sábado, julho 26, 2025
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Morte após comer camarão: médica explica que choque anafilático pode matar em minutos; entenda

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Após a morte do publicitário José Roberto Figueiredo, de 47 anos, na madrugada desta quinta-feira (8), supostamente depois de comer comida japonesa, em Cuiabá, a médica Natasha Slhessarenko esclarece que várias condições podem causar morte súbita em adultos.
Segundo ela, que é especialista em patologia clínica, a anafilaxia é uma reação de hipersensibilidade aguda potencialmente fatal, que inclui sintomas e sinais, isolados ou combinados, que ocorrem em minutos ou em até poucas horas da exposição ao agente causal.
A causa da morte será conhecida somente após a necropsia do corpo.
“Não podemos falar sobre este caso antes do resultado da necropsia. Mas o que sabemos é que o paciente que sofre a anafilaxia dá sinais de que não está bem, mesmo que por alguns minutos”, explica a médica.
De acordo com a especialista, 50% dos casos de anafilaxia, ou choque anafilático, acontece por causa de alergia alimentar, com trigo, ovo, leite e soja, além de peixes, frutos do mar, amendoim e castanha.
Natasha destaca que o paciente normalmente apresenta sinais cutâneos, como urticária, coceiras, vermelhidão, além de edemas, quando os olhos e a boca incham, por exemplo. Também há os sintomas respiratórios, como falta de ar, sensação de sufocamento, e sintomas gastrointestinais, como vômitos, diarreia e dor abdominal.

Em caso de suspeita de anafilaxia é recomendado ir imediatamente à emergência médica, para que o tratamento seja feito o mais brevemente possível. Geralmente, o tratamento consiste na administração de adrenalina injetável e monitoração dos sinais vitais da pessoa.
A médica destaca que a morte de José Roberto Figueiredo pode sim ter acontecido por anafilaxia, como também por outros motivos, como arritmias cardíacas, tromboembolismo pulmonar, ruptura de aneurisma, infarto fulminante.
O caso

Segundo a família, José Roberto, conhecido como Robertão, teria sofrido reação alérgica ao comer camarão.
José Roberto também era lutador de taekwondo e muay thai. Segundo a família, ele sabia que era alérgico, mas não sabia que havia camarão no prato.
A morte ocorreu em um condomínio no bairro Florais, em Cuiabá.
De acordo com a família, ele começou a passar mal logo que comeu. Em seguida, José Roberto foi até o banheiro do quarto dele. Os familiares ouviram um barulho de queda e tentaram abrir a porta do banheiro, mas ela estava trancada.
O segurança do condomínio foi chamado e arrombou a porta. José Roberto estava caído inconsciente.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e os socorristas tentaram reanimar o publicitário. Ele tinha um ferimento na cabeça, possivelmente causado pela queda enquanto ele passava mal no banheiro.

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi chamada no local. Uma perícia também foi feita no banheiro.
O corpo do publicitário foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá. O corpo deverá passar por um exame para constatar a causa da morte da vítima.
José Roberto trabalhava na Secretaria de Educação de Mato Grosso (Seduc).
A DHPP investiga a morte e, inicialmente, não encontrou indícios de crime.

G1

Polícia Militar prende suspeitos de assalto e duplo homicídio em Campina Grande

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Entre os detidos estava um homem suspeito de um duplo homicídio, no município de Puxinanã, no mês de junho.

Esposa de Wesley Safadão fura fila da vacina e prefeitura investiga

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O cantor foi vacinado e levou a esposa de apenas 30 anos, que recebeu a dose. Ela não poderia ter sido vacinada por causa da idade, já que a vacina está sendo ofertada na cidade por pessoas de 32 anos ou mais.

Dois gatos são mortos ‘crucificados’ no Sertão da Paraíba e polícia e entidades de proteção investigam violência animal

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Os dois animais encontrados mortos, além de amarrados em galhos, estavam com um cigarro na boca e seguravam uma garrafa de cerveja.

Após reunião com sindicatos e Ministério Público do Trabalho, edital do concurso da PB Saúde será alterado e remunerações devem mudar

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Representantes da Fundação PB Saúde, do Ministério Público do Trabalho (MPT) e de sindicatos se reuniram nessa quinta-feira (8) para discutir a necessidade de alterações no edital do concurso público da fundação. Em entrevista à TV Cabo Branco, o procurador do MPT, Eduardo Varandas, informou que a PB Saúde terá 72 horas para fazer as adequações.

Eduardo Varandas explicou que foram encontradas algumas irregularidades no edital relativas à inconsistências de jornada de trabalho em relação ao previsto na legislação, remunerações e exigência de experiência prévia para funções simples. ”Maqueiro e auxiliar de cozinha, por exemplo, a gente entende que a pessoa que passar no concurso público pode passar por um pequeno treinamento e se tornar maqueiro ou auxiliar de cozinha”, explicou Varandas.

