sexta-feira, julho 18, 2025
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Energisa realiza campanha para negociação de contas de luz em atraso até o dia 10 de agosto na Paraíba

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De acordo com a empresa, a negociação foi estendida com condições especiais.

Bombeiros encontram corpos de jovens que desapareceram após canoa afundar em açude da Paraíba

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O corpo de Valdir Cunha foi o primeiro a ser encontrado.

Fundação PB Saúde encerra inscrições para concurso público nesta segunda-feira

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As inscrições para o concurso da Fundação PB Saúde terminam nesta segunda-feira (2).  As inscrições poderão ser realizadas até às 23h59 por meio do site da vunesp.

A taxa de inscrição varia de R$ 50 a R$ 90, a depender do cargo, e as provas estão previstas para acontecer no dia 5 de setembro em João Pessoa.

As vagas estão dispostas em 74 categorias, divididas nos níveis Básico, Médio Técnico Administrativo, Médio Técnico Assistencial, Superior Administrativo, Superior Assistencial e Médicos.

Os salários anunciados no edital dizem respeito à remuneração inicial, a qual cada trabalhador somará os valores e benefícios compatíveis com a função desempenhada e carga horária, compatível com a legislação vigente e prática do mercado estadual. A Fundação, já no seu primeiro momento, terá um Plano de Cargos, Carreira e Remuneração para seus trabalhadores.

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Aulas no formato híbrido na rede pública estadual começam no início de setembro e haverá revezamento de turmas, diz secretário

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As aulas na rede pública de ensino da Paraíba retornam de forma presencial a partir de setembro após 17 meses de pandemia. De início será adotado o formato híbrido (presencial e remoto), como já publicado em decretos estaduais. A data oficial será divulgada ainda este mês, mas segundo informou ao ClickPB, o secretário de Estado da Educação, da Ciência e Tecnologia, Cláudio Furtado, a volta acontece logo no início de setembro.

Para que isso ocorra, haverá revezamento de turmas, tendo em vista que a capacidade em cada sala de aula será de 50% do total de pessoas. Furtado explicou que metade da turma vai assistir aulas presenciais três vezes em uma semana e a outra metade dois dias da semana, ou seja, todos os estudantes terão oportunidade de frequentar a escola na mesma semana, em dias diferentes, desde que tenham a autorização dos pais a participarem das aulas. .

“Aqueles estudantes que forem três dias em uma semana na outra irá dois dias [e vice-versa], fazendo com que todos tenham ido naquela semana à escola”, frisou, destacando ainda que as escolas estão sendo preparadas para atender com segurança e com os protocolos sanitários para proteção de funcionários e estudantes. Paraíba tem 250 mil estudantes matriculados na rede estadual.

 

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Rapper que cantou com Anitta é excluído do Lolapalooza por homofobia

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Um comunicado feito pela equipe do Lolapalooza, evento que acontece neste fim de semana em Chicago, nos Estados Unidos, anunciou que o rapper DaBaby, 29, foi excluído do festival.

“O Lollapalooza foi fundado na diversidade, inclusão, respeito e amor. Com isso em mente, DaBaby não se apresentará mais no Grant Park esta noite”, diz trecho da nota publicada no Instagram neste domingo (1º).

De acordo com a People, durante apresentação no festival Rolling Loud, que ocorreu entre os dias 23 e 25 de julho, DaBaby fez um discurso homofóbico e comentários preconceituosos contra pessoas portadoras do HIV, o vírus causador da AIDS. Não satisfeito, ele continuou as grosserias em uma live no Instagram na qual descreveu os soropositivos como”estúpidos”, “desagradáveis” e “viciados de rua”.

Na terça-feira (27), o cantor foi ao Twitter se desculpar pelo que tinha dito. “Qualquer um que já foi afetado pela AIDS tem o direito de ficar chateado comigo. O que eu disse foi insensível, embora não tenha havido intenção alguma de ofender alguém. Então, me perdoem”, escreveu.

