domingo, dezembro 28, 2025
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Sintab de Riachão do Bacamarte realiza jantar de confraternização para servidores públicos

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A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste da Borborema (Sintab) de Riachão do Bacamarte promoveu, na noite deste sábado (8), um jantar especial para os servidores públicos associados. O evento foi marcado por um ambiente festivo, com um farto e delicioso jantar, além de drinques, salgados e boa música ao vivo.

Acusados de matar policial são presos na BR 230 próximo à entrada de Ingá

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Uma ação que envolveu a Polícia Militar, Polícia Civil, e Polícia Rodoviária Federal, bem como o CICC, resultou na prisão de três suspeitos da morte do sargento Wemison Silva Pereira ocorrida na noite desta sexta (07/02), próximo a Azevem na saída de Montadas para Puxinanã.
Os três são da cidade de Pocinhos.

As prisões são em situação de flagrante e ocorreu na tarde deste sábado na BR 230 no município do Riachão do Bacamarte, próximo à entrada de Ingá, PB.
O trio estava se dirigindo à João Pessoa em duas motos.

Desde ontem que a PM e PC trabalhavam na tentativa de prender os envolvidos.
A polícia já havia apreendido uma jaqueta, uma moto e uma arma.
A PC investiga se a morte do policial teria sido encomendada por um preso de Puxinanã que está numa unidade prisional de João Pessoa por causa da atuação da PM numa ação no período eleitoral em Puxinanã, porém, essa informação não é oficial.

O CRIME…

O sargento da Polícia Militar da Paraíba Wemisson da Silva Pereira, 50 anos de idade foi assassinado no final da noite desta sexta-feira (07/02) na PB115, em Montadas, no Agreste, quando voltava para Campina Grande.
O crime aconteceu nas proximidades da Granja Azevem.
Ele estava numa moto, com uma mulher no garupa e foi morto a tiros por dois ocupantes de outra moto, uma moto XRE.
De acordo com o tenente-coronel Araújo, comandante do 15ºBPM, Wemisson tinha saído de um espetinho em Montadas em direção à Puxinanã na motocicleta e foi abordado por dois indivíduos em outra moto, uma XRE.
Os assassinos mandaram a mulher se afastar e efetuaram vários disparos de arma de fogo contra o militar.
Nada foi roubado da vítima.
Ainda, conforme o comandante, segundo o boletim, foram dois disparos, sendo um no rosto e outro no tórax.
O policial sequer chegou a retirar o capacete.
O PM estava prestes a se aposentar (ir para a reserva) e era exemplar disse o comandante.
Ele era da “turma de 1999” e fazia parte do 15ºBPM havia bastante tempo.
Wemisson tinha filhos.
Ele ainda chegou a ser socorrido para o Hospital de Trauma em Campina grande, mas não resistiu.
Nesta segunda (10/02), ao meio-dia, haverá entrevista coletiva na Cidade da Polícia Civil, em Campina para esclarecimento de todo o caso.

(Por www.renatodiniz.com)

 

Vídeo: City leva “gol que Pelé não fez” na Copa da Inglaterra

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O Manchester City sofreu, mas conseguiu avançar na Copa da Inglaterra. Jogando contra o modesto Leyton Orient, time da Terceira Divisão, neste sábado (8/2), os comandados de Pep Guardiola saíram atrás do placar com direito a “gol que Pelé não fez”, mas venceram por 2 x 1 e e seguiram na competição.

Logo aos 12 minutos, Donley marcou o golaço e abriu o placar. Veja:

Mas o City virou o jogo, com gols de Khusanov e De Bruyne, e seguiu no torneio. O time de Manchester volta a campo na terça-feira (11/2), às 17h, para encarar o Real Madrid nos playoffs da Champions League.

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Kevin De Bruyne anotou um dos gols do City

Time volta a campo na terça-feira (11/2), para enfrentar o Real Madrid

 

Metrópoles

Barragem de Chã dos Pereiras atinge 97,93% da capacidade e pode sangrar nos próximos dias, caso continue chovendo

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Com as chuvas registradas ao longo de janeiro e as precipitações dos últimos dias, a barragem de Chã dos Pereiras, localizada no município de Ingá, atingiu nesta sexta-feira (07) o nível de 97,93% de sua capacidade total de armazenamento. Caso as chuvas continuem, o reservatório poderá começar a verter água pelo seu sangradouro, fenômeno popularmente conhecido no Nordeste como “sangrar”.