Segundo ele, as remunerações ofertadas no edital devem ser adequadas ao piso nacional ou aos acordos e convenções de cada categoria. No caso das categorias que não têm piso definido em acordo coletivo, prevalece a oferta do Governo do Estado.

O procurador ressaltou também que as alterações necessárias não atrapalham o andamento do concurso e as pessoas podem continuar se inscrevendo normalmente. As inscrições seguem abertas até o dia 29 de julho.

 

CLICK PB

Brasil ultrapassa marca de 110 milhões de doses de vacinas aplicadas

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Mais de 110 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas no Brasil, o que significa que mais da metade da população vacinável já receberam pelo menos uma dose de imunizante, ou seja, mais de 80 milhões de pessoas.

No país, considera-se público vacinável pessoas maiores de 18 anos, correspondendo a cerca de 160 milhões de brasileiros. Já foram distribuídas, pelo Ministério da Saúde, mais 143 milhões de doses de vacinas para os estados e o Distrito Federal, possibilitando a imunização de 100% dos grupos prioritários da campanha, com pelo menos uma dose da vacina.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse que essa marca vai além dos números.

“Os efeitos da nossa campanha de vacinação podem ser percebidos na redução de óbitos e de internações decorrentes da doença. Estamos no caminho certo para salvar cada vez mais vidas”.

O ministro ressaltou a importância de a população completar o esquema vacinal com as duas doses dos imunizantes. “A melhor vacina é aquela aplicada no braço do brasileiro. E, para que ela tenha o efeito desejado, é preciso que a pessoa vá até o local de vacinação no prazo correto e tome a segunda dose. Só assim a imunização estará completa”, disse.

Nessa quarta-feira (7), o ministério lançou campanha para incentivar a vacinação com a segunda dose do imunizante. Entre as vacinas liberadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para serem aplicadas no Brasil, estão a AstraZeneca/Fiocruz, Pfizer/BioNTech e Coronavac/Butantan. Apenas a Janssen, da farmacêutica Johnson & Johnson, é dose única.

 

CLICK PB

Internado em São Paulo, Olavo de Carvalho tem quadro estável, afirma boletim médico

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O escritor Olavo de Carvalho, 74, está internado no InCor (Instituto do Coração) do Hospital das Clínicas da USP desde a manhã desta quinta-feira (8) para exames e avaliação geral cardiológica.

Segundo boletim do InCor, Olavo teve um mal-estar súbito durante o voo que o trouxe dos Estados Unidos para São Paulo. “Na chegada ao Brasil, ele teve que ser levado em ‘ambulância UTI móvel’ para o hospital”, diz a nota.

O paciente está sob coordenação do médico José Antonio Franchini Ramires. A nota informa ainda que Olavo está “consciente, comunicativo, com quadro clínico estável e com parâmetros cardiológicos e hemodinâmicos controlados”. Novo boletim médico será divulgado na próxima segunda-feira (12).

A viagem de Olavo foi revelada pelo portal Metrópoles. Segundo o site, o escritor estava internado desde abril em um hospital na Virgínia, nos Estados Unidos, onde mora desde 2005, com problemas respiratórios.

A vinda ao Brasil seria para dar continuidade ao tratamento médico. Olavo lida há alguns anos com consequências da doença de Lyme, popularmente conhecida como “doença do carrapato”, que pode causar irritação na pele, dores nas articulações e fraqueza nos membros.

Em grupos de WhatsApp, médicos de hospitais públicos da capital paulista mostravam indignação com a internação de Olavo no InCor. Segundo eles, o escritor teria dado entrada na instituição pelo SUS, sem passar pela central de regulação de leitos (Crosp) do governo paulista.

Os profissionais afirmaram nas mensagens que aguardam há meses por um leito para pacientes do SUS e criticaram o fato de Olavo ter conseguido uma vaga no InCor vindo dos Estados Unidos.

Questionado, o InCor afirmou que não poderia confirmar se Olavo está internado ou não pelo SUS.

“Com base na LGPD [Lei Geral de Proteção de Dados] não nos é permitido divulgar informações do paciente que não estejam autorizadas como, por exemplo, a forma de financiamento do tratamento. Para detalhes sobre esse assunto, é necessário consultar diretamente ele ou seus familiares”, disse a assessoria.

Já a assessoria de imprensa do Hospital das Clínicas disse que Olavo deu entrada pela emergência do InCor e que, nesses casos, não precisaria passar pela regulação de leitos.

 

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Rachel Sheherazade perde segredo de justiça em processo contra SBT

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A jornalista Rachel Sheherazade está movendo um processo trabalhista contra o SBT, mas já foi derrotada. Rachel havia pedido para que o valor que ela pedia à empresa corresse em segredo de Justiça, mas teve a solicitação negada.

Segundo o Notícias da TV, o valor pedido por Sheherazade de indenização pelos nove anos e sete meses que trabalhou na emissora chegam a quase R$ 20 milhões. O documento foi assinado pelo juiz Ronaldo Luis de Oliveira, da 3ª Vara do Trabalho de Osasco.

