O superintendente da Polícia Rodoviária Federal na Paraíba, inspetor Pedro Ivo, em entrevista ao programa Arapuan Verdade, nesta quarta-feira (25), explicou que o alto número de radares e lombadas instalados em rodovias no estado é motivado por uma série de fatores.

Ele destacou que um dos motivos que mais implica na chance de instalação do equipamento é o índice de sinistros no local ou o risco que ele representa. “Para cada dispositivo a ser instalado existe uma motivação para ele estar naquele local de preferência com histórico de sinistros na região. Funcionam 24horas por dia, na responsabilidade do Dnit que faz análise técnica sobre os equipamentos. Existe a pistola também que o policial opera no trecho. Existem mapeamentos dos pontos, estudos e resoluções para tal”, explicou como acompanhou o ClickPB.

O superintendente reforçou que tais instalações não são à toa. “Ocorrências frequentes de sinistros motivam instalações de radares e fiscalizações”, ao destacar que 80% de entradas no Hospital do Trauma é em virtude de sinistros com motociclistas, “que ocupa o leito de outra ocupação clínica em virtude de acidentes de moto. Segurança viária é responsabilidade de todos”, reforçou.

Polícia Viária Federal (PEC 18/25)

Sobre a novidade que envolve uma possível mudança nas atribuições e no próprio nome da PRF, o superintendente defende que o nome da instituição permaneça, e que o aumento das atribuições que estão previstas na PEC da Segurança Pública que tramita no Congresso, traga também mais investimento e tecnologias para a PRF.

Para ele, a possível mudança de PRF para “Polícia Viária Federal” e seu escopo de atuação que também abrangeria atribuições de policiamento ostensivo em ferrovias e hidrovias, além das rodovias, representa “reconhecimento da atuação e do trabalho da PRF, mas que não há necessidade da mudança do nome, pois é forte e conhecido por todos”, disse o superintendente. A troca geraria a necessidade de um layout da marca nova em tudo o que envolve a corporação — de fardamentos até a pintura de viaturas e aeronaves.

Apesar de favorável à PEC, o membro da corporação argumenta que a PRF possui mais de 90 anos, e que há uma identidade em relação ao nome original. “Temos 96 anos. Nosso nome é muito forte. No meu entendimento a marca é muito forte, o nome PRF deve ser mantido. A gente ganhar atribuições é sinal de que existe o reconhecimento do nosso trabalho, mas a discussão é muito mais ampla, e significa que precisamos de mais orçamento, tecnologias, equipamentos. Estamos na expectativa sobre essa nova lei”, disse Pedro Ivo.

O texto tramita na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ) e tem previsão de ser votado ainda neste mês, com a relatoria do deputado Mendonça Filho (União-PE). O próximo passo, após a CCJ, é o encaminhamento para uma comissão especial.

ClickPB

Juliana Marins, de 26 anos, brasileira que caiu em uma trilha perto de vulcão, na Indonésia, não resistiu ao acidente e morreu. A informação foi confirmada pela família nesta terça-feira (24/6), por meio das redes sociais.

“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava. Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveu a família na rede social Instagram, por meio do perfil Resgate Juliana Marins.

A jovem estava desde o último sábado (21/6) à espera de resgate – as equipes de socorro só conseguiram localizá-la quatro dias depois. Natural de Niterói (RJ), Juliana realizava um mochilão pela Ásia quando deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok.

Manoel Marins Filho, pai da brasileira, embarcou para Bali, Indonésia, nesta terça, para acompanhar as buscas pela filha.

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Caso Juliana Marins

• Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok.
• Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio.
• Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava.
• Anteriormente, foi divulgado que Juliana teria recebido socorro, porém a informação acabou desmentida pela família.

Nessa segunda-feira (23/6), Juliana foi vista por um drone com sensor térmico. Ela estava imóvel. A Agência Nacional de Busca e Salvamento da Indonésia (Basarnas) informou que a brasileira estava a cerca de 500 metros do ponto que caiu.

O quarto dia de resgate teve início às 6h desta terça – 19h dessa segunda-feira (23/6), no horário de Brasília.

Operação de resgate

A confirmação da morte de Juliana foi publicada na manhã desta terça, na rede social Instagram, por meio do perfil criado pela irmã de Juliana, Mariana Martins, que funciona como canal oficial sobre o desaparecimento da jovem na Indonésia. Na postagem, Mariana afirmava que a operação de resgate era acompanhada pela embaixada brasileira.

O influenciador Kiki, conhecido por dar dicas sobre vida financeira, está acompanhando todo o processo de resgate de Juliana Marins, brasileira que desapareceu na Indonésia após cair e deslizar cerca de 300 metros em uma trilha no Vulcão Rinjani.

Desde o acidente, que aconteceu na última sexta-feira (20/6), Kiki está mostrando a mobilização para encontrar a jovem. Ela espera resgate há três dias.

