quarta-feira, dezembro 17, 2025
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PF prende “Careca do INSS” e Camisotti em nova fase da Operação Sem Desconto

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A Polícia Federal (PF) prendeu nesta sexta-feira (12/9) Antonio Carlos Camilo Antunes, conhecido como o “Careca do INSS” e apontado como um dos operadores do esquema da farra do INSS, revelada pelo Metrópoles.

O empresário Maurício Camisotti também foi preso pela corporação, suspeito de integrar o esquema de descontos indevidos.

As ações são cumpridas no âmbito da nova fase da operação Sem Desconto, batizada de operação Cambota, que investiga fraudes em descontos de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS).

Além dos dois mandados de prisão preventiva, também são cumpridos 13 mandados de busca e apreensão, autorizados pelo Supremo Tribunal Federal, nos estados de São Paulo e no Distrito Federal.

A ação apura os crimes de impedimento ou embaraço de investigação de organização criminosa, dilapidação e ocultação de patrimônio, além da possível obstrução da investigação por parte de alguns investigados.

O escândalo do INSS foi revelado pelo Metrópoles em uma série de reportagens publicadas a partir de dezembro de 2023. Três meses depois, o portal mostrou que a arrecadação das entidades com descontos de mensalidade de aposentados havia disparado, chegando a R$ 2 bilhões em um ano, enquanto as associações respondiam a milhares de processos por fraude nas filiações de segurados.

Vindo do ramo do Marketing, Antunes é apontado como um dos operadores do esquema e é considerado um dos principais investigados. Ele é tido como um elo de ligação entre as entidades que supostamente teriam realizado descontos fraudulentos de beneficiários do INSS.

Ele é suspeito de pagar propina para diretores do órgão para favorecer as entidades envolvidas e obter, por meio do INSS, dados cadastrais de beneficiários, repassando as informações para as entidades acusadas de fraudar filiações para cobrar mensalidades indevidas.

A coluna mostrou, por exemplo, que o ex-diretor de Benefícios do órgão recebeu R$ 1,4 milhão diretamente do lobista. Já o procurador afastado do órgão teria recebido R$ 7,5 milhões.

Segundo a PF, ele é sócio de uma “miríade de empresas”, muitas das quais estariam envolvidas na “farra do INSS”, em especial a Prospect Consultoria.

“Verificou-se que as empresas de Antonio Carlos Camilo Antunes operaram como intermediárias financeiras para as entidades associativas e, em razão disso, receberam recursos de diversas associações que, em parte, foram destinados a servidores do INSS”, diz trecho de representação da PF.

Em fluxograma incluído na representação da PF, a corporação aponta que o “careca do INSS” teria ligação com entidades como a Ambec, a CBPA, a Asabasp, a Cebap e a União Nacional de Auxílio aos Servidores Público Unaspub.

“Ao todo, portanto, pessoas físicas e jurídicas relacionadas a Antonio Carlos Camilo Antunes receberam R$ 48.133.789,76 diretamente de entidades associativas e R$ 5.452.899,34 de empresas intermediárias relacionadas às entidades associativas, totalizando R$ 53.586.689,10. Antonio Carlos Camilo Antunes, por sua vez, enviou R$ 9.329.550,53 para pessoas físicas e jurídicas relacionadas a servidores do INSS”, diz um dos documento da operação Sem Desconto.

 Metrópoles

Trump diz estar surpreso e descontente com condenação de Bolsonaro

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira (11) que está surpreso e descontente com a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF (Supremo Tribunal Federal) por plano de golpe de Estado.

Trump já havia chamado o caso contra Bolsonaro de “caça às bruxas” e criticado duramente o Brasil, aplicando tarifas contra o país e sanções contra Alexandre de Moraes, relator do caso no STF.

*em atualização

CNN Brasil

STF tem maioria para condenar Bolsonaro e demais 7 réus por plano de golpe

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A ministra Cármen Lúcia, do STF (Supremo Tribunal Federal), formou maioria na Primeira Turma da Corte para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros sete réus por participação no que seria um plano de golpe contra o resultado da eleição presidencial de 2022.

Resta apenas o voto de Cristiano Zanin, mas já não há mais como reverter na Primeira Turma do STF o resultado pela condenação dos réus.

O voto de Cármen Lúcia, nesta quinta-feira (11), também formou maioria para condenar os réus:

  • Alexandre Ramagem, deputado federal (PL-RJ) e ex-diretor-geral da Abin (Agência Brasileira de Inteligência);
  • Almir Garnier, almirante de esquadra que comandou a Marinha no governo de Bolsonaro;
  • Anderson Torres, ex-ministro da Justiça de Bolsonaro;
  • Augusto Heleno, ex-ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) de Bolsonaro;
  • Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro;
  • Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa de Bolsonaro;
  • e Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa e da Casa Civil no governo de Bolsonaro, e candidato a vice-presidente em 2022.

