O alto valor das doações que pessoas físicas estão realizando para partidos como o Novo e o Podemos tem causado certo incômodo em siglas mais tradicionais – e, proporcionalmente, mais dependentes de recursos públicos -, que estudam a possibilidade de criação de um projeto já apelidado de “anti-Novo”: a proposta, ainda em discussão, prevê limitar as doações feitas aos partidos em até dez salários mínimos por pessoa.
Um dos líderes do Novo em Jundiaí, Marcello Giacaglia comenta que partido tem incomodado bastante seus concorrentes. “Nossos deputados são os mais econômicos com as verbas de gabinete, não aceitaram auxílio mudança e auxílio moradia e estão no topo do Ranking dos Políticos. Somos uma bancada extremamente qualificada e unida. Além disso, totalmente independente, votando com aquilo que acreditamos seja o melhor para o Brasil. E tudo isso é feito sem uso dos fundos partidário e eleitoral, que criam clientelismo dos deputados. Ou seja, estamos trabalhando totalmente diferente dos partidos tradicionais”, diz. As informações são do Jornal de Jundiaí.
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