Nesta segunda-feira (23/6), o influenciador divulgou que a última informação obtida por ele era que o resgate estava previsto para começar novamente às 3h da manhã (17h no horário de Brasília).

“Última informação que obtive do comando de resgate antes de sair do local foi que o resgate seria às 3h da manhã e que fariam o resgate de helicóptero entre 11h e 12h”, escreveu ele.

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Caso Juliana Marins

• Juliana Marins, de 26 anos, deslizou por uma vala enquanto fazia a trilha do vulcão Rinjani, em Lombok.
• Ela viajou para fazer um mochilão pela Ásia e estava na trilha com outros turistas, que contrataram uma empresa de viagens da Indonésia para o passeio.
• Após escorregar no caminho, ela só parou a uma distância de 300 metros de onde o grupo estava.
• Anteriormente, foi divulgado que Juliana teria recebido socorro, porém a informação foi desmentida pela família.
• Por meio das redes sociais, a família confirmou que o salvamento foi interrompido nesta segunda-feira (23/6) por conta das condições climáticas na região.

“Última informação que obtive do comando de resgate antes de sair do local foi que o resgate seria às 3h da manhã e que fariam o resgate de helicóptero entre 11h e 12h”, escreveu ele.

Kiki também ressaltou que está fazendo o possível para ajudar Juliana: “Quero reforçar que meu compromisso acima de tudo é com a Juliana, que está lá em cima sozinha e desamparada, esperando por ajuda”.

O influenciador acumula quase 200 mil seguidores no Instagram. No perfil, ele compartilha conteúdos incentivando a “liberdade financeira” e sobre “nomadismo”.

A véspera de São João promete ser de muita animação em diversas cidades da Paraíba com uma programação repleta de grandes nomes da música e tradições. Prepare o chapéu de palha e a roupa xadrez, porque o dia 23 de junho será de muita festa e arrasta-pé em todo o estado.

Como observou o ClickPB, desde os grandes polos como Campina Grande e Patos, até cidades como Sapé, Bananeiras e João Pessoa, os palcos receberão artistas para todos os gostos. Veja a seguir a programação detalhada para não perder nada!

• Leia também no ClickPB: São João na Paraíba: fogos de artifícios com estampido e fogueiras são permitidos?

Programação completa da véspera de São João (23 de Junho) na Paraíba

Campina Grande: O Maior São João do Mundo

No palco principal do Maior São João do Mundo, a véspera do dia 24 de junho será embalada por grandes nomes da música brasileira. A Rainha do Forró, Elba Ramalho, comanda a festa, acompanhada pelo forró autêntico de Sirano & Sirino, o carisma de Guilherme Dantas e a energia de Diego Facó.

Sapé: atrações que prometem agitar a cidade

A cidade de Sapé se prepara para receber um time de peso na véspera de São João. O público vai curtir o show de Gerlane Silva, a animação de Aline Reis, o ritmo contagiante de Wallas Arrais e o carisma de Zé Cantor. A festa promete ser inesquecível para os forrozeiros.

Bananeiras: diversidade musical para celebrar o São João

Em Bananeiras, a programação da véspera é diversificada e para todos os gostos. O palco receberá a dupla Victor & Léo, o tradicional forró de Circuito Musical, a voz marcante de Vitória Freitas, o estilo único de Japinha e o autêntico forró de Curió Forrozeiro.

Patos: O São João do Sertão com grandes nomes

A capital do Sertão paraibano, Patos, terá uma véspera de São João com shows de artistas renomados. A dupla sertaneja Bruno & Marronepromete emocionar o público, enquanto Raí Saia Rodada garante o forró eletrônico. Completam a programação Bizay, Hudshow e Markito, para não deixar ninguém parado.

João Pessoa: capital celebra a tradição junina

Na capital paraibana, João Pessoa, a véspera de São João terá um repertório diversificado. O poeta Nando Cordel trará suas canções marcantes, acompanhado pela voz de Joyce Tayná, o talento de Osmídio Neto e o forró de Antônio Marques. A festa na capital celebra a cultura junina em grande estilo.

Santa Rita: ritmos que prometem agitar a noite e trazer romantismo

Santa Rita também terá sua programação especial para a véspera de São João. A cidade receberá o fenômeno Japãozin, a voz potente de Danieze Santiago, a energia contagiante das Rainhas da Farra e o forró de João Lucindo. A festa promete ser animada e cheia de boas energias.

Borborema: São João Vespertino

Em Borborema, o destaque é o “São João Vespertino”, que oferece uma proposta diferenciada de celebração. Para a véspera, o público poderá curtir o forró de Vicente Nery e a animação de Forró Meddin, em um formato inovador de festa junina.

Cajazeiras: Xamegão traz shows de vários ritmos

Na cidade de Cajazeiras, a véspera de São João será marcada pela programação do ‘Xamegão Cultural’. Na região central da cidade se apresentam Edson Cantor, Roberto Vaneirão e apresentação de ‘Tora na Chinela.

ClickPB