quinta-feira, julho 10, 2025
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Dupla se passa por entregadores do iFood, rendem funcionários do Garden Hotel e roubam mais de R$ 11 mil

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Toda a ação foi flagrada por câmera de segurança que registraram o roubo na madrugada desta sexta-feira (4)

Homem mata uma pessoa a facadas antes de ser abatido perto de Paris

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Um homem armado com uma faca matou uma pessoa e feriu outras duas, uma delas gravemente, em um parque na cidade francesa de Villejuif, nos arredores de Paris, antes de ser morto pela polícia francesa.

O ataque ocorreu por volta das 14h (10h no horário de Brasília) no parque Hautes-Bruyères, nesta cidade localizada ao sul de Paris.

O agressor, cujos motivos ainda não foram esclarecidos, morreu depois de ser atingido por disparos de policiais em uma cidade vizinha, Haÿ-les-Roses.

O vice-ministro do Interior, Laurent Nunez, foi ao local do ataque.

A França tem sido palco de inúmeros ataques terroristas nos últimos anos. Os atos jihadistas causaram um total de 255 mortes desde 2015.

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Polícia desarticula quadrilha suspeita de realizar mais de trinta assassinatos na Paraíba

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A Polícia Militar prendeu, na noite desta sexta-feira (3), após perseguição e troca de tiros na Zona Sul da Capital, quatro suspeitos de integrar uma quadrilha que teria envolvimento em mais de trinta assassinatos na região de Catolé do Rocha, no Sertão da Paraíba. A prisão deles aconteceu depois que os acusados mataram a tiros um rival do grupo, no bairro do Valentina, também em João Pessoa.

Os quatro suspeitos estavam em um carro e, após o crime, foram perseguidos até o Colinas do Sul, onde houve um confronto com os policiais militares, que acabou com todos eles presos em flagrante com três pistolas, sendo duas de calibre .40 e uma de calibre 9 milímetros.

“Eles vieram até a Capital atrás dessa vítima, que também é do Sertão e estava na casa de parentes aqui no bairro do Valentina. A prisão deu resposta não só a esse crime de hoje, como a vários outros ocorridos principalmente nos últimos meses, na região de Catolé do Rocha”, destacou o comandante do 5º Batalhão, tenente-coronel Marcos Barros.

As primeiras informações, que devem ser confirmadas no decorrer das investigações policiais, é de que o assassinato da noite desta sexta-feira estaria ligada a guerra entre famílias na região de Catolé do Rocha.

O comandante do 12º Batalhão, major Esaú de Lucena, disse que a maioria dos crimes ocorridos na região de Catolé do Rocha, principalmente nos últimos seis meses, foram cometidos por armas dos tipos pistola calibre .40 e 9 milímetros, que foram as mesmas apreendidas com o grupo. “O fato das armas apreendidas com o grupo, que possuem os mesmos calibres repassados pelas perícias feita em vítimas de assassinatos, principalmente nos últimos seis meses, chama a atenção e podem ser as mesmas usadas nos crimes aqui na região”, disse.

Um dos acusados, que é apontado como líder do grupo e tem mandado de prisão por vários homicídios, saiu ferido e foi socorrido para o Hospital de Emergência e Trauma, em João Pessoa. Os outros três presos foram apresentados na Central de Polícia, no bairro do Geisel, na Capital.

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Paraíba registra índice baixo de municípios paraibanos em consórcio de desenvolvimento

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A Paraíba apresenta um índice baixo de adesão aos consórcios, em relação a outros estados do Nordeste. Dos 223 municípios existentes, 101 utilizam a prática como forma de viabilizar a gestão. Os maiores índices foram encontrados em Alagoas, com 88,2% dos municípios que utilizam consórcios públicos seguido pelo Rio Grande do Norte que totalizou 83,8% e Pernambuco, com 82,6%. Por outro lado, a Paraíba participa do consórcio com maior abrangência populacional que alcança 15.213.126 habitantes. Ele é sediado em Santa Catarina e é integrado por 296 municípios.

Na Paraíba, 45,3% dos municípios participam de consórcio público, conforme estudo publicado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM). Das 223 cidades existentes no Estado, 101 utilizam essa modalidade. A Federação das Associações de Municípios da Paraíba (Famup) afirma que a prática seja uma saída para a falta de recursos enfrentada e fortalecimento dos municípios.

Os consórcios públicos não são nenhuma novidade na administração de municípios. A prática consiste em unificar dois ou mais entes da federação com o objetivo de prestar serviços ou desenvolver ações em conjunto de interesse coletivo e para benefício público.

