Os equipamentos começaram a ser testados em 10 reclusos do regime aberto e semiaberto que têm bom comportamento e vão participar desta etapa até a próxima sexta-feira (11).
O investimento total do projeto é de R$ 800 mil e a empresa fornecedora dos equipamentos, Synergye Tecnologia da Informação LTDA, já realiza o monitoramento em mais cinco Estados brasileiros.
No projeto inicial da Secretaria de Administração Penitenciária serão adquiridas 3.000 tornozeleiras para serem usadas assim que o período de testes terminar e que o Judiciário determinar o começo do monitoramento dos reeducandos, dependendo da situação de cada indivíduo previamente analisada pela justiça paraibana.
As tornozeleiras ou pulseiras funcionam aproximadamente de 28h a 36h, necessitando serem carregadas apenas por duas horas diárias.
O mesmo equipamento já é usado no Rio de Janeiro, Ceará, Amazonas, Pará e Alagoas e cada um custa R$ 400,00.
O perímetro que cada preso vai ser monitorado a princípio ainda vai ser definido pela Seap, em comum acordo com o juiz das Execuções Penais.
PBHoje