sexta-feira, julho 18, 2025
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EM INGÁ E ITATUBA: Laboratório do Dr. Ítalo faz teste para o coronavirus. Confira

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Estamos realizando os testes para detecção do COVID-19, sorologia IgM e IgG para detecção após 7 dias dos sintomas e 15 dias respectivamente. Realizamos também os testes confirmatórios pelo Swab. Entre em contato com nossas unidades e agende o seu exame.
🏥 UNIDADE 1: ITATUBA-PB 9-88769429
🏥 UNIDADE 2: INGÁ-PB ( Policlinica Santa Emília). 3394-2306

Informações técnicas: 993427615

Ibovespa sobe com possibilidade de remdesivir ser eficaz contra covid-19

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abriu em alta nesta sexta-feira, 17, com a possibilidade de o remédio remdesivir ser eficaz no tratamento do coronavírus. O medicamento, que vinha sendo testado pela farmacêutica americana Gilead, apresentou melhoras em todos os 125 pacientes com o coronavírus covid-19 que participaram de uma pesquisa realizada pela Universidade de Chicago, segundo o site de notícias médicas Stat. Desse total 113, estavam em estado grave. Com a boa notícia no radar, às 10h26, o principal índice brasileiro de ações subia 2,32% e marcava 79.554,10 pontos.

Com a notícia de seu medicamento, as ações da Gilead subiam cerca de 10% antes da abertura dos mercados nos Estados Unidos.

Para o Renato Mimica, diretor da Exame Research, o remdesivir, assim como os outros potenciais medicamentos contra o coronavírus podem ser um gatilho positivo para o mercado. “A curva de contágios e fatalidades e notícias sobre resultados de testes de tratamentos devem continuar sendo os grandes direcionadores de preços no curto prazo”, disse em relatório.

A melhora de percepção sobre o cenário também foi reforçada pelo plano de reabertura gradual da economia americana. Em pronunciamento na noite de ontem, o presidente Donald Trump informou que os Estados Unidos devem passar por três fases antes da volta à normalidade.

Apesar da reabertura em vista, governadores estaduais se mostram mais temerosos quantos a um afrouxamento da quarentena. Ontem, sete estados da costa oeste, incluindo o de Nova York, estenderam as medidas de isolamento social por, pelo menos, mais um mês. A região é a mais atingidas pelo coronavírus nos Estados Unidos.

“Em suma, a iniciativa em direção da reabertura poderá animar os mercados, mas resta saber se o otimismo de Donald Trump é compartilhado pelos governadores e pela população para que ela efetivamente se concretize”, escreveram em analistas da Guide Investimentos em relatório.

Mesmo com o tom positivo no mercado, o preço do barril de petróleo futuro cai mais de 5%, com a expectativa de forte queda da demanda pela commodity. Com isso, as ações da Petrobras têm leve queda e impedem que o Ibovespa suba ainda mais.

Exame

Hospital reserva contêiner para armazenar corpos de vítimas de Covid-19

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Referência no combate ao coronavírus no Estado do Rio, o Hospital Regional Zilda Arns, em Volta Redonda, no Sul Fluminense, começa se preparar para um cenário de maior gravidade. A unidade recebeu na quarta-feira um contêiner frigorífico para armazenar corpos de vítimas da doença.

Médicos e enfermeiros acompanham, com preocupação, um aumento na procura por internações. Nesta quinta-feira, havia 86 pacientes com Covid-19 no local; na quinta-feira da semana passada, eram 49.

O Zilda Arns conta com 180 leitos, e a expectativa é que todos estejam ocupados em poucas semanas. Na UTI, segundo funcionários, 35 das 37 vagas estão com doentes. O GLOBO foi nesta quinta à unidade e, entre 11h55 e 12h15, registrou a chegada de cinco pacientes com diagnóstico positivo para coronavírus. Entre eles, havia uma mulher de 70 anos, transferida do Hospital São João Batista, também em Volta Redonda, em estado grave. Ela respirava com ajuda de aparelhos. Ao longo do dia, 16 pessoas foram internadas.