O estudo aponta que existem 491 consórcios públicos em todo o Brasil, apesar de se mostrar uma prática efetiva e ser a principal fonte dos municípios do Sul e Sudeste, o Nordeste apresenta uma baixa adesão. No total apenas 53% dos municípios nordestinos buscam os consórcios como prática de gestão.

A Famup acredita que os consórcios são uma saída para os municípios e estados. O presidente da Famup, George Coelho, avaliou a prática como economicamente efetiva.“Falamos dos consórcios públicos aqui na Paraíba, pois a maioria dos municípios enfrentam uma escassez de recursos, enxergamos a prática como uma maneira efetiva, barata e, sobretudo econômica de resolver as questões ‘enganchadas’”, explicou.

A entidade pretende fortalecer, junto ao Ministério Público da Paraíba, os consórcios existentes no Estado, visando também, a multifuncionalidade da prática para que abranja todas as áreas da administração dos municípios. “Nós atuamos com o objetivo de encontrar caminhos a essa alternativa de gestão pública para avançar cada vez mais e oferecer os melhores serviços aos paraibanos”, pontuou o presidente da Famup.

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Bolsonaro critica livros didáticos: ‘Muita coisa escrita’

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O presidente Jair Bolsonaro defendeu, nesta sexta-feira, 3, mudanças em livros didáticos distribuídos nas escolas públicas. Diante de apoiadores na saída do Palácio da Alvorada, ele afirmou que o material entregue a partir de 2021 será feito integralmente por seu governo. O presidente também disse que os materiais têm “muita coisa escrita”.

“Tem livros que vamos ser obrigados a distribuir esse ano ainda levando-se em conta a sua feitura em anos anteriores. Tem que seguir a lei. Em 2021, todos os livros serão nossos. Feitos por nós. Os pais vão vibrar. Vai estar lá a bandeira do Brasil na capa, vai ter lá o hino nacional. Os livros hoje em dia, como regra, é um amontoado. Muita coisa escrita, tem que suavizar aquilo”, disse o presidente, em entrevista concedida na saída do Palácio da Alvorada.

Bolsonaro também voltou a criticar o educador Paulo Freire, dizendo que o baixo resultado do Brasil no Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) tem relação com as ideias do intelectual. “Falando em suavizar, estou vendo um cabeça branca ali, estudei na cartilha Caminho Suave. Você não esquece. Não esse lixo que, como regra, está aí. Essa ideologia de Paulo Freire. O cara ficou 10 anos e a garotada de 15 anos foi fazer a prova do Pisa e mais da metade não sabe fazer uma regra de três simples. Não deu certo”, disse.

Para o presidente da República, os governos de esquerda “plantaram militantes”. “O que a esquerda plantou na educação? Plantou militância. Tanto é que o pessoal vota no PT e no PSOL. A molecada [vota no] PT e PSOL. Chegou ao cúmulo de acabar com uma escola como o Colégio Dom Pedro II, no Rio de Janeiro. Acabaram com o Pedro II. Menino de saia, MST lá dentro. E outras coisas mais que não quero falar aqui”, afirmou.

Bolsonaro se referia à decisão do colégio, de 2016, que autorizou os alunos a usarem saia ou bermuda, independente do gênero, seguindo uma resolução do próprio Ministério da Educação.

CLICK PB

RAPEL: Nova opção de turismo em Itatuba. Acauã e Serra Velha mostram seu potencial

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Postagem nas paginas da Secretaria de Turismo e Cultura de Itatuba mostram a implementação da novidade.

Prefeito Manoel da Lenha participa da Festa de Pontina em companhia de vereadores e secretários

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Como nos anos anteriores, o prefeito Manoel da Lenha e comitiva participou da tradicional festa de janeiro de Pontina, considerada também como o réveillon de Pontina. 

A Prefeitura Municipal apoiou o evento com a infraestrutura necessária. A festa teve como atrações musicais Jonas Vaqueiro, Daysinha e Duquinha.

Além do prefeito Manoel da Lenha, prestigiaram a festa de Pontina, vereadores e secretários e membros da gestão municipal. 

Inga Cidadão 

“VOTEI CONTRA PELO MOMENTO POLÍTICO”, DIZ LÍDER DE CARTAXO SOBRE VOTO CONTRÁRIO A AUMENTO DE R$ 7 MIL PARA VEREADORES

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Em entrevista a imprensa paraibana o o vereador Milanez Neto (PTB), líder do prefeito Luciano Cartaxo (PV), destacou o motivo pelo qual votou contra o aumento de R$ 7 mil Verba Indenizatória de Atividade Parlamentar (Viap), aprovada semana passada pela na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP).

Segundo o vereador Milanez Neto (PTB), que votou contra a proposta, o projeto de Resolução de autoria da Mesa Diretora não precisou ser votado em segundo turno e teve a aprovação da maioria.

