A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab) de Riachão do Bacamarte promoveu, na noite deste sábado (8), um jantar especial para os servidores públicos associados. O evento foi marcado por um ambiente festivo, com um farto e delicioso jantar, além de drinques, salgados e boa música ao vivo.
Acusados de matar policial são presos na BR 230 próximo à entrada de Ingá
Uma ação que envolveu a Polícia Militar, Polícia Civil, e Polícia Rodoviária Federal, bem como o CICC, resultou na prisão de três suspeitos da morte do sargento Wemison Silva Pereira ocorrida na noite desta sexta (07/02), próximo a Azevem na saída de Montadas para Puxinanã.
Os três são da cidade de Pocinhos.
As prisões são em situação de flagrante e ocorreu na tarde deste sábado na BR 230 no município do Riachão do Bacamarte, próximo à entrada de Ingá, PB.
O trio estava se dirigindo à João Pessoa em duas motos.
O CRIME…
(Por www.renatodiniz.com)
Vídeo: City leva “gol que Pelé não fez” na Copa da Inglaterra
O Manchester City sofreu, mas conseguiu avançar na Copa da Inglaterra. Jogando contra o modesto Leyton Orient, time da Terceira Divisão, neste sábado (8/2), os comandados de Pep Guardiola saíram atrás do placar com direito a “gol que Pelé não fez”, mas venceram por 2 x 1 e e seguiram na competição.
Barragem de Chã dos Pereiras atinge 97,93% da capacidade e pode sangrar nos próximos dias, caso continue chovendo
Com as chuvas registradas ao longo de janeiro e as precipitações dos últimos dias, a barragem de Chã dos Pereiras, localizada no município de Ingá, atingiu nesta sexta-feira (07) o nível de 97,93% de sua capacidade total de armazenamento. Caso as chuvas continuem, o reservatório poderá começar a verter água pelo seu sangradouro, fenômeno popularmente conhecido no Nordeste como “sangrar”.
Nota de Falecimento: Joseval Batista Barbosa (Nino)
Faleceu na manhã de hoje, no Hospital de Trauma de Campina Grande, o senhor Joseval Batista Barbosa, conhecido carinhosamente como Nino. Ele tinha 62 anos e era irmão do popular Antônio Gasolina.
VÍDEO: Motociclista mata motorista após perseguição e capotamento de veículo em João Pessoa
Suspeito tentou fugir, mas foi interceptado por um sargento que passava pela área e cercou o criminoso
Chuvas devem ocorrer de forma mais fraca neste fim de semana na Paraíba, confirma Marle Bandeira
Segundo a meteorologista, para a região do litoral, estão previstas chuvas durante a madrugada e início da manhã, sendo mais intensas entre o sábado (8) e o domingo (9).
Ídolo de Fluminense e Real Madrid, Marcelo anuncia aposentadoria aos 36 anos
Ídolo de Fluminense e Real Madrid, o lateral Marcelo anunciou nesta quinta-feira (6) sua aposentadoria do futebol. O agora ex-jogador de 36 anos estava sem clube desde novembro, quando rescindiu com o Tricolor carioca após um desentendimento com o técnico Mano Menezes. “Minha história como jogador termina aqui, mas ainda tenho muito a dar ao futebol”, disse.
Marcelo foi revelado pelo Fluminense e se transferiu para o Real Madrid aos 18 anos, onde passou 16 temporadas. O lateral foi um dos capitães do time merengue, onde conquistou 25 títulos, incluindo cinco Liga dos Campeões. O brasileiro ainda é hexacampeão do Campeonato Espanhol e tetra do Mundial de Clubes.
Após passagem pelo Olympiacos, o lateral retornou ao Brasil em 2023 e conquistou a Libertadores com o Fluminense. Na segunda passagem pelo Tricolor, ele ainda foi campeão carioca, e da Recopa Sul-Americana.
Marcelo também foi o dono da lateral-esquerda da seleção brasileira por oito anos e disputou duas Copas do Mundo (2014 e 2018). Ele conquistou a Copa das Confederações de 2013 e possui duas medalhas olímpicas -prata em Londres 2012 e bronze em Pequim 2008.
Marcelo é investidor da SAF do América-RN vê filho brilhar nas categorias de base do Real Madrid. Enzo, de 15 anos, tem contrato com o clube merengue até 2026 e é tratado como “joia”.
Arena Correio
Exército de Israel prepara ‘saída voluntária’ de palestinos de Gaza
Na esteira da proposta de Donald Trump para remover os palestinos da Faixa de Gaza, o governo de Israel determinou que o Exército do país prepare um plano para o que chamou de “saída voluntária” da população do território em ruínas.
A medida foi anunciada nesta quinta (6) pelo ministro da Defesa, Israel Katz. “Dei instruções para preparar um plano que permita a saída de qualquer residente de Gaza que deseje, para qualquer país que queira aceitá-los”, disse.
“O plano incluirá opções de saída através de passagens terrestres, bem como arranjos especiais para saídas por mar e ar”, afirmou, sem mais detalhes. A ideia foi celebrada por líderes da extrema direita que sustenta o governo de Binyamin Netanyahu, como o ex-ministro Itamar Ben-Gvir (Segurança Nacional) e o titular das Finanças, Bezalel Smotrich.