Muitos dos pacientes do Zilda Arns são moradores de outras cidades do Sul Fluminense e da Região Metropolitana. Administrado pelo governo estadual, o hospital vem recebendo infectados inclusive do município do Rio, a 130 quilômetros de distância (e mais de duas horas de viagem). De acordo com a direção, nos últimos quatro dias, 30 morreram. No início da tarde, a equipe de reportagem presenciou a saída de um corpo do hospital. O paciente tinha contraído a Covid-19.

O contêiner que chegou na quarta à unidade tem 14 metros de comprimento e capacidade para armazenar 20 cadáveres a uma temperatura de, no máximo, nove graus. O equipamento é necessário porque o necrotério do Zilda Arns só comporta quatro corpos, e, apesar de passar a manhã e a tarde de quinta-feira vazio, já estava com a refrigeração funcionando.

Com uma população estimada em 300 mil pessoas, Volta Redonda é o terceiro município do estado com maior quantidade de moradores contaminados. São 162 casos confirmados e 730 suspeitos, e sete óbitos registrados.

Ruas cheias
A prefeitura determinou o fechamento do comércio considerado não essencial e recomendou à população que evite sair de casa, porém O GLOBO encontrou nesta quinta muitas lojas abertas. Além disso, ruas estavam cheias em vários bairros, como Vila, Aterrado e Centro. Em todos, foi possível ver aglomerações.

O prefeito Samuca Silva disse que o movimento era grande na cidade porque muita gente saiu de casa para tentar receber a ajuda de custo de R$ 600 que o governo federal oferece.

— O povo não está respeitando de uns dois dias para cá; antes, de forma geral, vinha seguindo as regras. Mas o comércio está cumprindo, sim, as medidas de isolamento — garantiu Samuca.

No entanto, segundo a própria prefeitura, a adesão ao confinamento vem diminuindo. O fluxo de pessoas nas ruas havia apresentado uma redução de 60% em relação aos dias que antecederam a pandemia do coronavírus, mas, esta semana, o índice caiu para 53%.

— As pessoas estão baixando a guarda. Compete, agora, a gente convencer, de novo, a população da importância da quarentena — afirmou Samuca, para, em seguida, contemporizar: —Apesar do nosso índice de infectados estar alto, temos apenas 20% dos leitos da cidade ocupados. Estamos conseguindo evitar o aumento da doença com a quarentena.

A prefeitura vem montando um hospital de campanha com 114 leitos no Estádio Raulino de Oliveira. Samuca informou que, na próxima semana, vai consultar o Ministério Público estadual sobre a possibilidade de reabrir o comércio.

CLICK PB

Gasolina a menos de R$ 1, nas refinárias

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Os preços da gasolina e do diesel nas refinarias da Petrobras chegaram nesta quarta (15) ao menor valor desde ao menos 2005, segundo dados compilados pelo CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura) e corrigidos pela inflação do período.

Na terça (14), a estatal anunciou cortes de 8% no preço da gasolina e 6% no preço do diesel, acompanhando o recuo das cotações internacionais do petróleo em meio à pandemia do novo coronavírus. No primeiro caso, é o décimo corte do ano. No segundo, o nono.

Desde o início de janeiro, a gasolina já caiu 48% nas refinarias da Petrobras, chegando nesta quarta a R$ 0,99 por litro. O diesel tem queda acumulada de 35% e é vendido, em média, a R$ 1,52 por litro. No início de 2005, os produtos eram vendidos pela estatal, em valores corrigidos, a R$ 1,92 e R$ 2,14 por litro, respectivamente.

O movimento reflete o excedente global de petróleo e combustíveis, fruto da redução da demanda e de divergência entre os exportadores sobre cortes na produção, que levou a cotação do Brent, referência internacional de preços, ao menor valor em 18 anos na terceira semana de março.