“O caso tratado nos autos atrai natural atenção, especialmente da mídia, ante a notoriedade e a fama das pessoas envolvidas nos fatos narrados pela reclamante, a qual, por si só, é pessoa conhecida do público em geral. Contudo, as hipóteses trazidas pelo artigo 189 do Código de Processo Civil não contemplam a possibilidade de se declarar segredo de Justiça em face da notoriedade ou da fama de determinada pessoa”, escreveu.

“O fato da autora postular o reconhecimento de salário em patamar elevado não justifica a declaração de segredo de Justiça, já que isso representa informação básica para a aferição dos valores pretendidos, sem implicar em ocorrência de uma das hipóteses previstas no artigo 189 do Código de Processo Civil”, finalizou o juiz.

 

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‘Caguei para a CPI, não vou responder nada’, diz Bolsonaro sobre carta de senadores

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) — Usando palavra de baixo calão, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na noite desta quinta-feira (8) que não vai responder a uma carta do presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-MA), do vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), e do relator Renan Calheiros (MDB-AL) provocando o mandatário a se manifestar sobre o depoimento do deputado Luis Miranda (DEM-DF) a respeito do caso Covaxin.

“Sabe qual a minha resposta? Caguei! Caguei para a CPI, não vou responder nada!”, afirmou Bolsonaro em sua live semanal.

O presidente voltou a atacar senadores independentes e de oposição e referiu-se aos três da cúpula da CPI como “imbecil”, “hipócrita” e “analfabeto”.

“Não vou responder nada para estes caras, não vou responder nada para este tipo de gente”, disse Bolsonaro.

“Tomamos essa iniciativa de maneira formal, tendo em vista que no dia de hoje, após 13 dias, Vossa Excelência não emitiu qualquer manifestação afastando, de forma categórica, pontual e esclarecedora, as graves afirmações atribuídas à Vossa Excelência, que recaem sobre o líder de seu governo”, afirmam os senadores na carta protocolada no fim da tarde na Presidência da República.

À CPI, Luis Miranda declarou que alertou Bolsonaro, em março, sobre o caso Covaxin. Segundo sua versão, o presidente associou o líder do governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), às supostas irregularidades. Barros nega ter participado da negociação para a compra da Covaxin.

Os parlamentares da CPI da Covid pedem que Bolsonaro confirme ou desminta a afirmação do deputado.

A Procuradoria da República no Distrito Federal identificou um descumprimento do contrato assinado entre a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde, com quebra de cláusulas sobre o prazo de entrega da vacina Covaxin. O Ministério Público Federal investiga a suspeita de favorecimento à Precisa.

Em depoimento mantido em sigilo pelo MPF, Luis Ricardo Fernandes Miranda, chefe da divisão de importação do Ministério da Saúde e irmão do deputado Luis Miranda, afirmou ter sofrido pressão de forma atípica para tentar garantir a importação da Covaxin, cujo contrato com a Precisa tinha prazos para fornecimento de doses já estourados naquele momento.

A Procuradoria aponta cláusulas benevolentes no contrato assinado entre a Precisa e o ministério; quebra contratual, com o desrespeito dos prazos acertados; e suspeita de favorecimento à empresa, que faz a intermediação da vacina a mais cara -US$ 15 (R$ 80,70) por dose- dentre as adquiridas pela pasta.

Como revelou o jornal Folha de S.Paulo, o Ministério Público Federal enxergou indícios de crime e desmembrou a investigação. A parte relacionada à aquisição da vacina Covaxin foi enviada no último dia 16 para um ofício da Procuradoria que cuida de combate à corrupção.

No despacho que desmembrou o procedimento, a procuradora Luciana Loureiro citou a “temeridade do risco” assumido pelo Ministério da Saúde com a contratação relacionada à Covaxin, “a não ser para atender a interesses divorciados do interesse público”.

 

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Paraíba distribui mais de 102 mil doses das vacinas da Pfizer, Astrazeneca e Coronavac nesta sexta-feira

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A Secretária de Saúde distribui nesta sexta-feira (9), 102.145 doses de vacina contra Covid-19 para os 223 municípios paraibanos. Deste total, 30.594 são Pfizer/Comirnaty; 6.171 são Sinovac/Butantan e 65.380 Astrazeneca/Fiocruz.

Do total de doses enviadas nesta 29ª Pauta de Distribuição, 36.765 são destinadas para o início da vacinação da população adulta e 65.380 irão completar o esquema vacinal daqueles que receberam a 1ª dose na 13ª Pauta de Distribuição.

Os municípios de Baía da Traição e Marcação receberão apenas vacinas referentes à segunda dose por já terem concluído a aplicação da primeira em todos os habitantes.

Na Paraíba, já foram aplicadas 1.950.859 doses de vacina contra Covid-19. O estado soma 528.772 pessoas que já receberam ambas as doses, 35.754 que foram vacinadas com imunizante de dose única e 1.386.333 que receberam a primeira. O estado já soma 2.312.317 doses distribuídas para todos os municípios.

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