A Comarca de Ingá participou ativamente da XX Semana Nacional da Conciliação, realizada entre os dias 4 e 7 de novembro, uma iniciativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que tem como objetivo incentivar o diálogo e a solução pacífica de conflitos, promovendo uma Justiça mais rápida e acessível.
Sete investigados por assaltos e tráfico de drogas são presos no Brejo paraibano
Polícia apreendeu 40 kg de maconha, armas de fogo e recuperou veículos roubados, que eram utilizados pelo grupo para assaltos e transporte de drogas.
Uma operação da Polícia Civil resultou na prisão de sete suspeitos de assaltos e tráfico de drogas na região do Brejo paraibano. Os mandados de prisão foram cumpridos em Guarabira, Araçagi e cidades vizinhas.
Além dos suspeitos presos, a polícia apreendeu 40 kg de maconha, armas de fogo e recuperou veículos roubados, que eram utilizados pelo grupo para assaltos e transporte de drogas.
Os suspeitos presos foram conduzidos para a delegacia para aguardar a audiência de custódia.
Fonte: Portal Correio
Operação da Polícia Militar prende 12 suspeitos e apreende arsenal em João Pessoa e região
A Polícia Militar deflagrou na manhã desta quarta-feira (12) uma operação de grande porte em João Pessoa e cidades da Região Metropolitana, como Conde, Cabedelo, Santa Rita, Pitimbu e Alhandra. A ação mira investigados por homicídios, tráfico de drogas, roubos, estelionato, furto e corrupção de menores.
Mais de 200 policiais participam da operação, que é coordenada por cadetes do Curso de Formação de Oficiais da Academia de Polícia Militar. Entre os alvos, um homem acusado de homicídios foi preso no bairro dos Bancários, na zona sul da capital, com um arsenal de armas usado em execuções.
De acordo com a PM, seis armas de fogo foram apreendidas na residência do suspeito. Até o fim da manhã, 12 pessoas já haviam sido presas nas primeiras horas da operação. A ação segue em andamento nas demais cidades da Grande João Pessoa.
Paraíba Dia a Dia
Juiz mantém prisão preventiva do influenciador Hytalo Santos e do marido; nova audiência de instrução acontece nesta quarta-feira
Mais um pedido de Habeas Corpus a Hytalo Santos foi negado pela Justiça da Paraíba. O juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, titular da 2ª Vara Mista de Bayeux, negou um novo pedido de revogação da prisão preventiva. Conforme acompanha o ClickPB, os dois permanecem presos e serão interrogados nesta quarta-feira (12) durante audiência no Fórum de Bayeux.
Presos há quatro meses, o influenciador paraibano Hytalo Santos e o marido, Israel Vicente, o Euro, dividem cela na Penitenciária Desembargador Flósculo da Nóbrega, o Presídio do Róger, em João Pessoa.
O juiz destacou ausência de fatos novos para justificar a soltura dos acusados. Segundo a decisão do magistrado, o caso é extremamente grave por envolver a exposição de crianças e adolescentes em situações vexatórias em redes sociais para obtenção de lucro, curtidas e engajamento com “abertura clara para pedófilos”.
“A prisão preventiva deve ser mantida, até porque a instrução processual não foi concluída, e os prazos processuais estão sendo observados, haja vista o recebimento da denúncia e realização das audiências em menos de dois meses”, afirmou o magistrado.
O influenciador Hytalo Santos e o marido dele, Israel Vicente, que são réus por produzir conteúdos de exploração sexual com adolescentes, vão ser ouvidos nesta quarta-feira (12), durante uma nova audiência de instrução sobre o processo, no Fórum Criminal de Bayeux, na Região Metropolitana de João Pessoa.
Em agosto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de liberdade feito pelo influenciador paraibano Hytalo Santos e seu esposo, Israel Natã. Como observou o ClickPB, o pedido de liberdade foi negado pelo ministro Rogério Schietti Cruz.
Hytalo Santos e Israel Vicente são acusados de tráfico de pessoas, exploração de trabalho infantil e exposição de adolescentes a conteúdos de conotação sexual para obter lucro, depois de uma denúncia do influenciador Felca, em seu canal no YouTube.
EXPLORAÇÃO INFANTIL
Como acompanha o ClickPB, ambos foram presos no dia 15 de agosto em uma casa de luxo em Carapicuíba, na Grande São Paulo por agentes da Delegacia de Investigações sobre Estelionato e Crimes Contra a Fé Pública (DIG), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). A prisão envolveu o Ministério Público da Paraíba em atuação conjunta com o Ministério Público do Trabalho, a Polícia Civil da Paraíba e de São Paulo.
As ordens de prisão foram expedidas pelo juiz Antônio Rudimacy Firmino de Sousa da 2ª Vara da Comarca de Bayeux, na Paraíba.
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POLÍTICA: Mudança na chefia da 19ª Ciretran de Ingá é oficializada pelo Detran-PB
Foi publicada no Diário Oficial do Estado a Portaria nº 507/2025/DS, assinada pelo Diretor-Superintendente do Departamento Estadual de Trânsito da Paraíba (Detran-PB), oficializando mudança na chefia da 19ª Ciretran, sediada no município de Ingá.
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De acordo com o Governo do estado, ao todo são 30 sorteios no valor de R$ 2,5 mil e um prêmio especial no valor de R$ 25 mil.