Com possibilidade de acordo entre Arábia Saudita e Rússia, os dois maiores exportadores, as cotações se recuperaram nas últimas semanas. Nesta terça, porém, voltaram a cair: negociado em Londres, o barril do Brent fechou o pregão a US$ 29,60 (R$ 152), 6,74% a menos que no dia anterior.

Antes do ciclo de queda atual, o momento anterior de gasolina mais barata nas refinarias da Petrobras ocorreu em julho de 2017, quando o litro do combustível foi vendido a R$ 1,38, em valores corrigidos pela inflação. No caso do diesel, o menor preço foi verificado em agosto de 2017: R$ 1,69.

Naquele ano, os preços o petróleo era negociado na casa dos US$ 50 por barril (cerca de R$ 155 pela cotação da época), valor que levou a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) a promover cortes de produção.

No ano seguinte, com a disparada das cotações internacionais, os preços nas refinarias tiveram alta histórica, cenário que levou à grave dos caminhoneiros que paralisou o país por duas semanas. Em maio daquele ano, o diesel chegou a sair das refinarias da estatal a R$ 2,55 por litro. A gasolina atingiu o pico de R$ 2,38 em setembro.

Ao contrário de outros ciclos de queda no passado, o atual não chegará a beneficiar muitos consumidores, já que grande parte da população vive em estados ou municípios com restrições à movimentação. “É um momento inédito, que preços baixos e consumo baixo”, diz o diretor do CBIE, Adriano Pires.

No Brasil, as primeiras semanas de isolamento derrubaram as vendas de gasolina em 60%, segundo estimativas da Petrobras. Para evitar gargalos na infraestrutura de armazenagem, a estatal reduziu a produção em suas refinarias.

O repasse ao consumidor dos cortes nos preços da gasolina e do diesel acelerou nas últimas semanas. Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), o preço da gasolina e do diesel nas bombas caiu cerca de 8% em um mês.

Considerando valores corrigidos pela inflação, o preço médio da gasolina nos postos brasileiros (R$ 4,15 por litro) é o menor desde agosto de 2017. Já o diesel (R$ 3,34) está no menor patamar desde julho do mesmo ano.

O cenário levou usinas de cana-de-açúcar a pedir socorro ao governo para enfrentar a concorrência com a gasolina em um período de demanda despencando. Entre as medidas em estudo, estão a isenção de PIS/Cofins sobre o etanol hidratado e a concessão de crédito para estoque do produto enquanto o consumo não volta.

O setor quer também elevação da alíquota da Cide sobre a gasolina, hoje em R$ 0,10 por litro. A medida já vinha sendo estudada pelo MME (Ministério de Minas e Energia) antes do início da pandemia, como alternativa para reduzir o repasse de volatilidades internacionais ao consumidor.

A ideia é cobrar um imposto maior quando a gasolina está barata e reduzir a alíquota em momentos de picos de preços. Para especialistas, se a medida for tomada, o momento agora seria ideal. Defensor da proposta, Pires argumenta que o consumo atual não é tão atrelado aos preços, já que só está na rua quem precisa trabalhar.

“Além disso, geraria recursos para estados, municípios e para a própria União enfrentar a crise”, diz. Ele propõe que o imposto seja elevado na mesma proporção dos cortes promovidos nas refinarias.

A proposta, porém, enfrenta resistência de distribuidoras de combustíveis, pelo potencial de gerar mais perdas nas vendas de gasolina, do Ministério da Economia e da própria Petrobras, que veem no uso da Cide um instrumento artificial para regular o mercado.

O próprio presidente Jair Bolsonaro (sem partido) chegou a negar a possibilidade de aumento do tributo no início de março, após as primeiras declarações favoráveis do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, à proposta.

Página 1 PB

Na Paraíba, uso de máscaras será obrigatório e quem descumprir será multado

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O governador João Azevêdo anunciou nesta quarta-feira (15) que vai enviar um projeto de lei à Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), tornando obrigatório o uso de máscaras para quem circular nas ruas. O governador confirmou ainda que o descumprimento implicará em aplicação de multa.