Demi Lovato e Elton John estão entre as celebridades que repudiaram a fala do rapper. “Pessoas como você são a razão de ainda vivermos em um mundo dividido pelo medo. Todos os seres humanos devem ser tratados com dignidade e respeito, independentemente de raça, sexo, orientação sexual ou crenças religiosas”, diz um trecho de mensagem publicada por Madonna nesta sexta-feira (30). Artistas que já fizeram parcerias musicais também criticaram a atitude dele. “Estou surpresa e horrorizada com os comentários de DaBaby”, escreveu Dua Lipa no Instagram Stories também na terça feira . “Realmente não o reconheço como a pessoa com quem trabalhei.”

“Sei que meus fãs sabem onde está meu coração e que estou 100% com a comunidade LGTBQ”, acrescentou ela. “Precisamos nos unir para combater o estigma e a ignorância em torno do HIV / AIDS”. Anitta, que gravou uma versão de “Girl From Rio” com o rapper, também se manifestou sobre o assunto.

“Sempre estarei com minha comunidade LGBTQ +. Também envio todo o meu respeito e apoio para acabar com qualquer ignorância e estigma em torno do HIV / AIDS. Condeno qualquer demonstração de ódio. Deixe o amor brilhar”, escreveu a cantora brasileira no Twitter nesta quarta-feira (28).

DaBaby concorreu a quatro categorias no Grammy 2021: Melhor Canção de Rap; Gravação do Ano; Melhor Performance de Rap; e Melhor Colaboração de Rap. Embora não tenha levado nenhum prêmio, o cantor se apresentou no evento com o hit “Rockstar” em versão pomposa –cheia de violinos– ao lado de Roddy Ricch.

 

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Para combater fake news sobre vacina, Biden abre guerra contra redes sociais

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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O governo de Joe Biden declarou guerra contra as redes sociais por causa da avalanche de notícias falsas sobre vacinas que circulam na internet –o que tem atrapalhado o progresso da vacinação nos EUA e ameaçado a agenda do democrata.

Há duas semanas, indagado sobre qual mensagem daria para plataformas como o Facebook em relação a desinformação, o presidente americano disparou: “Elas estão matando as pessoas”, sugerindo que as empresas têm responsabilidade pela recusa à vacina. Depois, ele suavizou um pouco o recado e disse que havia se referido a disseminadores de notícias falsas nas plataformas, e não às próprias companhias.

Um dia antes, o diretor de Saúde Pública dos EUA, Vivek Murthy, havia divulgado um alerta no qual afirmava que a desinformação era responsável, ao menos em parte, pela rejeição às vacinas contra Covid-19. Publicar um alerta de saúde pública sobre o tema foi um passo sem precedentes na história americana, que colocou a desinformação no mesmo patamar do cigarro e dos opiáceos como riscos à saúde.

Biden havia prometido vacinar com a primeira dose 70% dos adultos acima de 18 anos até 4 de julho, data de comemoração da independência americana. Além de não conseguir cumprir a meta, a vacinação está avançando muito lentamente e vários especialistas afirmam que ela não deve subir muito em relação ao nível atual –69,6% dos adultos receberam ao menos a primeira dose. As imunizações diárias, que tiveram um pico de 3,3 milhões de doses aplicadas em abril, agora baixaram para cerca de 550 mil por dia.

Em estados do Sul e do Meio-Oeste dos EUA, regiões onde há muitos governadores republicanos, a imunização patina. No Mississippi, por exemplo, apenas 50% da população recebeu a primeira dose. Já na Pensilvânia, que fica no Nordeste do país e é governada por um democrata, 78,2% dos adultos estão parcialmente imunizados.

Uma pesquisa realizada pelo jornal The Washington Post e pela rede de TV ABC News no início de julho apontou que 86% dos que se declaram democratas já tinham recebido a primeira dose da vacina, diante de apenas 45% dos republicanos. E o mais grave: enquanto 6% dos democratas afirmaram que não pretendiam se vacinar, 47% dos republicanos disseram que iriam recusar a imunização.

