quinta-feira, julho 17, 2025
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Paraibanos devem gastar entre R$ 100 e R$ 200 no presente do Dia dos Pais, diz Fecomércio

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No próximo domingo (8), é comemorado o Dia dos Pais e, pela segunda vez, a data acontecerá em plena pandemia do novo coronavírus. Mesmo ainda passando pelos desafios trazidos pela pandemia da Covid-19, o comércio da Paraíba está otimista para a data. É o que revela a Pesquisa de Intenção de Compras para o Dia dos Pais realizada pelo Instituto de Planejamento, Estatística e Desenvolvimento da Paraíba (INPES) da Fecomércio Paraíba.

Os consumidores pretendem gastar com o presente dos pais de R$ 100 a R$ 200. A maior parte dos entrevistados (39,73%) deve comprar presentes com valores de até R$100,00. Em seguida aparece um percentual de 34,25% que pretende gastar em torno de R$101,00 e R$200,00. Apenas 6,16% dos respondentes manifestaram o desejo de comprar presentes com valores acima de R$800,00.

O estudo aponta que 48,67% dos filhos mostraram o desejo de presentear os pais na Região Metropolitana de João Pessoa (RMJP), o que significa praticamente a metade dos consumidores.

Por mais um ano, os artigos de vestuário aparecem como os presentes preferidos, citados por 40,41% dos entrevistados. Em seguida, aparecem os calçados (15,07%), perfumes (12,33%) e eletrodomésticos/ eletroeletrônicos (6,16%). Neste último, os destaques ficaram por conta de smartphones (44,44%) e aparelho de som (33,33%). Neste quesito, os respondentes puderam citar mais de um tipo de presente, por isso o somatório ultrapassa 100%. Se os filhos gostam de presentear com roupas, os pais também gostam de receber. Esse foi o item mais citado pelos pais entrevistados com 39,34%, seguido pelos calçados (8,20%).

Já em relação à forma de pagamento, a maioria (50,68%) pretende comprar a prazo. Entre estes, 97,30% irão usar o cartão de crédito. Dentre os que pretendem comprar à vista (49,32%), 79,17% querem fazer o pagamento em espécie e 20,83% através de débito em conta. É importante ressaltar que esta escolha está diretamente ligada ao percentual de desconto oferecido pelos empresários.

Sobre o período de realização das compras, cerca de 7 em cada 10 entrevistados (68,50%) tem a intenção de comprar o presente exatamente na semana do Dia dos Pais, esperando possíveis reduções nos preços. Em seguida, com um percentual de 28,08%, aparecem os entrevistados que anteciparam as compras dos presentes aproveitando as liquidações de julho.

Os locais das compras mais citados pelos consumidores (52,05%) foram as lojas dos shoppings centers. Já 31,51% irão procurar as lojas localizadas no Centro de João Pessoa. Em seguida aparecem as compras realizadas pelo e-commerce com 26,71%. É importante ressaltar que a preferência do consumidor em comprar presentes pelo comércio eletrônico, este ano, foi 21,62 p.p. maior que a de 2019, quando o percentual dos que indicaram esse setor para compras foi de 5,09%.

No momento da compra, os clientes vão levar em consideração alguns fatores. Entre eles, a qualidade do produto foi o mais citado (69,18%), logo depois apareceram: preço do produto (52,74%), desconto na compra à vista (28,77%), bom atendimento (21,92%) e facilidade na forma de pagamento (17,12%). Nesta questão, também podiam ser citadas mais de uma consideração.

Como forma de economizar na hora de comprar os presentes, a maioria dos entrevistados (68,49%) afirmou que pretende fazer pesquisa de preço antes de efetivar a compra. Em seguida, aparecem os consumidores que manifestaram desejo de comprar presentes com preços mais acessíveis (39,73%). Já um percentual de 8,90% vai adquirir os presentes em conjunto com os familiares. Os respondentes que pretendem comprar presentes com preços mais elevados atingiram 8,22% do universo entrevistado.

A pesquisa também procurou saber a avaliação que os consumidores fazem da sua situação financeira neste momento em comparação com a que tinha o ano passado. Do total, 47,00% informou que a situação financeira continuava sem alteração, igual a que tinham em 2020. Um percentual de 33,33% afirmou que estão com renda melhor este ano, visto que, destes, 42,19% conseguiram entrar no mercado de trabalho. Por outro lado, 31,33% afirmaram estar com os rendimentos menores este ano.

Perfil dos entrevistados                    

As mulheres representam a maioria dos participantes da pesquisa, com 50,33%. Quanto ao estado civil, os solteiros aparecem em maior número (51,00%) e, em seguida, aparecem os casados ou em regime de união estável (40,67%), divorciados (6,67%) e viúvos (0,67%). A faixa etária mais encontrada foi entre 26 e 36 anos (32,67%), seguida por aqueles de 18 a 25 anos (27,67%). Já em relação à escolaridade, os que concluíram o Ensino Médio apareceram com o maior percentual (36,00%), seguidos pelos que possuem nível superior completo (23,33%).