“Vamos apresentar um projeto à Assembleia estabelecendo a obrigatoriedade do uso de máscaras, em locais públicos, sob pena, de não utilização, de aplicação de multa, como está acontecendo em alguns estados no Brasil”, disse o governador.

João Azevêdo disse ainda que as pessoas terão um prazo para que possam adquirir ou fabricar suas máscaras. Sobre as multas para quem não utilizar, o governador não detalhou como será feita a fiscalização.

A medida deve ser obrigatória em cidades que haja casos confirmados do novo Coronavírus, e tem a intenção de reforçar a prevenção. Até a noite desta quarta-feira (15), a Paraíba já somava 24 mortes devido ao covid-19 e 165 casos confirmados.

Outro estado já tomou a medida. No Mato Grosso, o governador Mauro Mendes já enviou para a Assembleia Legislativa um projeto de lei obrigando o uso da máscara enquanto durar o período crítico da pandemia. Para quem descumprir a determinação, a multa será de R$ 140.

Já na Argentina, quem não cumprir a ação estabelecida pelo governo para prevenção do covid-19, terá que pagar multas de até R$ 6,2 mil.

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Novo ministro da Saúde diz que não haverá ‘definição brusca’ sobre isolamento social

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O novo ministro da Saúde, Nelson Teich, afirmou nesta quinta-feira (16) que não haverá uma “definição brusca” em relação às orientações sobre o isolamento social.

Teich deu a declaração em um pronunciamento no Palácio do Planalto ao lado do presidente Jair Bolsonaro.

O isolamento social é uma das medidas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para o enfrentamento da pandemia do coronavírus.

O antecessor de Teich, Luiz Henrique Mandetta, demitido nesta quinta, defende o isolamento. Bolsonaro, por sua vez, quer o fim do “confinamento em massa” e a reabertura do comércio, de lotéricas e de igrejas.

“A parte do distanciamento e do isolamento, o que acontece? Não vai haver qualquer definição brusca, radical, do que vai acontecer. O que é fundamental hoje? Que a gente tenha informação cada vez maior sobre o que acontece com as pessoas com cada ação que é tomada. Como a gente tem pouca informação, como é tudo muito confuso, a gente começa a tratar ideia como se fosse fato e começa a trabalhar cada decisão como se fosse um tudo ou nada e não é nada disso”, afirmou.

Segundo ele, o fundamental é conseguir “enxergar aquela informação que a gente tem até ontem, decidir qual a melhor ação, entender o momento e definir qual a melhor forma de isolamento e distanciamento”.

“O que é fundamental é que isso seja cada vez mais baseado em informação sólida. Quanto menos informação você tem, mais aquilo é discutido na emoção”, acrescentou.

‘Alinhamento completo’
Ainda no pronunciamento no Planalto, o novo ministro da Saúde disse que há um “alinhamento completo” entre ele, Bolsonaro e “todo o grupo do ministério”.

“Deixar claro que existe um alinhamento completo aqui entre mim, o presidente e todo o grupo do ministério. Realmente o que a gente está fazendo aqui hoje é trabalhar para que a sociedade retome de forma cada vez mais rápida uma vida normal e a gente trabalha pelo país e pela sociedade”, afirmou.

Saúde e economia
Nelson Teich também afirmou que discutir saúde e economia em momento de pandemia “é muito ruim” porque as duas áreas “não competem entre si”.

No pronunciamento em que anunciou o novo ministro, Bolsonaro afirmou que se dirigiu a todos os ministros para falar sobre “vida e emprego”.

“A gente discutir saúde e economia, isso é muito ruim. Porque, na verdade, elas não competem entre si, elas são completamente complementares. Quando você polariza uma coisa dessas, você começa a tratar como se você pessoas versus dinheiro, o bem versus o mal, emprego versus pessoas doentes. E não é nada disso”, disse o novo ministro da Saúde.