Em relação a Bolsonaro, Ramagem, Garnier, Torres, Heleno e Paulo Sérgio, o placar está em 3 a 1, dada a divergência aberta pelo ministro Luiz Fux, que os absolveu de todos os crimes imputados a eles a partir da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Já sobre Cid e Braga Netto, o placar está em 4 a 0 para condená-los por tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito (o voto de Fux já havia formado uma maioria de 3 a 0 em relação aos réus). E em 3 a 1 por demais crimes denunciados pela PGR, também dada a divergência.

O voto de Cármen Lúcia segue o relatório apresentado pelo ministro Alexandre de Moraes. Além da magistrada, Flávio Dino também votou por condenar todos os oito réus pelo que seria o plano de golpe.

Crimes

Foram cinco os crimes denunciados pela PGR em relação aos réus:

  • organização criminosa armada;
  • tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito;
  • golpe de Estado;
  • dano qualificado pela violência e ameaça grave (contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima);
  • e deterioração de patrimônio tombado.

No caso de Ramagem, o réu não responde aos crimes de dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado, mais relacionados aos ataques contra as sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro de 2023 (a “última esperança” da organização criminosa, segundo a PGR).

Em maio, a Câmara dos Deputados aprovouum pedido de suspensão da ação penal contra o parlamentar, que foi acatado, em parte, pela Primeira Turma.

Com isso, o deputado responde somente aos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, que teriam ocorrido antes (ou estariam ocorrendo desde antes) de sua diplomação como parlamentar.

Voto da maioria

A ministra Cármen Lúcia concluiu que a PGR apresentou “prova cabal” de uma empreitada criminosa organizada, conduzida por meio de “milícia digital” para atacar o Judiciário, especialmente a Justiça Eleitoral e as urnas eletrônicas.

“Os fatos que são descritos desde a denúncia e a referência acusatória à imputação não foram negados na sua essência“, disse logo no início de seu voto.

Cármen Lúcia atribuiu a liderança da organização criminosa a Bolsonaro, afirmando que ele não foi arrastado para os atos, mas era o “causador” da insurgência. E apontou, ainda, que havia um acervo consistente para comprovar planos de ruptura institucional e de permanência forçada no poder.

Tenho como comprovado pela Procuradoria-Geral da República que Bolsonaro praticou os crimes imputados a ele na condição de líder da organização criminosa

Cármen Lúcia, ministra do STF

Sobre Mauro Cid, considerou que ele teve atuação efetiva, indo além da questão das urnas, e participou ativamente de atos criminosos.

Para a ministra, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de golpe de Estado não podem ser absorvidos, como defendeu Luiz Fux, mas analisados de forma separada. Ou seja: os réus, para ela, devem ser condenados por ambos.

Texto em atualização.

CNN  Brasil

 

Marquinhos é encontrado morto em sua residência em Ingá

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Na tarde desta quinta-feira (11), moradores da Rua Sebastião Inácio Monteiro, no bairro Bela Vista, em Ingá, foram surpreendidos por uma triste notícia. Marcos Henriques da Silva, conhecido popularmente como Marquinhos, foi encontrado sem vida em sua própria residência.

De acordo com informações, vizinhos perceberam um forte odor vindo da casa e acionaram a Polícia Militar. Ao chegarem ao local, os policiais confirmaram o óbito.

Marquinhos tinha 50 anos de idade e era filho de Dona Nena e Seu Gildo. Ele deixa três filhos, irmãos e demais familiares enlutados. Recentemente, a família já havia enfrentado uma grande perda: seu irmão, Flávio Henriques da Silva, Flavinho, faleceu vítima de um acidente de moto.

A causa da morte ainda não foi oficialmente divulgada. O corpo deverá passar por exames periciais para a devida constatação.

A notícia abalou a comunidade ingaense, onde Marquinhos era bastante conhecido. Familiares e amigos se mobilizam para os preparativos do velório e sepultamento, cujos detalhes ainda serão informados.

Adriano Galdino dispara: “se tivesse apoio do meu partido e do governador, seria candidato único”

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O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Adriano Galdino (Republicanos) afirmou que se tivesse o apoio do partido e do governador João Azevêdo seria candidato único ao Governo da Paraíba nas Eleições de 2026. O deputado falou sobre a pré-candidatura em entrevista ao jornalista Clilson Júnior, nesta quarta-feira (10).

Conforme observou o ClickPB, Galdino reforçou que se tivesse o apoio do Republicanos estaria em primeiro lugar nas pesquisas, e somado ao apoio do governador, seria o único.