A faixa de renda da maior parte dos entrevistados (64,33%) é de até dois salários mínimos. Os consumidores com renda entre dois e quatro salários mínimos aparecem com o segundo maior percentual (15,33%). Os consumidores com rendimento acima de dez salários mínimos estão em menor número de pessoas entrevistadas (1,00%). Vale destacar a parcela de consumidores que declararam não possuir qualquer rendimento (9,00%), que são dependentes financeiros do cônjuge, estudantes ou estão fora do mercado de trabalho. Em relação à ocupação principal dos entrevistados, a maior parte são funcionários de empresas privadas (31,33%), em seguida aparecem os autônomos ou profissionais liberais (21,67%) e funcionários públicos (16,33%).

 

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MPPB ajuíza ações para garantir retorno das aulas presenciais na rede pública de dois municípios da Paraíba

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O Ministério Público da Paraíba ajuizou duas ações civis públicas com pedido de tutela de urgência para que os Municípios de São Bento e Paulista sejam obrigados a promover retorno das aulas presenciais nas instituições de ensino da rede pública municipal no prazo máximo de sete dias, diante da necessidade de fazer cessar a situação permanente de violação de direitos das crianças e adolescentes matriculadas nas escolas públicas municipais, obedecendo todos os protocolos de segurança. As ações foram ajuizadas pelo promotor de Justiça de São Bento, Carlos Davi Lopes Correia Lima.

A ação nº 0801418-87.2021.8.15.0881, relativa ao município de São Bento, pede ainda que seja declarada a ilegalidade do artigo 8º do Decreto 1.274, de 18 de junho de 2021, em virtude da violação ao princípio da isonomia e ao direito fundamental à educação em padrões de igualdade de acesso e permanência na escola, nos moldes preconizados pela Constituição Federal.

Já a ação 0801419-72.2021.8.15.0881, relativa ao município de Paulista também pede que seja declarada a ilegalidade do artigo 8º, do Decreto Municipal nº 25, de 18 de junho de 2021, do Município de Paulista, que veda o retorno das aulas presenciais na rede pública municipal de ensino.

“A manutenção da suspensão das aulas presenciais e/ou do regime remoto tem pesado gravemente por mais de 16 meses contra crianças e adolescentes da rede pública, especialmente as mais vulneráveis, que, além de não possuírem meios de acesso nem mesmo ao ensino remoto, estão submetidas às mais variadas violações, que vão desde uma educação falha em momento importante para aprendizagem e desenvolvimento, assim como insegurança nutricional e alimentar, violências físicas e sexuais de toda a sorte, trabalho infantil, isolamento social e violências de ordem psicológica, situações tais que podem ser minoradas ou até resolvidas com o retorno às aulas presenciais”, argumenta o promotor nas ações.

São Bento

De acordo com o promotor Carlos Davi Lopes Correia Lima, as aulas presenciais no ensino público infantil, fundamental e médio foram suspensas em São Bento no dia 17 de março de 2020, por força do Decreto Municipal nº 1.147/2020, que dispôs sobre medidas temporárias e emergenciais de prevenção ao contágio pelo coronavírus (covid-19). a partir de então, sucessivos decretos municipais prorrogaram as medidas restritivas.

Já o Decreto nº 1.251, de 23 de fevereiro de 2021, autorizou o funcionamento das instituições privadas das séries iniciais do ensino fundamental e do infantil. Além disso, no dia 28 de abril deste ano, foi publicada a Lei Municipal 794/2021, que considera apenas o ensino ofertado na iniciativa privada como atividade essencial.

“A disparidade de tratamento conferida pelos atos normativos entre o ensino público e privado não possui razão lógica ou jurídica, ferindo princípios constitucionais basilares, e o próprio fundamento do direito: justiça. Não precisa ser formado em letras jurídicas para compreender que a situação é deveras ilegal”, assevera o promotora na ação.

Atualmente, está em vigor o Decreto Municipal n.º 1.274, de 18 de junho de 2021, que permite as seguintes atividades presenciais: bares restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência, salões de beleza, barbearia, academias, escolinhas de esporte, instalação de acolhimento de crianças, como creches e similares, hotéis, pousadas e similares, call centers, shopping das redes e demais feiras livres.

“Enfim, a realidade é conhecida por todos nós, mas vale ser transcrita – eis o cenário atual: todos setores da sociedade estão em funcionamento presencial, inclusive atividades não essenciais e/ou fundamentais e, também, as escolas particulares estão oferecendo aulas presenciais. As escolas públicas municipais e estaduais, por sua vez, não”, afirma o promotor na ação civil.