Para a Casa Branca, a hesitação vacinal alimentada pelas notícias falsas que circulam nas redes sociais –e que são disseminadas por canais de TV de direita, como Fox News, Newsmax e One America News– é o principal obstáculo para os EUA alcançarem a imunidade de rebanho.

E, com o avanço da variante delta, que é muito mais contagiosa e já responde por 83% dos casos nos Estados Unidos, cresce a probabilidade de partes do país terem que voltar a adotar medidas de restrição, o que atinge em cheio a economia americana.

Isso arruína os planos de Biden de virar a página em relação à pandemia e focar nas outras prioridades de seu governo –investimento em infraestrutura, imigração, desarmamento e reforma da polícia.

Em sua investida contra as chamadas big techs, o governo Biden citou um relatório divulgado em março pelo CCDH (sigla para centro de combate ao ódio digital). O estudo apontou que 12 influenciadores eram responsáveis por 65% de toda a desinformação antivacina circulando nas redes sociais. Segundo o texto, esses grupo atingia uma audiência de 62 milhões de seguidores e gerava US$ 1,1 bilhão (R$ 5,7 bilhões) de faturamento para as

Quatro meses após a divulgação do relatório, grande parte da desinformação continua online. “O Facebook e as plataformas não fizeram o suficiente para reparar o dano desde a publicação do relatório; [as empresas] derrubaram contas e reduziram o alcance de conteúdos, mas o material ainda atinge milhões de pessoas”, disse à reportagem Imran Ahmed, diretor-executivo do CCDH.

O Facebook reagiu às críticas do governo dizendo que não é responsável pela hesitação vacinal. A empresa citou uma pesquisa que mostra que 85% dos usuários da plataforma foram vacinados ou pretendem se vacinar e informou ter derrubado 18 milhões de conteúdos antivacina. A rede, assim como o Twitter e o YouTube, também vem promovendo conteúdos de autoridades de saúde com informações corretas sobre a Covid e os imunizantes.

Mas especialistas questionam a transparência das ações do Facebook, que não especifica quantas pessoas foram atingidas por esses 18 milhões de conteúdos falsos antes que eles fossem removidos.

Uma pesquisa feita pela revista The Economist e pelo instituto britânico YouGov em julho apontou que, entre os americanos que não pretendem se vacinar, 90% dizem temer os efeitos colaterais da imunização. Desses, 50% afirmam acreditar que vacinas em geral causam autismo e que a de Covid é usada pelo governo para implantar um chip nas pessoas.

Diante da dificuldade de fazer a imunização avançar, empresas e alguns governos locais estão exigindo que seus funcionários se vacinem –o que acabou gerando uma onda de teorias da conspiração.

Com tudo isso, a desinformação antivacina foi a gota d’água para um governo que já estava pronto para escalar sua briga com as redes sociais. Os democratas não engoliram até hoje o papel do Facebook e Twitter na eleição de 2016, quando perfis falsos e bots ligados à Rússia foram usados para enxovalhar a então candidata democrata Hillary Clinton e ajudar na vitória de Donald Trump.

Depois, em 2020, as redes sociais e TVs conservadoras foram os principais veículos para o republicano e seus apoiadores espalharem suas acusações infundadas de que as eleições teriam sido fraudadas –e, após a derrota, de que o pleito tinha sido roubado.
Isso culminou com a invasão do Capitólio em 6 de janeiro por apoiadores de Trump. Por ter incitado manifestantes, o republicano teve suas contas suspensas por Twitter, Facebook e Instagram após o caso.

Embora por motivos diferentes dos democratas, os republicanos também exigem um maior escrutínio das gigantes da internet –desde a suspensão de Trump, ganhou ainda mais tração a acusação entre seus apoiadores de que as redes censuram vozes da direita.