Programa de testes
Sobre o programa de testes planejado, Teich afirmou que precisará contar com SUS, saúde suplementar e iniciativa privada, porém não informou quando tal programa poderá começar nem estimativa de custo.

“Para conhecer a doença a gente vai ter que fazer um programa de testes. É fundamental ter uma avaliação do que é essa doença hoje”, declarou.

“Esse programa de testes ele vai ter tem que envolver o SUS, a saúde suplementar, a inciativa do empresariado. Tem que fazer um grande programa, tem que definir melhor forma, como vai fazer amostra, que tipo de teste, se é paciente sintomático, assintomático”, disse.

Vacinas e remédios
Teich afirmou que vacinas e medicamento para a Covid-19 serão tratados de forma “absolutamente técnica e científica”. O ministro não citou o medicamento cloroquina, cujo uso, mesmo sem comprovação científica, é incentivado por Bolsonaro e foi um dos pontos de atrito com Mandetta.

“Outro ponto é a parte de tratamento. A gente tem as vacinas, a gente tem os medicamentos. O que é importante aqui? Tudo aqui vai ser tratado de uma forma absolutamente técnica e cientifica”, disse Teich.

Segundo o ministro, de preferência informações sobre medicamentos e vacinas serão disponibilizadas em projetos de pesquisa, a fim de incentivar a troca de dados.

“Você vai disponibilizar o que existe hoje em termos de vacina ou em termos de medicamento, dentro essencialmente, o ideal, dentro de coisas que funcionem como projetos de pesquisa porque isso vai permitir que você colha o maior número possível de informações em um espaço mais curto de tempo. Isso vai te ajudar a entender o que faz diferença para as pessoas, paciente e sociedade”, acrescentou.

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João Azevêdo sanciona lei que proíbe despejo, aumento de preços, corte de água, luz e gás

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Uma lei publicada no Diário Oficial desta quinta-feira (16) estabelece a proibição dos despejos de bares e restaurantes lotados em shoppings e centros comerciais, bem como também os corte de água, luz e gás. A nova lei Nº 11.676, de autoria dos deputados Wilson Filho e Adriano Galdino, sancionada pelo governador João Azevêdo proíbe as empresas de concessão de serviços públicos de água e tratamento de esgoto, gás, energia elétrica e telefonia de interromper o fornecimento de seus serviços, nas unidades domiciliares cuja renda familiar não ultrapasse o valor de 05 (cinco) salários mínimos.

Leia mais: Governador sanciona lei que obriga serviços de delivery a fornecer equipamentos de proteção individual a entregadores

A decisão reforça outras medidas já adotadas pelo governo como forma de evitar que famílias fossem prejudicadas em face de atrasos no pagamento da fatura, mesmo diante a decretação de Situação de Emergência ou de estado de Calamidade Pública, pelo prazo de 90 (noventa) dias, prorrogáveis ou enquanto durar o referido período de anormalidade. 

Fica também proibida a realização de despejo por falta de pagamento enquanto
durar o período de anormalidade, medida que se estende também aos pontos comerciais que se encontram em centros empresariais e shoppings centers no Estado da Paraíba.

O descumprimento da lei por centros empresariais ou shoppings centers no Estado da Paraíba ensejará em multa no valor de 1.000 (um mil) até 2.000 (dois mil) Unidades Fiscais de Referência do Estado da Paraíba (UFR-PB) por estabelecimento despejado.

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Sem contar com apoio de prefeitos, deputada Edna Henrique destina emendas importantes para municípios; CONFIRA

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O Portal Se Liga PB fez um levantamento de alguns municípios paraibanos contemplados com emendas individuais da deputada federal Dra. Edna

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EUA têm recorde de quase 2.600 mortes por coronavírus em 24 horas

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Foram 2.569 óbitos entre as noites de terça e quarta-feira, maior número em qualquer país desde início da pandemia. Total de mortes nos EUA alcançou 28.325; casos confirmados são 637.359.

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