Nota de Falecimento: Joseval Batista Barbosa (Nino)

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Faleceu na manhã de hoje, no Hospital de Trauma de Campina Grande, o senhor Joseval Batista Barbosa, conhecido carinhosamente como Nino. Ele tinha 62 anos e era irmão do popular Antônio Gasolina.

VÍDEO: Motociclista mata motorista após perseguição e capotamento de veículo em João Pessoa

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Suspeito tentou fugir, mas foi interceptado por um sargento que passava pela área e cercou o criminoso

Chuvas devem ocorrer de forma mais fraca neste fim de semana na Paraíba, confirma Marle Bandeira

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Segundo a meteorologista, para a região do litoral, estão previstas chuvas durante a madrugada e início da manhã, sendo mais intensas entre o sábado (8) e o domingo (9).

Ídolo de Fluminense e Real Madrid, Marcelo anuncia aposentadoria aos 36 anos

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Ídolo de Fluminense e Real Madrid, o lateral Marcelo anunciou nesta quinta-feira (6) sua aposentadoria do futebol. O agora ex-jogador de 36 anos estava sem clube desde novembro, quando rescindiu com o Tricolor carioca após um desentendimento com o técnico Mano Menezes. “Minha história como jogador termina aqui, mas ainda tenho muito a dar ao futebol”, disse.

Marcelo foi revelado pelo Fluminense e se transferiu para o Real Madrid aos 18 anos, onde passou 16 temporadas. O lateral foi um dos capitães do time merengue, onde conquistou 25 títulos, incluindo cinco Liga dos Campeões. O brasileiro ainda é hexacampeão do Campeonato Espanhol e tetra do Mundial de Clubes.

Após passagem pelo Olympiacos, o lateral retornou ao Brasil em 2023 e conquistou a Libertadores com o Fluminense. Na segunda passagem pelo Tricolor, ele ainda foi campeão carioca, e da Recopa Sul-Americana.

Marcelo também foi o dono da lateral-esquerda da seleção brasileira por oito anos e disputou duas Copas do Mundo (2014 e 2018). Ele conquistou a Copa das Confederações de 2013 e possui duas medalhas olímpicas -prata em Londres 2012 e bronze em Pequim 2008.

Marcelo é investidor da SAF do América-RN vê filho brilhar nas categorias de base do Real Madrid. Enzo, de 15 anos, tem contrato com o clube merengue até 2026 e é tratado como “joia”.

Arena Correio

Exército de Israel prepara ‘saída voluntária’ de palestinos de Gaza

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Na esteira da proposta de Donald Trump para remover os palestinos da Faixa de Gaza, o governo de Israel determinou que o Exército do país prepare um plano para o que chamou de “saída voluntária” da população do território em ruínas.

A medida foi anunciada nesta quinta (6) pelo ministro da Defesa, Israel Katz. “Dei instruções para preparar um plano que permita a saída de qualquer residente de Gaza que deseje, para qualquer país que queira aceitá-los”, disse.

“O plano incluirá opções de saída através de passagens terrestres, bem como arranjos especiais para saídas por mar e ar”, afirmou, sem mais detalhes. A ideia foi celebrada por líderes da extrema direita que sustenta o governo de Binyamin Netanyahu, como o ex-ministro Itamar Ben-Gvir (Segurança Nacional) e o titular das Finanças, Bezalel Smotrich.

Falando à Fox News, emissora associada ao trumpismo, o premiê elogiou a proposta de Trump, que atraiu condenação praticamente universal após ter sido feita na noite de terça (4). “Quero dizer, o que há de errado com isso? Eles podem sair, podem depois voltar, podem se realocar e voltar. Mas é preciso reconstruir Gaza”, disse.

A formulação é semelhante à adotada pela Casa Branca após o estrago diplomático da fala em tom de agente imobiliário de Trump, que sugeriu que os Estados Unidos enviassem tropas para tomar Gaza e transformá-la em uma “Riviera do Oriente Médio”.

Nem Netanyahu entendeu direito o que Trump sugeria, dizendo na entrevista que não acreditava no envio de tropas ou no financiamento americano da reconstrução de Gaza, arruinada após a guerra iniciada pelo ataque do grupo terrorista Hamas, que a governava desde 2007, no 7 de outubro de 2023.