Em julho, o ex-presidente Trump entrou com um processo contra Twitter, Facebook e Alphabet (dona do Google), alegando que as empresas violam a Primeira Emenda da Constituição americana ao silenciar pontos de vista conservadores.

No coração da discórdia está a Seção 230 da Lei de Decência nas Comunicações de 1996, legislação que permitiu o crescimento da internet nos EUA. Esse trecho estabelece que as plataformas não podem ser responsabilizadas por conteúdo publicado por terceiros, uma vez que não são consideradas publicadores como jornais e TVs, apenas distribuidores.

Além disso, na cláusula batizada de “Bom Samaritano”, a lei exime as empresas de responsabilidade civil por removerem ou restringirem conteúdo, caso ajam “de boa fé” e considerem que as postagens sejam “obscenas, lascivas, excessivamente violentas”.

Em maio do ano passado, após ter postagens sobre “fraudes com votos pelo correio” rotuladas pelo Twitter como falsas, Trump baixou um decreto impondo responsabilização das plataformas por publicações de conteúdos de usuários e remoção de contas e posts, revertendo a Seção 230. Ele acusou as empresas de “sufocar o debate livre e aberto e censurar certos pontos de vista”. O decreto foi anulado por Biden em maio deste ano, mas a Casa Branca afirmou que está discutindo medidas que modifiquem a seção 230.

Essa revolta bipartidária contra as plataformas gerou ao menos 27 projetos de lei com mudanças ou a eliminação da seção 230 e exigências de modificação e transparência nos algoritmos usados pelas redes.

“O Congresso poderia regulamentar medidas contra desinformação ao condicionar a imunidade proporcionada às plataformas pela Seção 230 ao processo de investigar, identificar e remover conteúdo desinformativo”, diz Jonathan Peters, professor da Faculdade de Jornalismo e de Direito da Universidade da Geórgia. “Mas ainda acho que seria difícil [aprovar uma legislação sobre o tema], porque a política do Congresso tem sido de não regular pesadamente a internet e deixar que os sites fiscalizem seu próprio conteúdo.”

Por último, há ainda uma uma ofensiva antitruste contra as plataformas. Biden indicou dois críticos das big techs para liderar iniciativas contra a concentração de mercado, e o Departamento de Justiça abriu, ainda na gestão Trump, uma investigação contra Facebook e Google sobre o tema.

Toda essa guerra nos Estados Unidos ecoa também no Brasil. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e seus aliados, que tiveram diversas postagens removidas ou rotuladas nas redes sociais, pregam um maior controle sobre as plataformas de internet, que acusam de fazer censura contra políticos de direita.

Em maio, veio a público a minuta de um decreto presidencial que proíbe as redes sociais de suspenderem contas e de removerem ou rotularem conteúdo sem autorização judicial prévia.

A proposta de reforma eleitoral tramitando na Câmara proíbe o cancelamento ou a suspensão de perfil ou conta de candidato durante o período eleitoral. A ideia é semelhante a uma lei aprovada no estado americano da Flórida e derrubada na Justiça.
Já a oposição no Brasil, como os democratas, cobra mais ação das plataformas para brecar a desinformação, especialmente em relação à Covid e a supostas fraudes eleitorais.

“Tanto no Brasil quanto nos EUA, governo e oposição concordam que existe um problema em relação às plataformas de internet e isso precisa ser resolvido; mas, tanto lá quanto aqui, não existe um acordo sobre qual seria a melhor solução”, diz Carlos Affonso Souza, Diretor do Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS).

 

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Novo decreto de João Pessoa libera aulas presenciais na rede pública de ensino com 50% da capacidade

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O novo decreto de João Pessoa, que foi publicado no Semanário Municipal, deste domingo (1º), libera aulas presenciais na rede pública de ensino após um ano e quatro meses no sistema remoto. A retomada ocorre de forma gradual. O novo decreto entra em vigor no dia de hoje e segue até dia 15 de agosto.

