Segundo Moro, o valor de R$ 2,61 bilhões representa um corte de 32% em comparação a este ano. O ministro argumenta que para evitar “prejuízos à missão institucional” da Justiça e Segurança Pública, é preciso um acréscimo de, pelo menos, R$ 3,71 bilhões.
“Embora compreenda os problemas decorrentes dos ajustes do teto de gastos, informo, respeitosamente, que o referencial monetário apresentado representa significa redução no orçamento deste Ministério, resultando em alarmante cenário de inviabilização de políticas públicas de segurança, cidadania e justiça essenciais para a sociedade brasileira”, diz um dos ofícios enviados ao titular da Economia, Paulo Guedes.
Antes de sofrer corte no orçamento do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Moro já havia perdido o controle do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), que agora está de nome novo e sob a tutela do Banco Central.
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