Tal medida contraria todo o discurso de Trump desde que foi eleito pela primeira vez em 2016, prometendo desengajar os EUA de conflitos mundo afora, a começar pelo Oriente Médio. Já o chanceler Gideon Sar, numa entrevista coletiva, afirmou não ter detalhes do plano.

De todo modo, o premiê elogiou Trump. “Esta é a primeira boa ideia que ouvi. É uma ideia notável, e acho que deve ser realmente perseguida, examinada, perseguida e realizada, porque acho que criará um futuro diferente para todos”, disse o premiê.

O conflito, que deixou 1.200 mortos no primeiro dia da ação terrorista palestina e mais de 47 mil em Gaza nos meses seguintes, está congelado desde o dia 19 de janeiro. Trocas de reféns israelenses por prisioneiros palestinos estão em curso na primeira fase do frágil cessar-fogo.

Aliados dos EUA na Europa e rivais, como Rússia e China, além dos palestinos, condenaram a proposta de Trump. No Brasil, o presidente Lula (PT) a chamou de incompreensível e voltou a acusar Tel Aviv de genocídio em Gaza.

Alguns observadores acreditam que o presidente americano só quer forçar uma negociação partindo de termos maximalistas, obrigando os vizinhos árabes que historicamente lavam as mãos quando o assunto é Palestina a participar ativamente.

No fim de janeiro, Trump havia lançado a ideia pela primeira vez, dizendo que países como Egito e Jordânia deveriam receber os palestinos, algo que na visão deles repete a nakba (termo em árabe para tragédia), como é chamado o processo de expulsão dos moradores durante a guerra da independência de Israel, em 1948.

Grupos de direitos humanos e a ONU apontam que, na prática, a ideia do americano equivale a uma limpeza étnica, e que não existe algo como uma saída temporária.

O presidente americano se apoia numa realidade de solo: segundo a ONU, cerca de 90% dos edifícios de Gaza estão destruídos ou arruinados. A reconstrução, que muitos apostam ser um projeto que vai cair no colo de petromonarquias do golfo Pérsico como o Qatar, deve durar décadas e custar uma fortuna.

Reagindo às críticas europeias, o ministro Katz sugeriu que países como a Espanha seriam “obrigados legalmente” a então receber os palestinos. “A terra dos gazenses é Gaza, e ela deve ser parte do futuro Estado palestino”, disse à rádio espanhola RNE o chanceler Juan Manuel Albares.

Pela paz firmada entre Israel e os palestinos em 1994, chancelada pela ONU, a ANP (Autoridade Nacional Palestina) deveria formar o embrião de um país na Cisjordânia e em Gaza, cimentando a chamada solução dos dois Estados que Trump desconsidera.

Múltiplos fatores demoliram o plano ao longo dos anos, como a cisão palestina após a vitória eleitoral do Hamas em 2006, que foi rejeitada pela ANP e levou o grupo a tomar Gaza. Pesa muito também a política israelense, acelerada sob Netanyahu, de colonização ilegal da Cisjordânia, inviabilizando na prática um Estado lá.

A brutalidade do 7 de Outubro, um trauma nacional em Israel, levou Tel Aviv a tentar um acerto de contas regional. Na mira final está o Irã, país que bancava o Hamas, o Hezbollah e outros prepostos regionais contra os israelenses e americanos.

Até aqui, o Estado judeu colhe uma vitória tática: os rivais foram bastante degradados, e até a ditadura síria, que servia de ponto de coordenação regional do Irã, acabou derrubada -no caso, com ajuda da ambiciosa Turquia. Tropas israelenses operam livremente na Cisjordânia e ampliaram a ocupação no sul sírio.

Mas esse avanço tem um preço em sangue que coloca Netanyahu no alvo da opinião pública mundial, e Israel, no banco dos réus em Haia, sob acusação de genocídio.

Trump, com seu estilo “prendo e arrebento”, chegou ao poder desafiando essa pressão -ainda que não seja claro o que ele quer, e como, sem esquecer o fato de que o republicano forçou o aliado em Tel Aviv a aceitar o cessar-fogo em Gaza antes de voltar à Casa Branca.

Para os vizinhos árabes, há temores diversos. Ao longo das décadas, o movimento de refugiados causou instabilidades graves, como na Jordânia, e no caso do Líbano esteve intrincado com a guerra civil que devastou o país.

Portal Correio