sábado, agosto 16, 2025
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Detran de Ingá volta ao atendimento presencial com agendamento a partir desta quarta-feira (17)

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19 ª CIRETRAN de Ingá terá seu retorno de atendimento presencial a partir desta quarta-feira(17), com horário de atendimento das 07:30 às 13:30, por AGENDAMENTO*

Vacina em testes para Covid-19 induz produção de anticorpos em 90% dos pacientes, anuncia empresa chinesa

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Laboratório está em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, para conduzir testes para a vacina em voluntários brasileiros.

Caixa libera consulta ao valor e data de novos saques do FGTS

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Cada trabalhador poderá sacar até R$ 1.045 de contas ativas (do emprego atual) ou inativas (de empregos anteriores). Calendário libera crédito a partir de 29 de junho e saque a partir de 25 de julho.

Polícia Civil prende dois homens por comercialização de veículos clonados em Campina Grande

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De acordo com o delegado Diego Beltrão, o veículo apresentava sinais de adulteração e documentação falsa. Os suspeitos pretendiam vender o veículo em negociação ilícita.

Ativista Sara Winter, do movimento ‘300 do Brasil’, é presa pela Polícia Federal, em Brasília

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A ativista Sara Winter foi presa pela Polícia Federal, em Brasília, na manhã desta segunda-feira (15). A prisão foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Winter é líder do grupo 300 do Brasil, de apoio ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

A prisão ocorre dentro do inquérito que investiga os movimentos antidemocráticos e não tem relação com a investigação sobre “Fake News”. O mandado atende a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR). O G1 tenta contato com a defesa.

Ao todo, seis pessoas foram presas. As identidades dos outros cinco detidos não haviam sido divulgadas até a publicação desta reportagem.

Ao autorizar a abertura do inquérito, em maio, Moraes disse que “é imprescindível a verificação da existência de organizações e esquemas de financiamento de manifestações contra a Democracia e a divulgação em massa de mensagens atentatórias ao regime republicano, bem como as suas formas de gerenciamento, liderança, organização e propagação que visam lesar ou expor a perigo de lesão os Direitos Fundamentais, a independência dos Poderes instituídos e ao Estado Democrático de Direito, trazendo como consequência o nefasto manto do arbítrio e da ditadura”.

Ligação com movimentos feministas

Hoje apoiadora do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e contra o movimento feminista, em 2014 Winter entrou com pedido de cassação do mandato de Bolsonaro, quando o atual mandatário do país atuava como deputado. Na época, Bolsonaro havia declarado que “não estupraria a ex-ministra Maria do Rosário porque ela não merece”.

Winter ficou conhecida anos antes, em 2012, quando participava do Femen, grupo feminista de origem ucraniana que organizou protestos na Eurocopa.

Seguindo os passos do Femen, em 2013, Sara também organizou manifestações pela não realização da Copa do Mundo de 2014 no Brasil. Ela chegou a ser detida em uma das manifestações por ato obsceno e por chamar policiais de “assassinos”.

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‘Ferida no coração’, diz Anavitória sobre exposição de briga com Tiago Iorc

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Após expor seu desentendimento com o cantor Tiago Iorc, 34, durante uma live na última sexta-feira (12), a dupla Anavitória usou as redes sociais na noite de domingo (14) para explicar melhor sobre o assunto, que envolve também Felipe Simas, empresário do duo musical.

No vídeo publicado no Instagram, as duas dizem que além de “Trevo”, outros três sucessos assinados por elas estão sendo “barrados” por Iorc para uma nova regravação, são eles; “Porque Eu Te Amo”, “Agora Quero Ir” e “A Gente Junto”.

“O que aconteceu na live foi um impulso emocional de ferida no coração. Nunca foi nossa intenção deixar isso público”, explicou Vitória Falcão, que completou dizendo que era a maior situação delicada.

No início de junho, Tiago Iorc anunciou encerrava sua parceria com o empresário Felipe Simas, com quem trabalhava desde 2010. Ele disse havia criado seu próprio escritório para cuidar de todos os assuntos relacionados a sua carreira. No sábado, o cantor rebateu a acusação feita pela dupla durante a live e comentou que a confusão se trata sobre direitos autorais e também, que não quer beneficiar Simas com a regravação das músicas, já que ele tenta “sabotar” sua carreira.

