Mulher e o motorista do veículo foram levados para a Central de Polícia Civil, no bairro do Geisel, e ouvidos pelo delegado de plantão
Filho de Bolsonaro é suspenso de plataforma de vídeos por violar políticas de conduta de ódio
Em seu perfil no Twitter, Renan afirmou que tinha sido banido por fazer uma piada durante uma transmissão.
Para garantir distância mínima entre clientes em frente a banco, Prefeitura faz demarcação de rua na Paraíba
No local foram pintadas setas que contam a distância mínima entre as pessoas e também marcam onde os clientes devem esperar para serem atendidos.
Lives de hoje: Alok, Jorge e Mateus, Lulu Santos e mais shows para ver em casa
Além deles, o cantor paraibano Chico César, Zeca Baleiro, Ana Cañas, Jards Macalé também estão na programação de lives.
Paróquia de Ingá distribui mais de uma tonelada de alimentos arrecadados na Live de Raízes Nordestinas
A Paróquia de Ingá em parceria com a banda Raízes Nordestinas, Quinta do Caranga e TV Web Magnífica realizou uma live solidária na intenção de arrecadar alimentos a serem distribuídos com as famílias carentes de Ingá.
Distanciamento, máscara, álcool e entrega em domicílio. Comércio se adapta ao decreto municipal
A parte do comércio ingaense que está aberto se adéqua às exigências do decreto municipal 225/2020 que exige o controle no distanciamento da clientela e uso de máscara aos funcionários e clientela.
O Mercadinho Multibom é um dos estabelecimentos comerciais que está cumprindo às determinações visando diminuir o risco de contágio do coronavírus.
Até o momento o município de Ingá não tem nenhum caso confirmado, mas os cuidados devem ser redobrados tendo em vista já ter casos nos municípios vizinhos.
O Multibom dá exemplo distribuindo máscara na entrada, alcool nas mãos e pia com água e sabão. A partir de segunda-feira cada cliente deverá estar usando sua própria máscara, não sendo permitido o acesso sem o uso desta importante proteção.


Wilson e Lucia Braga internados com coronavírus no HNSN; ex-deputada está na UTI
O ex-governador da Paraíba Wilson Leite Braga e sua esposa ex-deputada Lucia Maria Braga estão internados no Hospital Nossa Senhora das Neves com coronavírus. As informações dão conta de que Wison Braga está na UTI daquela unidade médica.
Vários jornalistas publicaram em seus espaços midiáticos e redes informações informações sobre o estado de saúde dos dois:
BLOGO DO TIÃO
Informam os confrades Abelardinho Jurema e Kubi Pinheiro: Wilson e Lúcia Braga estão internados no Hospital Nossa Senhora das Neves com Covid 19. O caso de Wilson é mais grave e por isso ele está na UTI. Dona Lúcia se recupera num apartamento. Wilson, ex-governador, ex-prefeito, ex-deputado federal, ex-deputado estadual e ex-vereador, está com quase 90 anos. Dona Lúcia, que só não foi governadora porque lhe tomaram a eleição e que, igualmente ao marido, exerceu os mandatos de deputada federal e deputada estadual, vem enfrentando problemas de saúde há tempos. Que os dois consigam vencer mais essa batalha.
Gerardo Rabello
Lúcia e Wilson Braga lutam pela vida no Hospital Nossa Senhora das Neves. Orações para esses dois grandes paraibanos !!!
Abelardinho Jurema
Estou recebendo aqui a informação repassada pelo deputado Edmilson Soares que Wilson Braga e Lúcia Braga estão com Covid-19, internados no Nossa Senhora das Neves. Dona Lúcia está na UTI e Wilson Braga está apenas sob cuidados médicos
Polêmica Paraíba
PESQUISA: Bolsonaro lidera disputa para 2022, mas a maioria reprova sua gestão
Em meio a uma grave crise política e à pandemia do coronavírus, Jair Bolsonaro lidera a corrida presidencial para 2022 nos três cenários sondados em levantamento exclusivo feito pelo instituto Paraná Pesquisas para VEJA, mas precisa se preocupar com os índices ruins de avaliação do seu governo. Em dois cenários, o presidente lidera de forma isolada, com uma diferença sobre o segundo colocado acima da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
Em um deles, o mais provável hoje, ele surge com 27%, seguido pelo seu ex-ministro Sergio Moro – agora desafeto após ter saído do governo disparando acusações que renderam até um inquérito contra o presidente no Supremo Tribunal Federal -, que tem 18,1%. O ex-juiz da Lava-Jato está tecnicamente empatado, no limite da margem de erro, com o finalista do segundo turno presidencial de 2018, o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), que tem 14,1%.