Falando à Fox News, emissora associada ao trumpismo, o premiê elogiou a proposta de Trump, que atraiu condenação praticamente universal após ter sido feita na noite de terça (4). “Quero dizer, o que há de errado com isso? Eles podem sair, podem depois voltar, podem se realocar e voltar. Mas é preciso reconstruir Gaza”, disse.
A formulação é semelhante à adotada pela Casa Branca após o estrago diplomático da fala em tom de agente imobiliário de Trump, que sugeriu que os Estados Unidos enviassem tropas para tomar Gaza e transformá-la em uma “Riviera do Oriente Médio”.
Nem Netanyahu entendeu direito o que Trump sugeria, dizendo na entrevista que não acreditava no envio de tropas ou no financiamento americano da reconstrução de Gaza, arruinada após a guerra iniciada pelo ataque do grupo terrorista Hamas, que a governava desde 2007, no 7 de outubro de 2023.
Tal medida contraria todo o discurso de Trump desde que foi eleito pela primeira vez em 2016, prometendo desengajar os EUA de conflitos mundo afora, a começar pelo Oriente Médio. Já o chanceler Gideon Sar, numa entrevista coletiva, afirmou não ter detalhes do plano.
De todo modo, o premiê elogiou Trump. “Esta é a primeira boa ideia que ouvi. É uma ideia notável, e acho que deve ser realmente perseguida, examinada, perseguida e realizada, porque acho que criará um futuro diferente para todos”, disse o premiê.
O conflito, que deixou 1.200 mortos no primeiro dia da ação terrorista palestina e mais de 47 mil em Gaza nos meses seguintes, está congelado desde o dia 19 de janeiro. Trocas de reféns israelenses por prisioneiros palestinos estão em curso na primeira fase do frágil cessar-fogo.
Aliados dos EUA na Europa e rivais, como Rússia e China, além dos palestinos, condenaram a proposta de Trump. No Brasil, o presidente Lula (PT) a chamou de incompreensível e voltou a acusar Tel Aviv de genocídio em Gaza.
Alguns observadores acreditam que o presidente americano só quer forçar uma negociação partindo de termos maximalistas, obrigando os vizinhos árabes que historicamente lavam as mãos quando o assunto é Palestina a participar ativamente.
No fim de janeiro, Trump havia lançado a ideia pela primeira vez, dizendo que países como Egito e Jordânia deveriam receber os palestinos, algo que na visão deles repete a nakba (termo em árabe para tragédia), como é chamado o processo de expulsão dos moradores durante a guerra da independência de Israel, em 1948.
Grupos de direitos humanos e a ONU apontam que, na prática, a ideia do americano equivale a uma limpeza étnica, e que não existe algo como uma saída temporária.
O presidente americano se apoia numa realidade de solo: segundo a ONU, cerca de 90% dos edifícios de Gaza estão destruídos ou arruinados. A reconstrução, que muitos apostam ser um projeto que vai cair no colo de petromonarquias do golfo Pérsico como o Qatar, deve durar décadas e custar uma fortuna.
Reagindo às críticas europeias, o ministro Katz sugeriu que países como a Espanha seriam “obrigados legalmente” a então receber os palestinos. “A terra dos gazenses é Gaza, e ela deve ser parte do futuro Estado palestino”, disse à rádio espanhola RNE o chanceler Juan Manuel Albares.
Pela paz firmada entre Israel e os palestinos em 1994, chancelada pela ONU, a ANP (Autoridade Nacional Palestina) deveria formar o embrião de um país na Cisjordânia e em Gaza, cimentando a chamada solução dos dois Estados que Trump desconsidera.
Múltiplos fatores demoliram o plano ao longo dos anos, como a cisão palestina após a vitória eleitoral do Hamas em 2006, que foi rejeitada pela ANP e levou o grupo a tomar Gaza. Pesa muito também a política israelense, acelerada sob Netanyahu, de colonização ilegal da Cisjordânia, inviabilizando na prática um Estado lá.
A brutalidade do 7 de Outubro, um trauma nacional em Israel, levou Tel Aviv a tentar um acerto de contas regional. Na mira final está o Irã, país que bancava o Hamas, o Hezbollah e outros prepostos regionais contra os israelenses e americanos.
Até aqui, o Estado judeu colhe uma vitória tática: os rivais foram bastante degradados, e até a ditadura síria, que servia de ponto de coordenação regional do Irã, acabou derrubada -no caso, com ajuda da ambiciosa Turquia. Tropas israelenses operam livremente na Cisjordânia e ampliaram a ocupação no sul sírio.
Mas esse avanço tem um preço em sangue que coloca Netanyahu no alvo da opinião pública mundial, e Israel, no banco dos réus em Haia, sob acusação de genocídio.
Trump, com seu estilo “prendo e arrebento”, chegou ao poder desafiando essa pressão -ainda que não seja claro o que ele quer, e como, sem esquecer o fato de que o republicano forçou o aliado em Tel Aviv a aceitar o cessar-fogo em Gaza antes de voltar à Casa Branca.
Para os vizinhos árabes, há temores diversos. Ao longo das décadas, o movimento de refugiados causou instabilidades graves, como na Jordânia, e no caso do Líbano esteve intrincado com a guerra civil que devastou o país.
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