Estudantes interessados terão o prazo até 3 de fevereiro para o cadastramento no site oficial
As inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni) foram abertas na madrugada desta quinta-feira, 31. Estudantes interessados terão o prazo até 3 de fevereiro para o cadastramento no site oficial.
O programa oferece bolsas de estudo em instituições privadas de ensino superior para vestibulandos que alcançaram no mínimo 450 pontos e não tiraram zero na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018.
Neste ano, são oferecidas, 243.888 bolsas de estudo – um recorde desde o início do Prouni. Ao todo, são 116.813 bolsas integrais e 127.075 parciais, distribuídas em 1.239 instituições de educação superior de todo o país.
As bolsas integrais são destinadas aos alunos com renda familiar per capita de até um salário mínimo e meio e as bolsas parciais de 50% são para os estudantes que têm renda de até três salários mínimos. Professores da rede pública de ensino também podem concorrer a bolsa e não precisam atender aos critérios de renda.
Os resultados da primeira chamada serão divulgados no dia 6 de fevereiro e os da segunda chamada no dia 20 de fevereiro. O candidato selecionado deverá comparecer à instituição para comprovar as informações prestadas em sua inscrição nos dias 6 e 14 de fevereiro, para a primeira chamada e, para a segunda, 20 a 27 de fevereiro.
Depois de fazer a inscrição, os estudantes podem consultar as notas de corte na página do ProUni para orientar a escolha das vagas.
O registro da aprovação ou reprovação dos candidatos no Sistema Informatizado do Prouni e a emissão dos respectivos termos de Concessão de Bolsa ou termos de Reprovação pelas instituições de ensino deverão ser feitos entre os dias 6 a 18 de fevereiro para os selecionados na primeira chamada e entre 20 de fevereiro e 1º de março para os selecionados na segunda chamada.
Só podem participar do programa alunos brasileiros sem curso superior e que tenham feito o ensino médio completo na rede pública ou como bolsista integral na rede privada; alunos que fizeram parte do ensino médio na rede pública e a outra parte na rede privada, na condição de bolsista; ou pessoas com deficiência física.
(Com Agência Brasil)