“O que a gente não entende é por que o processo entre duas pessoas que não tem nada a ver com a gente está caindo sobre o nosso trabalho”, questionou Ana Caetano durante declaração. Além de cantora, ela também é responsável por compor as canções em parceria com Iorc.

Ana Caetano aproveitou também para mandar um recado diretamente para o cantor: “Eu não consigo entender por que você levantou essa questão de abrir mão de direto autoral uma vez que essa história não é sobre isso. O que a gente está pedindo é para você autorizar a regravação, você vai continuar sendo remunerado por isso, as coisas vão continuar normalmente”, explicou.

A dupla disse que tenta entrar em contato com Tiago Iorc desde 2018, mas tudo que recebe é silêncio. “Nesse meio tempo tivemos um contrato dissolvido, ele era nosso sócio, agora não é mais e tudo isso foi feito através de advogado porque ele nunca quis falar com a gente”, contou Falcão.

Ainda na noite de domingo, Iorc veio à tona com mais uma declaração referente ao posicionamento da dupla Anavitória. “Meninas acabei de assistir o video de vocês e quero agradecer pela educação na resposta. Eu quero retribuir com muito carinho e esclarecer mais algumas coisas”, explicou o músico.

Iorc afirmou que não que não deseja prejudicar o duo e sabe que seus direitos estão resguardados. “Mas outras pessoas também se beneficiam. A questão não é com vocês”, completou. “Eu não acho certo que uma pessoa que prejudica o meu trabalho se beneficie do meu trabalho”, afirmou o cantor, se referindo ao antigo empresário, Felipe Simas.

O cantor também explicou que seu silêncio durante os dois anos foi a forma que ele encontrou para não entrar em conflito com as antigas colegas de trabalho. “Encerro aqui publicamente este assunto. Essas questões vão ser resolvidas, eu não tenho duvidas. Estou aberto para o diálogo porque tem coisas aqui, do lado de cá, que vocês precisam saber. Um beijo”, finalizou.

Felipe Simas, antigo empresário de Iorc, usou o Twitter para rebater os comentários, dizendo considerar “gravíssima” a acusação pública do cantor e que “assuntos assim devem ser tratados na Justiça”. O empresário afirmou que, além de ter censurado o lançamento da versão ao vivo da canção, Iorc “se nega a dialogar com as meninas há mais de dois anos”.

Simas argumentou também que liberar uma música não significa abrir mão dos direitos autorais sobre ela, mas sim apenas autorizar seu lançamento, fazendo com que todos os autores sejam recompensados igualmente por sua performance.

“As questões profissionais de Tiago Iorc comigo não deveriam servir de motivação para ele prejudicar o trabalho de Anavitória. Censurar um artista de interpretar sua própria música é um ataque à arte”, defendeu.

LIVE POLÊMICA

Na noite da última sexta-feira (12), a dupla Anavitória participou de um mini-festival de lives em celebração ao Dia dos Namorados, que também contou com Nando Reis e Duda Beat na programação. Mas o que chamou a atenção dos fãs foi o desabafo feito por Ana Caetano ao introduzir a canção “Trevo (Tu)”, que integrou o primeiro álbum da dupla, lançado em 2016.

Sem citar o nome de Tiago Iorc, co-autor da faixa que, segundo ela, “abriu muitas portas e foi muito especial”, a cantora disse que o compositor as estaria impedindo de regravá-la para um projeto que o duo está para lançar.

“A música que a gente vai cantar agora é uma música muito especial na nossa carreira, muito forte no meu coração. Eu escrevi ela em 2015 e convidei um amigo para escrever comigo. Esse amigo me deu um refrão lindo, que a gente ama muito e vocês conhecem bem”, disse.

“Essa semana, a gente recebeu uma notícia um pouco estranha e um pouco triste também, que esse outro autor da música está impedindo a gente de regravar a nossa música”, afirmou, defendendo que, em seu entendimento, a partir do momento em que a arte chega às pessoas, ela não é mais dela, mas sim do mundo.

“Me dói muito isso acontecer. Eu espero que os caminhos dessa música nunca sejam interrompidos. E eu espero que essa pessoa receba essa mensagem porque é com todo o meu coração e todo o meu amor”, finalizou.