De acordo com o decreto, que o ClickPB teve acesso, as escolas da rede pública municipal ficam autorizadas a funcionar, de forma remota ou híbrida (remota e presencial), com capacidade máxima de 50% dos alunos de cada turma. Além disso, a orientação é que se mantenha distanciamento mínimo de 1,5 metro entre alunos e também professores e funcionários, bem como uso de máscaras por alunos, professores e demais funcionários, disponibilização de álcool 70% e aferição da temperatura corporal, no momento do acesso às unidades educacionais

O decreto ainda traz que a Secretaria de Educação e Cultura do Município divulgará o cronograma de retomada gradual das aulas presenciais na rede municipal de acordo com os níveis e modalidades de ensino. No período compreendido entre 01 de agosto de 2021 e 15 de agosto de 2021, as instituições de ensino infantil, fundamental, médio, superior e cursos livres estarão autorizadas a funcionar, de forma remota, híbrida (remota e presencial) ou presencial, seguindo as regras sanitárias contra Covid-19.

Ainda de acordo com o documento, as aulas práticas para os alunos dos cursos superiores poderão ser realizadas presencialmente, observando todas as normas de distanciamento social, o uso de máscaras e a higienização das mãos. As escolas e instituições privadas dos ensinos infantil, fundamental, médio ecursos livres poderão realizar atividades presenciais para os alunos com transtorno do espectro autista–TEA e pessoas com deficiência.

No novo decreto, as instituições de ensino deverão continuar mantendo aulas remotas para seus alunos que não optarem pela forma presencial ou híbrida, bem como manter afastados professores e funcionários dos grupos de risco para o coronavírus, conforme avaliação médica.

Confira o decreto com as regras:

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Publicada a licitação da pavimentação em asfalto de 12 ruas em Ingá

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CONCORRÊNCIA Nº 28/2021

O Departamento de Estradas e Rodagens do Estado da Paraíba (DER/PB) publicou no último dia 28 de julho, o Aviso de Licitação com data marcada para o dia 27 de agosto de 2021, às 10:00 h, na modalidade concorrência pública, menor preço,  referente a obras de Pavimentação Asfáltica das Travessias Urbana nas cidades de Alagoa Grande, Barra de Santa Rosa, Distrito de Logradouro /PB, Damião, Ingá e Lagoa de Dentro , com aproximadamente 11 km e total estimado de R$ 7.374.906,42.

Prefeito Ari e presidente Anselmo prestigiam Festa de São José em Serra Rajada

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O prefeito José de Arimateia da Silva e o presidente da Câmara Municipal de Riachão do Bacamarte, Anselmo da Silva, prestigiaram a abertura das festividades do Padroeiro de Serra Rajada, São José.

Maioria da direção do PT na Paraíba se posiciona contra filiação do ex-governador Ricardo Coutinho ao partido

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A maioria das forças representativas na instância partidária do Partido dos Trabalhadores (PT), se posicionou contrária a filiação do ex-governador Ricardo Coutinho ao partido. O posicionamento aconteceu durante uma reunião realizada na manhã deste sábado (31).

A reunião foi realizada com participação do deputado federal Frei Anastácio e o deputado estadual Anísio Maia, com apoio do prefeito de Picuí, Olivânio  Dantas, numa reunião ampla, democrática e com muito debate. As forças tomaram essa posição visando, principalmente, o fortalecimento da campanha de Lula na Paraíba, com as forças progressistas.

Também foi ressaltado na reunião que o Partido dos Trabalhadores deve continuar se pautando em posições democráticas, construídas sem interferências autoritárias.

Foi definido também que, caso o assunto da filiação de Ricardo Coutinho ao PT, seja pautado oficialmente na instância partidária, as forças se posicionarão de forma unificada e contrária à filiação.

Participaram representantes das seguintes forças políticas:

Coletivo Reviravolta

Articulação de Esquerda

Militância Socialista

Avante

PT pela Base

Click PB

 

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