domingo, maio 19, 2024
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Para Doria, sindicatos devem cobrir prejuízo com depredações

Prefeitura pediu a prefeitos regionais que calculem prejuízo local durante greve geral; intenção do prefeito é cobrar organizadores do movimento

Contrário à greve geral desta sexta-feira, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu aos prefeitos regionais que calculem os custos com reparos em suas regiões, resultantes de depredações durante o movimento. O objetivo, segundo o prefeito, é cobrar esse valor das centrais sindicais responsáveis pela convocação do protesto.

Segundo informações do jornal O Estado de S.Paulo, Doria fez as declarações na manhã deste sábado, durante uma ação do projeto Cidade Linda. “Vamos cobrar todos os sindicatos. Eles irão dividir a conta do prejuízo que deram à cidade”, afirmou o prefeito.

 

Contrário à greve geral desta sexta-feira, o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), pediu aos prefeitos regionais que calculem os custos com reparos em suas regiões, resultantes de depredações durante o movimento. O objetivo, segundo o prefeito, é cobrar esse valor das centrais sindicais responsáveis pela convocação do protesto.

Segundo informações do jornal O Estado de S.Paulo, Doria fez as declarações na manhã deste sábado, durante uma ação do projeto Cidade Linda. “Vamos cobrar todos os sindicatos. Eles irão dividir a conta do prejuízo que deram à cidade”, afirmou o prefeito

Em nota enviada ao jornal, a Prefeitura de São Paulo declarou que informações sobre o tamanho dos danos estão sendo calculadas e que apura quais dos grupos envolvidos na manifestação seriam responsáveis pela depredação de semáforos, pontos de ônibus e objetos.

Sindicatos negam relação

Ainda segundo o Estado de S.Paulo, os sindicatos afirmam que não vão pagar. O secretário-geral da Central Única dos Trabalhadores (CUT), nega relação entre a greve geral de sexta-feira e atos de vandalismo. “Nós não podemos ser responsabilizados pelo ato de meia dúzia de jovens que decidem sair de casa para quebrar tudo”, disse o sindicalista.

João Carlos Gonçalves, secretário-geral da Força Sindical, repudia qualquer tipo de vandalismo e faz coro à CUT, apontando que as depredações são, na visão dele, até prejudiciais ao movimento. “Praticar atos de vandalismo durante a greve geral é um erro, já que algumas pessoas acabam associando com a nossa paralisação”, declarou ao jornal.

Veja

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