A pesquisa foi feita entre os dias 26 e 29 de abril e já captou a crise política desencadeada com a saída rumorosa de Moro do governo. Ele acusou o presidente de interferência política na Polícia Federal ao pressionar pela saída do diretor-geral do órgão, Maurício Valeixo, com o objetivo de obter acesso a investigações em andamento, inclusive envolvendo os seus filhos.
Em outro cenário, sem Moro na disputa, Bolsonaro amplia a sua liderança, com 29,1% dos votos contra 15,4% de Haddad, que passa a ser o segundo colocado. Ciro Gomes (PDT) surge em terceiro, com 11,1%, repetindo a linha de chegada do primeiro turno da eleição presidencial de 2018. Neste quadro, a surpresa é outro ex-ministro, Luiz Henrique Mandetta (DEM), que também saiu da pasta da Saúde em meio a desavenças com o presidente – ele aparece com 6,8%.
O único cenário em que Bolsonaro não lidera com folga é o que tem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato do PT. Nesse caso, ele também aparece numericamente à frente, com 26,3% das intenções de voto, mas empatado tecnicamente com o petista, que tem 23,1%. Nesse cenário, Moro surge em terceiro, com 17,5%. Neste momento, Lula não pode ser candidato porque está inelegível, enquadrado na Lei da Ficha Limpa, por ter sido condenado em duas instâncias – em uma delas, ironicamente pelo próprio Moro – no processo relativo a um tríplex no Guarujá, que teria sido dado a ele pela construtora OAS como pagamento de propina.
“Hoje, a eleição tem três figuras muito fortes. Bolsonaro, Moro e Lula são aqueles que têm densidade nacional, com a diferença de que Bolsonaro e Moro são os que estão em maior evidência agora. Para o PT, a candidatura do Moro é fundamental para reequilibrar a eleição e dividir o eleitorado considerado de direita”, afirma Murilo Hidalgo, diretor do Paraná Pesquisas.
Desde que assumiu o governo, mesmo com os tropeços variados que tem dado no exercício do cargo, Bolsonaro tem conseguido manter sempre algo em torno de 30% do eleitorado, o suficiente para levá-lo a um segundo turno. Para convencer o restante do eleitorado, no entanto, Bolsonaro terá que superar a crise atual e melhorar a avaliação de sua gestão. Segundo a pesquisa, 44% dos consultados aprovam o seu governo, enquanto 51,7% desaprovam. Outro dado negativo é que apenas 31,8% do eleitorado considera a sua administração ótima ou boa contra 39,4% que a avaliam como ruim ou péssima. Outros 27,3% acreditam que seu desempenho é regular.
O instituto Paraná Pesquisas também perguntou como se Bolsonaro está se saindo em relação ao que aguardavam do seu governo: para 58,8% seu desempenho é pior do que esperavam, enquanto 35,3% dizem que ele está se saindo melhor do que a expectativa.
“É o pior momento do governo em termos de popularidade. Esse um terço que Bolsonaro mantém consolidado é impressionante, mas as pessoas que consideram sua gestão ‘regular’ estão começando a classificá-lo como ‘ruim’ ou ‘péssimo’. As confusões que Bolsonaro está criando têm feito com que ele perca o eleitor neutro. E me parece que ele não está preocupado com isso, mas em governar para manter os 30%”, entende Murilo Hidalgo.
Bolsonaro tem acumulado confrontos no campo político – além do desgaste provocado pelas saídas de Mandetta e Moro, ele tem tido atritos com governadores de estados importantes como o de São Paulo, João Doria (PSDB), e o do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC) e com boa parte dos grandes partidos, tanto que tenta uma aproximação com o Centrão, bloco de partidos fisiológicos especialista em negociar apoio em troca de cargos. Em meio a tudo isso, já tem contra si mais de 30 pedidos de impeachment. O engavetamento ou tramitação desses processos dependem apenas do aval do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), outro desafeto.
“A manutenção desses 30% mostra que existe um núcleo sólido em torno do presidente. É um número muito significativo. Se for visto como ponto de partida, é um número para garantir lugar no segundo turno. Isso impressiona porque o governo e a figura de Bolsonaro já foram expostos a todas as imagens negativas possíveis até aqui”, diz Marco Antonio Carvalho Teixeira, cientista político da FGV.
Tropa de choque de Bolsonaro promete confrontar Moro no Congresso
O presidente também tem administrado mal a crise do coronavírus – subestimou a pandemia, tratando como “gripezinha” uma doença que já matou quase 6.000 brasileiros, e tem sido criticado diariamente por confrontar regras básicas de prevenção da doença.
Veja
Mais de um milhão de pessoas se recuperaram da Covid-19 em todo o mundo
Mais de 3,2 milhões de pessoas contraíram o novo vírus (Sars-Cov-2) e mais 233 mil morreram por complicações da doença.