O paraibano Walter Brito, que perdeu o mandato por ter trocado o Democratas pelo PRB, deverá entrar história da Lei da Fidelidade Partidária, que poderia muito bem ganhar o nome do ex-deputado. Ele foi e parece que continuará sendo o único prejudicado pela lei no Brasil inteiro. De acordo com levantamento de O Globo, a Lei da Fidelidade Partidária está praticamente morta.
De acordo com a nota, desde 2007, o tribunal recebeu 51 casos de deputados federais e três de senadores que mudaram de partido. Das 51 ações, 39 delas foram arquivadas, beneficiando o parlamentar infiel. No caso dos senadores, todos saíram ganhando, mantendo seus mandatos.
Luís Tôrres