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Deltan critica aproximação entre governo Bolsonaro e políticos investigados em casos de corrupção

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SÃO PAULO (UOL/FOLHAPRESS) – O procurador da República Deltan Dallagnol criticou a aproximação do governo de Jair Bolsonaro (sem partido) a políticos com histórico de corrupção. “Pouco a pouco, os mesmos políticos envolvidos em escândalos voltam a controlar a gestão de órgãos públicos e seus orçamentos”, afirmou em artigo publicado no jornal “O Globo” neste domingo (14).

Dallagnol, uma das principais lideranças do Ministério Público Federal na Operação Lava-Jato, disse que “o establishment político tem resistido a mudanças para reduzir a roubalheira”, o que enfraquece a confiança da sociedade na democracia.

Nas últimas semanas, o governo intensificou a entrega de cargos a políticos do chamado “centrão” –grupo de partidos antes hostilizado pelo discurso bolsonarista, por aceitar nomeações em troca de apoio.

Para muitos apoiadores de Bolsonaro, a aproximação com o centrão é uma traição ao discurso anticorrupção que foi um dos focos durante a campanha eleitoral.

O procurador também criticou a escalada do discurso autoritário, a falta de apoio a projetos legislativos anticorrupção e a interferência do governo em órgãos de investigação –acusações semelhantes às feitas pelo ex-ministro Sergio Moro ao deixar o governo.

“Notícias de interferência na polícia e órgãos de persecução, ausência de um apoio firme à causa anticorrupção, investigações sobre seus integrantes, rejeição do papel da ciência na formulação de políticas públicas em meio à crise sanitária, possíveis ligações com milícias e disseminação de notícias falsas, ataques às instituições e arroubos verbais contra a democracia minam a confiança da sociedade”, afirmou.

Para Dallagnol, o STF (Supremo Tribunal Federal) não tem sido lento na investigação e no julgamento de casos de corrupção, “seja pela complexidade dos casos, pela falta de vocação estrutural ou por decisões equivocadas”.

“Contudo, as possíveis frustrações com o Congresso e o Supremo jamais devem conduzir à proposta de seu fechamento e à irracionalidade de anseios autoritários”, afirmou o procurador. “As críticas devem buscar seu aperfeiçoamento, e não sua destruição.”

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INVESTIGAÇÃO “Covidão” já atinge sete estados e desvio chega a R$ 1,07 bilhão

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Conforme a epidemia do coronavírus avança no Brasil, o país assiste também a uma outra escalada: a de operações contra a corrupção envolvendo dinheiro público para a resposta à doença. A primeira apuração aconteceu no município de Aroeiras, no Agreste da Paraíba, em 23 de abril.

Batizada de Alquimia, a operação cumpriu três mandados de busca e apreensão em Aroeiras e em Patos, e apurou um prejuízo de R$ 48,3 mil na impressão de cartilhas com orientações de saúde à população.

Desde então, já são pelo menos 18 operações — uma a cada 3 dias, em média. Só na semana passada, foram deflagradas cinco operações em todo o país.

As ações já atingem governos de sete unidades da federação: Amapá, Distrito Federal, Pará , Rio de Janeiro , Rio Grande do Sul, Rondônia e Santa Catarina. Nos casos do Rio e do Pará, as apurações atingem os governadores locais — que negam irregularidades —, e foram autorizadas pelo Superior Tribunal de Justiça ( STJ ).

Policiais também foram às ruas para apurar irregularidades em várias prefeituras, incluindo as capitais Fortaleza (CE), Recife (PE), Rio Branco (AC) e São Luís (MA).

Ao todo, essas operações já cumpriram 230 mandados de busca e apreensão, e ao menos 32 pessoas suspeitas de envolvimento foram detidas.

Os contratos e compras investigadas somam cerca de R$ 1,07 bilhão — o montante que foi efetivamente desviado ou superfaturado, no entanto, ainda está sendo investigado pelas autoridades.

As informações foram levantadas pela reportagem da BBC News Brasil com base em informações da Controladoria-Geral da União (CGU) e do Ministério Público Federal ( MPF ).

Só a CGU participou de 12 operações do tipo — a maioria em parceria com o MPF e a Polícia Federal.