“Votei contra pelo momento político. Eu não vejo nenhum problema na votação da matéria, não vejo nenhuma regressão do serviço parlamentar. Repito, o parlamento mais forte é a Câmara Municipal. Eu votei contra pelo momento político que o País vive. A descrença política que a sociedade tem com os políticos. Por mais que eu não concorde, eu tenho muito orgulho de ser político, mas eu quero que a Câmara esteja mais aberta e que as pessoas conheçam, critique menos o serviço e não coloque a gente numa vala comum, eu não me sinto nesse processo de descrença que as pessoas têm com os políticos e eu não vejo o por que da Câmara se incluir”, disse.

A Viap foi votada na quinta-feira passada, junto com o primeiro turno da reforma administrativa, é vai garantir uma verba de R$ 7 mil por mês para ser gasto por cada vereador para despesa com as ações do mandato. Os 27 vereadores vão contar com uma verba extra de R$ 2,2 milhões já este ano.

 PB Agora

FLAMENGO CAMINHA POR RENOVAÇÃO COM BRUNO HENRIQUE E ESPERA POR GABIGOL ATÉ FIM DA PRÓXIMA SEMANA

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Otimismo por Bruno Henrique e limite por Gabigol. O ano virou, e o Flamengo não quer mais perder tempo na definição do elenco que Jorge Jesus terá em mãos para buscar novos títulos em 2020. A prioridade está na dupla de ataque. O Rubro-Negro se reunirá nos próximos dias para definir a renovação contratual do camisa 27 e coloca o fim da semana que vem como limite para a novela envolvendo o número 9.

Bruno Henrique e Gabigol movimentam o mercado do Flamengo — Foto: Divulgação / ConmebolBruno Henrique e Gabigol movimentam o mercado do Flamengo — Foto: Divulgação / Conmebol

Com uma negociação arrastada desde o final de agosto, quando entrou em consenso com a Inter de Milão para comprar 80% dos direitos econômicos por 16 milhões de euros (cerca de R$ 72 mi), o Flamengo teme ficar para trás no mercado em caso de recusa do artilheiro de 2019. Ciente de que precisará de tempo para se movimentar por uma reposição, o clube espera uma sinalização de Gabriel e seus representantes em no máximo dez dias.

Não houve um ultimato oficial, mas as partes estão cientes de que aguardar até o fim da janela europeia, dia 31 de janeiro, está fora de cogitação. Dirigentes rubro-negros se reuniram com o empresário Júnior Pedroso e o advogado Cristiano Torelli em Doha para tratar o tema e ficaram otimistas. A demora para uma resposta, entretanto, começa a incomodar.

Hoje foi dia de Central do Mercado!

Gabigol: Flamengo deseja definir situação até o fim de próxima semana para não ficar defasado no mercado

Bruno Henrique: demos dia 23/11 que o Flamengo negociava renovação. Situação evoluiu e reunião para definir acontecerá em breve 

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O Flamengo já expôs ao atacante o quanto é capaz de esticar a corda financeiramente por um contrato de quatro temporadas. O valor é abaixo da pedida inicial de Gabriel, mas a distância é contornável e as partes avaliam a possibilidade de um acordo com previsão de bônus por metas alcançadas.

Gabriel passou o réveillon na Bahia, esteve no Rio de Janeiro no primeiro dia do ano para tratar de assuntos particulares e já seguiu viagem em seu roteiro de férias. O jogador pediu para seus representantes para ficar alheio sobre as questões que envolvam seu futuro para que possa desfrutar dos momentos de lazer.

Já a situação de Bruno Henrique é mais confortável para o Flamengo e caminha para um final feliz. Com contrato até o fim de 2021, o atacante discute uma renovação por valores maiores. Clube e representantes ainda avaliam se o vínculo será ampliado por um ou dois anos, mas os dois lados estão otimistas quanto a um desfecho favorável.

Gabigol foi eleito o melhor jogador da América por jornal uruguaio — Foto: Reprodução

Gabigol foi eleito o melhor jogador da América por jornal uruguaio — Foto: Reprodução

A intenção dos próprios empresários de Bruno Henrique na ocasião da compra ao Santos era assinar por cinco temporadas (até o fim de 2023), mas o Flamengo foi mais comedido. Com o rendimento acima da média em 2019, é consenso de que é necessário remodelar o acordo.

Bruno Henrique está na mira de clubes da China, mas nenhuma proposta oficial foi apresentada até o momento. Mudanças nas regras do mercado daquele país impuseram um limite salarial de 3 milhões de euros por temporada, montante que se aproxima do que o Flamengo é capaz de pagar, tornando o cenário favorável para permanência.

