A consultoria analisou os municípios com mais de 266 mil habitantes em 16 indicadores divididos em quatro áreas distintas: saúde, educação e cultura, segurança e saneamento e sustentabilidade. Os pesos dos indicadores e das áreas que compõem o índice foram divididos da seguinte forma: 35,3% para educação e cultura; 35,3% para saúde; 20,6% para infraestrutura e sustentabilidade e 8,8% para segurança.
De acordo com o levantamento da Macroplan, Campina Grande ficou 49% lugar entre as 100 cidades mais populosas do Brasil que representam 39% da população brasileira, produzem 50% do PIB (Produto Interno Bruto) e respondem por 54% dos empregos formais do país.
Nesse ranking, graças aos programas de infraestruturas e ações em áreas essenciais desenvolvidos pela atual gestão, Campina subiu 24 posições e superou 13 capitais e outras cidades importantes, como Olinda, Jaboatão, Governador Valadares, Mossoró, Caruaru, Feira de Santa, dentre outras.
O ranking da Macroplan publicado pela Exame foi formado por um índice que vai de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, melhor é a condição de vida no local, principalmente no atendimento de Saúde, envolvendo cobertura de atendimento básico, baixa taxa de mortalidade infantil e elevada proporção de bebês nascidos vivos.
Campina Grande, com pontuação de 0,600, ficou a frente de todas capitais do Nordeste , como João Pessoa, 0,574; e Salvador, São Luiz, Maceió, Aracaju, Recife, Natal, Teresina, Fortaleza, além algumas de outras regiões como Cuiabá, Macapá, Rio Branco, Porto Velho e Manaus.
Para Glaucio Neves, diretor da Macroplan, os principais desafios das gestões municipais se resumem em três esferas centrais: aumento da produtividade dos gastos públicos (produzir mais com os mesmos recursos), priorizar os projetos no setor de educação e ter uma governança compartilhada com a sociedade.
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