Na coluna de Rocha desta semana, republicamos o comentário escrito por Elvis Rocha e suas impressões sobre a reunião do Orçamento Democrático Estadual, ocorrida na útlima quarta-feira dia 14 de março.
Afinal, Ingá precisa de que?
Quarta-feira, 14/03/12, na reunião do Orçamento Democrático Estadual inverteu-se completamente aquela impressão equivocada que eu tinha sobre as carências de Ingá; pela quantidade mínima de pessoas presentes (cerca de 50, TODAS DE PARABÉNS!) e, principalmente pela ausência das autoridades políticas representantes do povo de Ingá, saí de lá com a certeza cristalina de que Ingá não precisa de quase nada mais e que está tudo muito bem, OBRIGADO!
Se não é isso, fica a pergunta: O que leva nossas autoridades políticas, EM MASSA, a se ausentarem de um evento de tão grande importância como esse? E ficam as possíveis respostas: seria pelo politiquismo-crônico-agudo, proveniente daquela arcaica e desprezível ideia do “quanto pior, melhor” (pra eles)?
Pois, MELHOR pra esses que ainda pensam assim, seria que acordassem pra realidade que já nos cerca, uma vez que isso está acabando: Aquela carência que ontem fazia o povo pensar exclusivamente com o estômago e se preocupar unicamente se teria o que comer na próxima refeição, já não existe com tanta intensidade, hoje. De cima pra baixo, principalmente pelas ações do governo federal em áreas sociais e diretas, o povo está encontrando tempo para pensar com o cérebro e NEM TODOS que antes votavam em troca da cesta básica recebida na véspera da eleição, ainda votam assim, sobretudo aqueles que já entendem que essa carência secular nada tem de “casual”, não é da vida nem é coisa de Deus e sim, a forma que alguém encontrou de chegar e se manter no poder, custasse o que custasse, doesse no estômago de quem doesse… Até o discurso de quem nunca fez nada pelo progresso já defende hoje a geração de emprego e renda, pois percebe que o povo (eleitor/cidadão) está ligado e sabe que quem pode e até então nunca fez nada em favor do desenvolvimento, sempre fez TUDO o que pode,
C O N T R A …