Bruno Henrique ficou com a bola de prata, como segundo melhor jogador do Mundial de Clubes — Foto: REUTERS/Ibraheem Al Omari

Bruno Henrique ficou com a bola de prata, como segundo melhor jogador do Mundial de Clubes — Foto: REUTERS/Ibraheem Al Omari

Empresários de Bruno Henrique, os ex-jogadores Denis Ricardo e Wellington Paulo vão se reunir nos próximos dias com a diretoria rubro-negra para avançar no tema.

O elenco principal do Flamengo está de férias até o próximo dia 22. No dia 7, um grupo formado na maioria por jovens do time sub-20 vai se apresentar no Ninho do Urubu e iniciar os trabalhos visando a estreia no Campeonato Carioca, dia 18, contra o segundo colocado da seletiva.

G1Globo

PREÇO DA CARNE CAI PARA O CONSUMIDOR, DIZ MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está divulgando que a cotação da arroba (15 quilos) do boi gordo diminuiu de valor no final de dezembro, queda média de 15%. Conforme levantamento periódico do Mapa, a arroba do boi gordo estava cotada a R$ 180 no último dia 30. No início do mês passado, chegou a R$ 216.

Conforme o ministério, o preço da carne vai reduzir para o consumidor final. O cenário “indica uma acomodação dos preços no atacado, com reflexos positivos a curto prazo no varejo”, descreve nota que acrescenta que a alcatra teve “4,5% de queda no preço nos últimos sete dias.”

Segundo projeções do Mapa, a arroba vai ficar entre R$ 180 e R$ 200 nos próximos meses, dependendo da praça. A queda do valor interrompe a alta de 28,5% que salgou o preço da carne nos últimos seis meses. A perspectiva, porém, é de que o alimento não volte ao patamar inferior. “Estamos fazendo a leitura de que isso veio para ficar, um outro patamar do preço da carne”, avalia o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Sílvio Farnese.

“Eu tenho certeza que o preço não volta ao que era”, concorda Alisson Wallace Araújo, dono de dois açougues e uma distribuidora de carne em Brasília. Segundo ele, no Distrito Federal, o quilo do quarto traseiro do boi estava custando para açougues e distribuidoras de carne R$ 13,50 há seis meses. Chegou a R$ 18,90 em novembro, e hoje está em R$ 17,70.

Estabilização dos preços

Há mais de uma razão para a provável estabilização dos preços em valores mais altos do que há um ano. O mercado internacional tende a comprar mais carne brasileira, os produtores estão tendo mais gastos ao adquirir bezerros e a eventual recuperação econômica favorece o consumo de carne no Brasil.

No último ano, beneficiado pela perda de rebanhos na China e pela alta do dólar, o Brasil ganhou mercado e vários frigoríficos foram habilitados para vender mais carne no exterior. Só em novembro, mais cinco frigoríficos foram autorizados pelos chineses a exportar carne. Em outros países também houve avanços. Mais oito frigoríficos foram aceitos pela Arábia Saudita no mesmo mês.

A carne brasileira é competitiva no mercado internacional porque é mais barata que a carne de outros países produtores, como a Austrália e os Estados Unidos, cujo o gasto de criação dos bois é mais oneroso por causa do regime de confinamento e alimentação. O gado brasileiro é criado solto em pasto.

O Brasil produz cerca de 9 milhões de toneladas de carne por ano, 70% é consumida internamente. Mas a venda para o exterior é atrativa para os produtores e pressiona valores. “A abertura de um mercado que comece a receber um produto brasileiro ajuda o criador na formação de preço”, descreve Farnese.

A alta recente dos preços do boi está viabilizando a renovação do gado quando o preço dos bezerros está valorizado. A compra dos bezerros é necessária para repor o gado abatido nos últimos anos, inclusive de vacas novilhas.

Além disso, em época de chuva, com pasto mais volumoso, os pecuaristas vendem menos bois e mantém os animais em engorda, o que também repercute na oferta e no preço do alimento. “Os criadores não se dispõem a vender porque têm alimento barato para o gado”, assinala o diretor do Departamento de Comercialização e Abastecimento do Mapa, Sílvio Farnese.

O comerciante Alisson Wallace Araújo acredita que com a recuperação da economia e diminuição do desemprego, haverá mais demanda por carne ao longo do ano. “É uma crescente”, diz Araújo. Ele, no entanto, não acredita em alta nos próximos meses. Em sua opinião, o consumo de carne diminui em janeiro por causa das férias e gastos sazonais das famílias (como impostos e material escolar) e depois do carnaval por causa da quaresma (período em que os católicos diminuem o consumo de carne).

Agência Brasil

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