identificado, não se sabia que se tratava da variante B.1.621 e, com isso, a fonte de infecção e a rede de contatos podem não ter sido exaustivamente rastreados para evitar eventual dispersão, não apenas entre brasileiros, mas também entre pessoas de outros países, fomentando o ‘troca troca’ de variantes com pessoas de outras regiões da América do Sul”, afirmou Orellana.

Questionada, a secretaria de saúde de Mato Grosso afirmou que as amostras chegaram ao laboratório central do estado no dia 23, mas não informaram quando elas foram coletadas, tampouco deu mais detalhes acerca do paciente.

“Não se sabe onde esse caso se infectou, quem pode ter sido sua fonte de infecção e quantas pessoas foram infectadas. Agora só nos resta torcer para que o pior não aconteça, diante de tamanha irresponsabilidade sanitária. Muito provavelmente o Brasil aumentou o seu vasto repertório de variantes de preocupação que circulam no país”, completa Jesem Orellana.

O Mato Grosso afirmou ainda que os casos foram de pessoas assintomáticas e que os protocolos de isolamento foram seguidos e monitorados.

O Instituto Adolfo Lutz avisou também ao Ministério da Saúde acerca dos resultados.
Até a última terça (6), 168 casos de Covid relacionados à Copa América haviam sido identificados. Destes, o sequenciamento genético (exame para identificar a cepa do vírus) foi realizado em 38, sendo que para 22 o processo já foi concluído e o resultado foi de variante gama.

 

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Juliette critica Antônia Fontenelle: “Não é força de expressão, é xenofobia”

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Paraibana, Juliette Freire, campeã do BBB 21, criticou as falas xenófobas de Antônia Fontenelle . Em publicação no Twitter, a ex-BBB disse: “Não é força de expressão, é xenofobia. Não existe ‘ser Paraíba’ e ‘fazer paraibada’. Existe ser paraibana/o, o que sou com muito orgulho. Tire seu preconceito do caminho, que vamos passar com a nossa cultura e não vamos tolerar atitudes machistas e xenofóbicas de lugar algum”, disse.

A fala de Juliette é uma crítica a um comentário de Antônia, que classificou DJ Ivis como um ‘paraíba’ por agredir a mulher, Pamella Holanda. “Esses paraíbas fazem um pouquinho de sucesso e acham que podem tudo. Amanhã vou contatar as autoridades do Ceará para entender por que esse cretino não foi preso”, disse Antônia em um comentário.

A fala gerou descontentamento por parte de seguidores e internautas, que Antônia respondeu utilizando outro termo: ‘paraibada’.

“Esse bando de desocupado, da máfia digital, que não tem nada o que fazer, se juntaram para me acusar de xenofobia. De novo? Não cola meu amor, já tentaram me acusar, mas não cola, não. Porque eu falei ‘esses paraíbas quando ganham um pouquinho de dinheiro acham que podem tudo’. Paraíba eu me refiro a quem faz paraibada, pode ser sulista, pode ser nordestino, pode ser o que for, se fizer paraíbada…é uma força de expressão”, disse.

 

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Bolsonaro nega prevaricação e diz que gravação de conversa com Miranda seria crime

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O presidente Jair Bolsonaro negou nesta segunda-feira que tenha cometido prevaricação no caso das supostas irregularidades na negociação para a compra da vacina indiana contra Covid-19 Covaxin, afirmando que encaminhou a denúncia para o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que não encontrou qualquer irregularidade.

Questionado em entrevista coletiva sobre uma suposta gravação da conversa que teve com o deputado Luís Miranda (DEM-DF) sobre a Covaxin, Bolsonaro disse que seria crime se a conversa tiver sido gravada.

Entendo que prevaricação se aplica a servidor público, não a mim. Mas eu tomei providência. Falei com o Pazuello. Passei pra frente os papéis que ele (Luis Miranda) deixou lá”, disse Bolsonaro.

O presidente se recusou a confirmar se mencionou o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), como suposto envolvido nas negociações da Covaxin, conforme relatado por Miranda.

A Polícia Federal formalizou a abertura de inquérito contra Bolsonaro por possível crime de prevaricação no caso envolvendo suspeitas de irregularidades nas negociações para a compra da Covaxin, disse uma fonte com conhecimento do assunto nesta segunda-feira.

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Em reunião com o prefeito Robério e deputado João Gonçalves, Energisa marca para outubro início dos serviços no Ananias II

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A falta do fornecimento de água e energia elétrica no setor urbano de Ingá denominada Ananias II, também conhecido como Baraúnas, é um problema que persiste há cerca de 11 anos, devido sua ocupação não ter sido de forma planejada como normalmente se procede nos loteamentos legalizados, o que dificulta a atuação das empesas fornecedoras como Cagepa e Energisa.

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