A ditadura cubana prende todo os anos 3.833 pessoas por “periculosidade pré-delitiva”, segundo levantamento da ONG espanhola Defensores dos Prisioneiros Cubanos, informa a Crusoé.
Segundo o relatório, “são presos que não cometeram delito, mas que são declarados em estado de periculosidade, ou seja, com possibilidade de cometê-los, por terem demonstrado um comportamento contrário à moral socialista.”