As irregularidades encontradas também variam muito.

Há casos de sobrepreço em itens simples, como máscaras descartáveis — caso das operações Assepsia, em Rio Branco; e Cobiça Fatal, em São Luís (MA). Mas também há investigações sobre contratos milionários de compra de respiradores e montagem de hospitais de campanha, como nas apurações deflagradas no Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

Além disso, a CGU também participou de quatro operações que tiveram como alvo pessoas que tentaram receber de forma indevida o Auxílio Emergencial de R$ 600, criado para combater os efeitos econômicos da pandemia.

Segundo os próprios dirigentes da CGU, a avalanche de investigações era “previsível” e repete o padrão de outros momentos nos quais grande quantidade de dinheiro federal foi enviada a Estados e municípios. Foi o caso das enchentes na região serrana do Rio em 2011, e do rompimento de barragens de rejeitos nas cidades mineiras de Mariana (2015) e Brumadinho (2019).

Para o advogado e ex-ministro da CGU Jorge Hage, o volume de investigações mostra que o governo “perdeu a mão” na hora de flexibilizar os controles financeiros durante a pandemia — por mais que a situação exija agilidade nas compras públicas, controles importantes acabaram suprimidos por medidas provisórias editadas pelo governo federal, avalia ele.

Politização das investigações?

Não é só por causa do montante de dinheiro desviado que as investigações chamam a atenção. Adversários do  presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), dizem que as apurações estão sendo usadas para punir governadores que fazem oposição ao governo federal.

As suspeitas aumentaram depois que a  deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) “antecipou” em entrevistas as operações contra os governadores do Rio, Wilson Witzel (PSC), e do Pará, Helder Barbalho (MDB). A primeira “previsão” de Zambelli foi no fim de maio, em entrevista à Rádio Gaúcha — ela mencionou a possibilidade de uma investigação contra Witzel , que se concretizou no dia seguinte. Zambelli é hoje uma das principais aliadas de Bolsonaro no Congresso Nacional .

O próprio termo “Covidão” foi cunhado por ela, na entrevista do fim de maio. O neologismo é inspirado em escândalos de corrupção ocorridos nos governos do PT, como o Mensalão e o Petrolão.

Na semana passada, Zambelli também “antecipou”, em entrevista à CNN Brasil, uma operação contra o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB). O político paraense vem fazendo críticas ao presidente da República desde o começo da pandemia.

Na mesma quarta-feira (11) em que a operação contra o paraense foi às ruas, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro decidiu — por 69 votos a zero — abrir um processo de impeachment contra Wilson Witzel .

O procedimento é motivado por supostas irregularidades na resposta do governo carioca ao coronavírus. Desde o começo de maio, já foram três operações para investigar irregularidades na compra de respiradores e na montagem de hospitais de campanha no Estado.

Os “acertos” de Zambelli pegaram mal no mundo político.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que ou as informações vazaram, ou Zambelli tinha “bola de cristal”.

“Acho que é natural que uma operação que envolva um governador o Presidente da República receba a informação não do conteúdo, mas do que pode acontecer. Certamente entre o Diretor da PF, o ministro, o Presidente, alguém vazou a informação para deputada”, disse Maia. “Claro que não é o correto”, acrescentou ele.

Já o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse que  Carla Zambelli agia como “mãe Dináh” e tratava a Polícia Federal como “polícia privada”. “Zambelli cumpre papel de ‘Mãe Dináh’. Trata a PF como polícia privada. Ela não tem cargo nem mandado na PF, muito menos para ser porta voz ou antecipar atos”, disse ele na última quarta (10), depois da deputada dizer que também ele, Doria, poderia ser alvo de operações.

Zambelli, hoje uma das principais aliadas de Bolsonaro no Congresso, nega ter tido acesso antecipado a detalhes das investigações.

“Minha fonte de informação ou ‘bola de cristal’ é a mesma citada pelo Ministro (André Mendonça, da Justiça e Segurança Pública): a imprensa. Reitero minha disponibilidade em entregar meu celular e abrir meu sigilo, pois não há vazamento algum”, disse Zambelli no Twitter, na última quarta (10).