Ministério Público quer listas de vistorias para apurar possível falha na manutenção de reservatório em Campina Grande
A medida está prevista no Inquérito Civil Público que solicitou relatórios ao Crea, a Cagepa e a Polícia Civil, nesta terça-feira (11) com prazos de até 15 dias para envio.
O Ministério Público da Paraíba (MPPB) quer saber quais são as condições de todos os reservatórios da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), em Campina Grande para apurar as causas do rompimento do reservatório localizado na rua Oswaldo Cruz, no bairro do Centenário, no último sábado (8). A medida está prevista no Inquérito Civil Público que solicitou relatórios ao Crea, a Cagepa e a Polícia Civil, nesta terça-feira (11) com prazos de até 15 dias para envio.
De acordo com o 19º promotor de Justiça de Campina Grande – Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Social, Hamilton de Souza Neves Filho, a Cagepa e o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea/PB) tem o prazo de 15 dias para enviar o plano de manutenções preventivas e corretivas do local (com informações sobre a última manutenção feita naquela estrutura) e dos demais reservatórios de abastecimento e distribuição de água de Campina Grande, devendo informar quais os endereços respectivos. Além disso, o MPPB determina ainda o envio de um relatório acerca das circunstâncias do rompimento do reservatório.
Conforme acompanha o ClickPB, ainda na noite do sábado, a promotora de Justiça Cláudia Bezerra, ao tomar conhecimento do rompimento do reservatório, já havia instaurado uma Notícia de Fato pedindo que a Cagepa, por meio da Gerência Regional de Campina Grande/PB, apresentasse informações sobre o rompimento do reservatório, a eventual realização prévia de vistorias técnicas no local para avaliar a segurança da estrutura, bem como as medidas tomadas após o fato e o planejamento para levantamento e reparação dos danos.
Relatório sobre o caso também foram solicitados ao 2º Batalhão de Bombeiro Militar, a 2ª Superintendência Regional de Polícia Civil de Campina Grande, através da Polícia Científica da Paraíba, que deve informar se foi instaurado inquérito policial para apurar eventual responsabilidade criminal pelo ocorrido, que resultou na morte de uma pessoa, bem como se foi realizada perícia no local dos fatos.
Tragédia
O rompimento do reservatório alagou ruas, arrastou carros, provocou o desabamento de casas e a morte de uma idosa, além de deixar outras duas pessoas feridas. A estrutura acumulava aproximadamente dois mil metros cúbicos de água, o equivalente a dois milhões de litros. Por causa do acidente, 40 bairros de Campina Grande e os municípios de Lagoa Seca, São Sebastião de Lagoa de Roça, Areial e Montadas tiveram o abastecimento de água interrompido no fim de semana.
Fonte: ClickPB
Corregedoria da Polícia Militar abre investigação após policial balear jovem em Cruz das Armas; entenda o caso
O jovem baleado por um policial militar durante uma abordagem no bairro de Cruz das Armas, em João Pessoa, no sábado (8/11), continua internado em estado grave no Hospital de Trauma da Capital. A informação foi divulgada no boletim médico da unidade, no fim da tarde desta segunda-feira (10/11). A Corregedoria da Polícia Militar da Paraíba abriu procedimento para investigar o caso.
Os policiais que estavam na viatura prestaram depoimento na delegacia. A arma do policial que atirou foi recolhida e encaminhada à perícia, segundo informou o coronel Bergson, da Corregedoria da PMPB.
Câmera registrou o tiro do policial em Gabriel
O caso chocou e revoltou a população. Uma câmera de segurança – o vídeo circula nas redes sociais – registrou toda a ação policial considerada desastrosa. As imagens são nítidas e muitos questionam a atitude do policial em atirar em um jovem que não estava apresentando nenhum risco ao PM. Informações preliminares são de que os policiais buscavam abordar o motociclista que chegou próximo ao ‘churrasquinho’ onde Gabriel, de 22 anos, estava trabalhando.
Segundo a hipótese inicial, o policial teria tentado atirar no motociclista, embora esse também não oferecesse risco aos policiais, pois estava pilotando a moto e, instantes antes do tiro, estava parado para a passageira da garupa desembarcar.
Após o tiro, familiares e amigos de Gabriel começaram a chorar e a se revoltar com a atitude do policial. O PM ordenava que as pessoas colocassem a vítima na viatura. Ele e um homem colocaram o rapaz no banco de trás da viatura até ele ser socorrido à UPA de Cruz das Armas, de onde foi transferido para o Hospital de Trauma.
Protesto
Familiares e amigos de Gabriel fizeram um protesto nesta segunda-feira e bloquearam a Avenida Cruz das Armas para chamar atenção sobre o caso e pedir justiça pelo jovem baleado. Os manifestantes queimaram pneus e fecharam um trecho da avenida, que foi liberada minutos depois.
Corregedoria da PM apura o caso
Em vídeo obtido pelo ClickPB junto à assessoria de comunicação da Polícia Militar da Paraíba, o coronel Bergson, da Corregedoria da PMPB, informou que desde o momento da situação, no sábado, a Corregedoria acompanha o caso.
Ainda segundo o corregedor, os policiais militares envolvidos na abordagem foram conduzidos à delegacia e prestaram depoimento. “A arma do militar foi recolhida para perícia. E, na esfera administrativa disciplinar, nós já abrimos procedimento e iremos apurar, na íntegra, e, de acordo com a apuração, serão tomadas todas as medidas cabíveis”, disse o coronel Bergson.
ClickPB

