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Amidi denuncia Fake News e calúnia contra entidade e anuncia que irá à Justiça

No panfleto virtual, sem autoria,sugere-se uma reunião a Amidi com a Secretaria de Comunicação do Estado com fins e objetivos escusos, inclusive com a menção de distribuição de verbas publicitárias.

A diretoria da Associação de Mídia Digital (Amidi) divulgou nota repudiando que, desde este domingo (10), vem sendo vítima de “expediente criminoso” nas redes sociais, especialmente via WhatsApp, pelo qual tem sido disseminado “conteúdo inverídico e calunioso” contra a entidade e seus dirigentes. O conteúdo tem sido propagado por meio de panfleto virtual nas redes sociais.

A Amidi anunciou que denunciará o “fato criminoso” nas instâncias legais e buscará, por meio delas, a responsabilização dos autores materiais e intelectuais da Fake News.

Segundo nota divulgada pela entidade, também serão acionados na Justiça quem fizer a propagação da Fake News, inclusive agentes políticos. “No panfleto virtual, sem autoria, próprio da covardia e da mentira, sugere-se uma reunião desta Associação e dirigentes e a Secretaria de Comunicação do Estado com fins e objetivos escusos, inclusive com a menção de distribuição de verbas publicitárias”, diz a nota da Amidi.

A imagem utilizada é a de uma reunião institucional e pública realizada no dia 22 de janeiro na sede da Secom-PB, na qual a Secretaria apresentou o novo modelo de veiculação de publicidade para portais, sites e blogs, conforme orientação do Tribunal de Contas do Estado. Segundo a Amidi, a imagem foi utilizada objetivando fazer uma “distorção grotesca e para fins de calúnia”.

“O panfleto virtual é o típico Fake News (notícia falsa, montada, truncada e injuriosa), infelizmente tão presente nos meios digitais contemporâneos que se serve para atacar reputações e espalhar mentiras, um crime e distorção que esta entidade tem altivamente combatido, desde sua fundação, em defesa das boas práticas do jornalismo digital, um patrimônio da sociedade moderna”, defende a Amidi.

De acordo com a diretoria da Amidi, a entidade não se intimidará e nem permitirá que seja usada no “confronto político estabelecido na Paraíba”.

NOTA DE REPÚDIO

A Associação de Mídia Digital (Amidi), por meio de sua Diretoria, vem a público para expor o seguinte:
– Denunciar que, desde ontem (domingo, 10 de fevereiro de 2019), vem sendo vítima de expediente criminoso nas redes sociais, especialmente via WhatsApp, ferramenta na qual tem sido disseminado conteúdo inverídico e calunioso contra esta entidade e seus dirigentes.
– No panfleto virtual, sem autoria, próprio da covardia e da mentira, sugere-se uma reunião desta Associação e dirigentes e a Secretaria de Comunicação do Estado com fins e objetivos escusos, inclusive com a menção de distribuição de verbas publicitárias.
– Na verdade, usa-se, com distorção grotesca e para fins de calúnia, a imagem de uma reunião institucional e pública realizada no dia 22 de janeiro na sede da Secom-PB, na qual a Secretaria apresentou o novo modelo de veiculação de publicidade para portais, sites e blogs, conforme orientação do Tribunal de Contas do Estado.
– O panfleto virtual é o típico Fake News (notícia falsa, montada, truncada e injuriosa), infelizmente tão presente nos meios digitais contemporâneos que se serve para atacar reputações e espalhar mentiras, um crime e distorção que esta entidade tem altivamente combatido, desde sua fundação, em defesa das boas práticas do jornalismo digital, um patrimônio da sociedade moderna.
– A Amidi, alvo seguido desse submundo criminoso e vil, não se intimidará, não se permitirá ser usada como peça desse insano confronto político estabelecido na Paraíba e, pela sua essência de entidade apartidária, jamais se dará ao papel de instrumentalização de defesa ou de acusação de quem quer que seja.
– Por fim, a Amidi exige respeito e anuncia que denunciará este fato criminoso nas instâncias legais e buscará, por meio delas, a responsabilização dos autores materiais e intelectuais dessa infame Fake News, bem como seus propagadores, incluindo até agentes políticos, igualmente passíveis de penalidades da Lei.

João Pessoa, 11 de fevereiro de 2019

Heron Cid
Presidente

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