Paulista

Em relação ao município de Paulista, as aulas presenciais no ensino público foram em 20 de março de 2020, por força do Decreto Municipal nº 008/2020, com sucessivos decretos mantendo as restrições. Entretanto, o artigo 5º, parágrafo único, do Decreto 05, de 25 de fevereiro de 2021, autorizou o funcionamento das instituições privadas das séries iniciais do ensino fundamental e do infantil, havendo a mesma disparidade conferida pelo ato normativo entre os ensinos públicos e privados.
O decreto atual do Município de Paulista (Decreto n.º 25, de 18 de junho de 2021) permite as seguintes atividades presenciais: bares, restaurantes, lanchonetes, lojas de conveniência, salões de beleza, barbearia, academias, escolinhas de esporte, instalação de acolhimento de crianças, como creches e similares, hotéis, pousadas e similares, call centers, entre outros.

A Promotoria de São Bento oficiou à Secretaria de Educação de Paulista sobre o retorno das aulas presenciais, mas a Secretaria informou que a previsão de retorno é apenas no dia 20 de setembro de 2021, quando os professores fecharem o ciclo de imunização pela vacina. “Não há plausibilidade em se aguardar o encerramento do ciclo vacinal pelos professores, afinal, todos os setores estão em pleno funcionamento. Ademais, basta seguir os protocolos no interior das escolas para evitar contágio e disseminação”, argumenta o promotor na ação.

Pedidos

As duas ações civis pedem ainda que as escolas sigam estritamente os planos de contingência, que devem ser trazidos aos autos no prazo de sete dias, garantindo que as medidas de biossegurança sejam rigorosamente cumpridas, esclarecendo as formas de monitoramento e medidas de isolamento de casos de eventual contágio no ambiente escolar, que deverão ser parte integrante do Plano de Retomada.

Além disso, pedem que os municípios adotem as ações necessárias para a implementação dos programas suplementares ao ensino, inclusive nos períodos de reforço pedagógico, tais como alimentação, transporte e material didático.

 

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Prefeito Ari comunica com pesar a morte de sua tia Maria Águida Bezerra

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O prefeito José de Arimateia da Silva comunica e lamenta profundamente a perda da Sra. Maria Águida Bezerra, sua tia paterna, ocorrido nesta terça-feira (03). E neste momento de dor e perda irreparável, presta solidariedade e condolências a todos da família e amigos, desejando que Deus conforte os corações descanso na paz do Senhor.

 

 

 

 

INGÁ: Alunos da rede municipal de ensino recebem material escolar para o 2° semestre

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O prefeito Roberio Burity acompanhou de perto o início da entrega do material escolar, ao lado da secretária Bênia.

Foram entregues livros, cadernos e mochilas.

Confira:

Reportagem: Renata Marinho

Edição: Claudio Geraldo

Polícia vai ouvir novamente modelo fitness que estava em quarto de MC Kevin

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Embora na primeira ida à delegacia, em 17 de maio, a moça tenha dito que, pouco antes da queda, mantinha relações sexuais com o funkeiro na varanda, agora ela alega que o artista estava no cômodo discutindo com Victor Elias Fontenelle, o MC VK.

Trio é preso suspeito de participar de assalto a farmácia em Campina Grande

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A Polícia Militar prendeu na noite desta segunda-feira (02), três homens suspeitos de participarem de um assalto a uma farmácia, no bairro do Portal Sudoeste, em Campina Grande, na Paraíba. De acordo com a PM, quatro homens teriam, invadido o estabelecimento comercial e roubado celulares e dinheiro do local.

Os criminosos fugiram em um carro. A polícia conseguiu rastrear um dos celulares roubados e chegou até uma casa, no conjunto Aluízio Campos, onde estavam três dos suspeitos. Um quarto suspeito continua sendo procurado.

Os objetos roubados foram recuperados. Além disso, foram apreendidas 126 embalagens com maconha e uma espingarda.

Os presos foram levados para Central de Flagrantes, em Campina Grande.

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Juliette toma vacina contra Covid-19 e diz: “viver no Brasil é resistir ao negacionismo que mata”

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A vencedora do BBB 21 ainda lembra de quando soube que a vacina tinha chegado e orienta aos seus seguidores que também se vacinem.

Morre filho mais novo da cantora paraibana Walkyria Santos

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O filho mais novo da cantora paraibana Walkyria Santos morreu hoje em Fortaleza. A causa da morte de Lucas, de 16 anos, ainda não foi informada.

CPI da Covid volta buscando avançar investigação sobre negociações por vacinas e mira relatório final

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A CPI da Covid retoma os trabalhos nesta terça-feira (3), após os 14 dias de recesso do Congresso Nacional, e pretende avançar especialmente na apuração envolvendo possíveis crimes nas negociações do governo federal por vacinas para combate à pandemia de covid-19.