“Se eu tivesse tido o apoio do meu partido, Republicanos, eu estaria eu estaria hoje em primeiro lugar ou próximo ao primeiro lugar. Não tenho dúvida disso. E se eu tivesse o apoio do do meu partido com o apoio também do governador, eu seria praticamente candidato único, porque o próprio Cícero não teria coragem de renunciar”, afirmou

Para Galdino, com a união de forças do Republicanos e João Azevêdo na candidatura dele, Cícero Lucena, prefeito de João Pessoa, “não teria coragem de renunciar” à administração da Capital para entrar na disputa ao Governo.

ClickPB

Federação Inglesa acusa o Chelsea de 74 violações ao regulamento

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A Federação Inglesa de Futebol acionou o Chelsea, nesta quinta-feira (11/9), por violar 74 normas do regulamento em três categorias diferentes. A acusação foi feita com base em uma investigação que levou em consideração os anos de 2009 a 2022, quando os Blues ainda eram de posse do russo Roman Abramovich.

“No total, 74 acusações foram apresentadas contra o Chelsea FC. A conduta objeto das acusações abrange o período de 2009 a 2022 e está relacionada principalmente a eventos ocorridos entre as temporadas de 2010/11 e 2015/16. O Chelsea tem até 19 de setembro de 2025 para responder”, disse a FA, em nota oficial.

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O Chelsea é o atual campeão mundial

Após grande pressão da Inglaterra, Roman Abramovich colocou o Chelsea à venda

Durante esse período, a equipe era controlada pelo oligarca russo. Ele comprou o clube em 2003 e ficou à frente do Chelsea até 2022, quando vendeu o time para o empresário norte-americano Todd Boehly, da Clearlake Capital.

O time de Londres foi enquadrado em seis regras descumpridas. As supostas violações envolvem as regulações de agentes (J1 e C2), trabalho de intermediários (A2 e A3) e investimentos de terceiros em jogadores (A1 e B3). A FA anunciou que o Chelsea terá até o dia 19 de setembro de 2025 para responder às acusações.

De acordo com o jornal britânico The Telegraph, uma das possíveis sanções ao clube pode envolver a perda de pontos na tabela da Premier League.

 Metrópoles

Acusações contra Bolsonaro são fraudulentas, diz conselheiro de Trump

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Jason Miller, conselheiro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (10) que as acusações contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) são fraudulentas e inconstitucionais.

A declaração foi feita em publicação no X, na qual Miller compartilhou um vídeo de um trecho do voto do ministro Luiz Fux nesta quarta durante o julgamento de Bolsonaro e outros sete réus pelo plano de golpe.

“O juiz Fux está DESTRUINDO completamente a guerra política de notícias falsas que Alexandre de Moraes vem travando contra o presidente Jair Bolsonaro e o bom povo do Brasil”, comentou o conselheiro.

Fux vota para anular julgamento

Durante o julgamento nesta quarta-feira, Luiz Fux indicou incompetência absoluta do Supremo para julgar o caso e pediu a anulação de todo o processo penal.

Para que o julgamento fosse anulado, os ministros Cármen Lúcia e Cristiano Zanin – que ainda não manifestaram seus votos – precisariam acompanhar a divergência aberta por Fux.

No entanto, este cenário é considerado improvável, dado o entendimento de ambos os magistrados em etapas anteriores da ação penal.

O magistrado também votou para absolver todos os réus da trama golpista do crime de organização criminosa.

CNN Brasil

Fux defende anulação do processo por incompetência do Supremo no caso Bolsonaro

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A sessão desta quarta-feira (10) dá continuidade ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e também de mais sete réus no STF (Superior Tribunal Federal) acusados de tentativa de golpe de Estado. A sessão foi iniciada pelo presidente da Primeira Turma, Cristiano Zanin. O ministro Luiz Fux está sendo o primeiro a ler seu voto.

O ministro Luiz Fux também acolheu a preliminar sobre a incompetência da Primeira Turma em julgar o caso.

Solto pela polícia, português que pediu ‘cabeça de brasileiro’ está proibido de usar redes sociais

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A Polícia Judiciária portuguesa seguirá investigando o português João Paulo Silva Oliveira, de 56 anos, que publicou um vídeo nas redes sociais prometendo pagar € 500 (R$ 3.183) para cada “cabeça de brasileiro” que lhe entregassem.

Oliveira foi preso na segunda-feira (8) e libertado na terça (9). Irá aguardar a denúncia e o julgamento em liberdade, mas com condicionantes. Está proibido de usar redes sociais e precisa se apresentar duas vezes ao posto policial de Aveiro, onde reside.