Número de investigações ‘é expressivo’

Atual secretário adjunto de combate à corrupção da CGU, Roberto César de Oliveira Viégas diz que há um aumento expressivo no número de investigações de corrupção em Estados e municípios. E que esse aumento era previsível.

“A gente já sabia que isso poderia acontecer, e começamos a monitorar a essas descentralizações (repasses de recursos). Qual o foco? Verificar se essas empresas que estão sendo contratadas (…) se elas de fato têm capacidade técnica e operacional; se elas de fato existem; se estão constituídas em nomes de laranjas; se já foram envolvidas em outras operações; se foram recém-criadas. Tem um catatau de informações (a serem checadas)”, explica ele.

Viégas diz que muitos dos alarmes de irregularidades chegam por meio da plataforma Fala.br , uma ferramenta do governo.

“Quando você tem uma quantidade grande de recursos sendo descentralizados, num momento em que há fragilidades (nos controles), com contratações diretas, em ambiente de calamidades públicas… Nós já tivemos experiências desse tipo, como quando tivemos aquelas enchentes na região serrana do Estado do Rio (em 2011), e também em Minas”, diz ele.

“Quando os recursos vão em grande monta (…), o que a gente percebe é que não necessariamente eles vão ser usados corretamente”, diz. “Podemos afirmar que há um maior risco de não aplicação correta dos recursos”, diz ele.
Governo ‘errou a mão’ ao flexibilizar, diz ex-CGU

Advogado e ex-ministro da CGU, Jorge Hage avalia que o governo pode ter “errado a mão” nas medidas provisórias que relaxaram controles financeiros durante a epidemia. Ele se refere às MPs 926 (março), 928 (março), 951 (abril) e 961 (maio).

“Vivemos uma situação de risco muito elevado de corrupção, exatamente por conta das várias medidas que o governo tomou flexibilizando compras e os gastos relativos à pandemia. É claro que a administração pública tem de agir de forma mais ágil, menos formal, isso é perfeitamente compreensível. Agora, tem uma questão de grau aí. Até que ponto você pode flexibilizar sem correr risco demasiado?”, questiona Hage.

“E o que a experiência têm mostrado (…) é que foi ultrapassado esse grau de flexibilização. O volume de denúncias, de escândalos em dois, três meses (de pandemia), e a quantidade de operações mostra isso. É um volume impressionante, em tão pouco tempo”, diz ele.

Segundo Hage, as principais modificações introduzidas pelas MPs foram a dispensa de licitação para bens e serviços necessários ao enfrentamento à pandemia; a permissão para contratar empresas declaradas inidôneas (e que normalmente são proibidas de negociar com o governo); e a permissão de comprar por preço superior ao estimado, entre outras.

O que dizem os governadores investigados

Os dois governadores que foram alvo das investigações negam qualquer envolvimento com irregularidades.

Na manhã do dia 26 de maio, a Polícia Federal cumpriu mandato de busca e apreensão no Palácio das Laranjeiras, residência oficial do governador do Rio.

“Não há absolutamente nenhuma participação ou autoria minha em nenhum tipo de irregularidade nas questões que envolvem as denúncias apresentadas pelo Ministério Público Federal. Estranha-me e indigna-me sobremaneira o fato absolutamente claro de que deputados bolsonaristas tenham anunciado em redes sociais nos últimos dias uma operação da Polícia Federal direcionada a mim, o que demonstra limpidamente que houve vazamento, com a construção de uma narrativa que jamais se confirmará”, disse Witzel em nota.

“A interferência anunciada pelo presidente da República está devidamente oficializada. Estou à disposição da Justiça, meus sigilos abertos e estou tranquilo sobre o desdobramento dos fatos. Sigo em alinhamento com a Justiça para que se apure rapidamente os fatos. Não abandonarei meus princípios e muito menos o Estado do Rio de Janeiro”, continua ele.

Na quarta-feira (10/6), a Polícia Federal realizou buscas, entre outros endereços em Belém (PA), na casa de Helder Barbalho, como parte de apuração sobre suposta fraude na compra de respiradores pelo governo estadual.

Barbalho, disse que atuou desde o começo da pandemia para proteger a população do seu Estado.