Os senadores que integram o grupo afirmam que o período de descanso foi importante para cruzar informações já obtidas com depoimentos e quebras de sigilo. A comissão decidiu também se dividir em sete núcleos de investigação que focam, além das negociações com vacinas, temas como possíveis irregularidades em contrato de logística e ações do governo que possam ter contribuído para atrasar a imunização, como a aposta em remédios sem eficácia contra covid-19, como a cloroquina.

A pausa serviu ainda para mudanças na composição da equipe. O senador Ciro Nogueira (PP-PI) deixou o time dos 11 senadores titulares para se tornar ministro-chefe da Casa Civil. Eu seu lugar assumiu o então suplente Luis Carlos Heinze (PP-RS). Este último deu lugar ao senador Flávio Bolsonaro (Patriota-RJ) entre os 7 suplentes. Todos fazem parte da ala “governista da CPI”, que é minoritária.

No primeiro dia de funcionamento após o recesso, a CPI deverá votar requerimentos para novas convocações, quebras de sigilos, informações e audiências públicas que deverão direcionar a pauta das próximas semanas. Os senadores aproveitam a prorrogação do prazo de funcionamento da comissão – até 5 de novembro – para dar novo fôlego à apuração. Eles pretendem, no entanto, acelerar a produção do relatório final porque temem perder o “timing” e a atenção atraída pela CPI.

O vice-presidente da comissão, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), defende que o relatório seja apresentado até setembro. Ele já divulgou também que o grupo passaria a se encontrar com juristas para começar a esboçar o texto.

No relatório, os senadores pretendem apontar crimes e possíveis culpados pela condução da pandemia e pelo fato de o Brasil figurar entre os principais focos mundiais de covid-19 – com a morte de mais de 550 mil pessoas.

Depoimentos
A retomada será feita com o depoimento do reverendo Amilton Gomes de Paula, que entrou no radar da comissão porque teria recebido autorização do Ministério da Saúde para negociar  compra de 400 milhões de doses da vacina Astrazeneca. A negociação se daria por meio da  empresa Davati Medical Supply. Amilton Gomes de Paulo é ligado à Igreja Batista e preside a ONG Senah (Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários).

Já na quarta-feira (4), a expectativa é ouvir Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, e responsável por negociar com o governo a vacina Covaxin, produzida pelo laboratório indiano Bharath Biotech.

O contrato fechado em fevereiro, no valor de R$ 1,6 bilhão, tem o preço por dose mais caro entre os negociados pelo governo – US$ 15. O negócio entrou na mira da CPI após o servidor Luis Ricardo Miranda, chefe de Importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, denunciar pressão para liberar o insumo. Após a polêmica se instalar, o governo decidiu rescindir o contrato.

A defesa de Maximiano pede ao STF (Supremo Tribunal Federal) que ele seja autorizado a faltar, pois teria viajado para a Índia, segundo seus advogados. O senador Randolfe Rodrigues afirmou que pedirá a prisão preventiva dele caso não retorne da Índia para prestar depoimento. “Evadir-se do país quando tem uma investigação em curso é crime. E nós não titubearemos em pedir a sua prisão preventiva”, afirmou em vídeo publicado nas redes sociais.

Na votação de requerimentos, a CPI pretende ainda pedir o bloqueio de bens da Precisa Medicamentos e da Global, outra empresa da Maximiano.

Na quinta-feira (5), a CPI pretende ouvir Túlio Silveira, que é advogado da Precisa.

A expectativa é que, após novos depoimentos de representantes de empresas como a Precisa e a Davati, sejam convocadas novamente autoridades que participaram direta ou indiretamente das negociações por vacinas. São os casos do ex-secretário-executivo do ministério, Elcio Franco, responsável direto pelas negociações, e do ex-ministro Eduardo Pazuello, que, apesar de dizer que não negociou vacinas, foi o responsável pela pasta ao longo de dez meses, período no qual se deram as negociações suspeitas.

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Sisu abre inscrições com mais 4,6 mil vagas em universidades da Paraíba

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O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) abre a partir desta terça-feira (03), as inscrições com 4.692 vagas, em três instituições públicas de ensino superior da Paraíba. As inscrições podem ser realizadas até esta sexta-feira (06), pela página eletrônica do Sisu.

As vagas são ofertadas na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e Universidade Federal de Campina Grande (UFCG).

Podem participar os estudantes que fizeram a prova do último Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não tiveram nota zero na redação. Quem fez o Enem na condição de treineiro não pode se inscrever no Sisu, conforme previsto no edital do exame.

O resultado será divulgado no dia 10 de agosto.

 

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