“Caso ele viole alguma dessas condicionantes o juiz poderá determinar uma prisão preventiva”, disse à Folha António Pinto, coordenador da Seção de Contraterrorismo e Banditismo da Polícia Judiciária do Porto. “Em nosso trabalho, temos notado que esse tipo de crime tem aumentado.”

A Polícia Judiciária do Porto, que tem jurisdição sobre o município de Aveiro, seguirá investigando o crime e buscando provas, para que o Ministério Público possa fazer uma denúncia.

Um indício de que esse tipo de crime tem aumentado ocorreu em setembro do ano passado, quando um imigrante marroquino e um indiano foram esfaqueados na cidade do Porto.

“Quando isso ocorre, nossa divisão colabora com a área de homicídios. É necessário trabalhar em conjunto para conter o crescimento da xenofobia, que não está tipificada no Código Penal mas sabemos que existe”, diz Pinto.

Oliveira deve ser enquadrado no artigo 240 do Código Penal português, que prevê difusão de conteúdo discriminatório incentivando ao ódio e à violência. Como a pena é superior a cinco anos, pode ser preso preventivamente antes do julgamento caso haja perigo de fuga ou de continuar com a ação criminosa, informa o coordenador da investigação.

De acordo com Pinto, a era digital tem trazido novos desafios à polícia. “Há uma panóplia de novos crimes, que incluem burla, extorsão e diversos tipos de sabotagem informática. Além, é claro, dos crimes de discriminação pelas redes sociais. A Polícia Judiciária vem se aparelhando para investigar melhor esse tipo de crime”.

Como os delinquentes dos crimes de ódio costumam apagar os posts na hora em que são pegos, os policiais necessitam de ferramentas digitais para reunir as provas –em geral rastreando nas redes sociais dos que compartilharam.

“A detenção de João Paulo de Oliveira tem um valor profundamente simbólico: mostra que não podemos permanecer passivos perante crimes, em especial aqueles que configuram xenofobia e incitamento ao ódio. Este episódio pode representar uma viragem de página”, disse à Folha Wilson Bicalho, advogado brasileiro especialista em direito dos imigrantes.

“Por isso, considero essencial o que foi feito: usar os canais adequados de denúncia, insistir junto ao Ministério Público e forças de segurança, e não deixar que tais manifestações de ódio passem impunes.”

Portal Correio

Passageiro pula de navio para fugir de dívidas de R$ 90 mil em cassino

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Um passageiro de um navio da Royal Caribbean tentou escapar do pagamento de uma dívida de jogo pulando no mar. O caso aconteceu no último final de semana, no porto de San Juan, em Porto Rico, quando o Rhapsody of the Seas retornava de Barbados e passava por inspeção da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP).

O homem, identificado como Jey Gonzalez-Diaz, foi acusado de crime federal nos EUA. O valor da dívida os suspeito com a companhia é de US$ 16.710,24 (cerca de R$ 90,7 mil).

Segundo documentos apresentados no Tribunal Distrital dos EUA, o passageiro embarcou no cruzeiro em 31 de agosto. Na manhã de domingo, por volta das 9h15, ele se jogou no mar enquanto o navio atracava. Gonzalez-Diaz foi resgatado por alguém em um jet ski e levado até a costa.

Pouco depois, agentes da CBP localizaram o passageiro perto do capitólio de Porto Rico. Ele carregava US$ 14.600 (aproximadamente R$ 79,3 mil) em dinheiro, dois celulares e cinco documentos de identidade.

Dívida em cassino

A Royal Caribbean informou às autoridades que Gonzalez-Diaz estava registrado também sob o nome de Jeremy Diaz e que a dívida era “quase exclusivamente associada a despesas com cassino e jogos” a bordo do navio.

Em depoimento, o passageiro afirmou, em espanhol, que pulou do cruzeiro porque “não queria declarar o dinheiro que estava em sua posse, pois achava que seria tributado por trazer o dinheiro”.

Múltiplas identidades

A denúncia revelou ainda que o nome completo Jeremy Omar Gonzalez-Diaz já constava nos registros federais, ligado a uma pessoa sob custódia no Centro de Detenção Metropolitano em Guaynabo, Porto Rico, desde janeiro. Ao ser questionado, Jey Gonzalez-Diaz disse que se tratava de seu irmão.

Ainda de acordo com os autos, quando os investigadores pediram que confirmasse seu nome, ele respondeu: “Se vocês fossem bons no que fazem, saberiam disso”.

Segundo uma emissora local, o passageiro foi libertado sob fiança. Se condenado, Gonzalez-Diaz pode enfrentar pena de até cinco anos de prisão e multa de até US$ 250 mil (cerca de R$ 1,35 milhão). Não há informações sobre quem fará sua defesa no processo.

Metrópoles