“No dia 16 de março iniciamos o processo de isolamento social, seguindo orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde para buscar proteger a nossa população. Em paralelo a isso, o Governo do Estado não mediu esforços para estruturar a rede de saúde pública do Pará, no sentido de atender a nossa população”, disse ele, numa entrevista na quarta-feira (10), quando a operação foi deflagrada.

“Quero demonstrar minha absoluta indignação com o que ocorreu, fazendo no Estado do Pará vítimas e lesados por aqueles que pensaram em aproveitar uma pandemia, o sofrimento de pessoas, acreditando que seria possível oferecer um produto e entregar outro, e ficar ilesos; que a sociedade paraense e o Governo do Pará aceitariam e não reagiriam”, disse ele, referindo-se ao fato de que 152 respiradores comprados pelo governo apresentaram falhas e não puderam ser usados no atendimento aos pacientes.

 

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FaceApp: Aplicativo que “muda foto de gênero” já foi acusado de roubar dados de usuários

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Famosos e anônimos bombardearam as redes sociais neste sábado e domingo (14) com fotos em que a pessoa aparece no gênero oposto e divertiram seus seguidores durante o final de semana. A transformação é feita pelo aplicativo FaceApp que já foi acusado de roubar dados de seus milhares de usuários.

Há menos de um ano, em julho de 2019, este mesmo app estava no topo da lista dos mais baixados na Google Play Store e na App Store, oferecia ao usuário que ele deixasse o rosto mais velho ou mais jovem e virou uma verdadeira febre. Porém, a segurança com relação aos dados do aplicativo foram colocadas em xeque por conta de dois documentos vagos que não ofereciam muito respaldo aos seus usuários, dando brechas para uso abusivo das fotografias por parte da empresa.

Alguns especialistas em segurança digital avaliaram que a política de privacidade não fornece informações de como realmente os dados do usuário são utilizados pela companhia. O aplicativo admitia que poderia coletar qualquer tipo de informação que ele próprio julgar conveniente, sem especificar quais ou de que forma serão usadas.

No sábado, fotos dos ex-participantes do Big Brother Brasil 20 circularam pelas redes sociais com seus respectivos gêneros trocados e foram até compartilhados por eles próprios. Por este motivo, a transformação ficou entre os assuntos mais comentados do dia no Twitter, o Trending Topics.

Depois, vários outros artistas apareceram mostrando o resultado de suas fotos com os gêneros mudados Maisa Silva, Angélica, Flavia Alessandra, Mumuzinho, Scheila Carvalho, Vitoria Strada, entre outros famosos, mas ainda não há indicativos que provem que o app é seguro.

O FaceAppp é de origem russa, já soma mais de 100 milhões de downloads somente na Google Play Store e foi alvo de discussões sobre privacidade e ciberespionagem, inclusive sendo investigado pelo FBI. As brechas encontradas na política de privacidade continuam do mesmo jeito:

Usamos ferramentas de estatísticas de terceiros para nos ajudar a mensurar o tráfego e as tendências de uso do Serviço. Essas ferramentas coletam informações enviadas pelo seu dispositivo ou nosso Serviço, incluindo as páginas web que você visita, add-ons e outras informações que nos ajudem a melhorar o Serviço. Coletamos e usamos estas informações estatísticas com informações estatísticas de outros Usuários, assim ela não pode ser usada para identificar qualquer Usuário em particular.”

Isso significa que, ao concordar com isso no momento de instalação, o usuário autoriza que o FaceApp e empresas parceiras possam coletar dados como o histórico de navegação na internet

Revista Marie Claire

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Médico que morreu em Campina Grande foi o primeiro paciente internado em hospital público na Paraíba a receber transfusão de plasma convalescente

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O médico Ricardo Passos que morreu neste domingo (14), vítima de Coronavírus, foi o primeiro paciente internado em um hospital público da Paraíba, a receber uma transfusão de plasma convalescente para combater o vírus. A informação foi confirmada ao ClickPB, pelo secretário de saúde, Geraldo Medeiros.

Ricardo Passos estava internado no Hospital de Trauma de Campina Grande após ser acometido pelo Coronavírus. Até o mês de maio, ele trabalhava na linha de frente contra a Covid-19 em uma UPA no Bairro Dinamérica, em Campina Grande.

Ricardo Passos era filho do ex-prefeito da cidade de Remígio, Dr. Passos.

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