sexta-feira, abril 19, 2024
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JÚRI: Acusadas têm crime desclassificados para lesão corporal seguido de morte. Condenadas a 4 anos de prisão no regime aberto

Foi realizada nesta quarta-feira (23) no Fórum da Comarca de ingá, a 2ª Sessão da 1ª Reunião Extraordinária do Egrégio Tribunal do Júri Popular do ano de 2023, presidida pela juíza de direito, Dra. Rafaela Pereira Toni Coutinho.

Em pauta, o julgamento do crime de homicídio ocorrido na madrugada do dia 27 de junho de 2022, no bairro do Futebol, em Ingá, que teve como vítima a pessoa de Joelson de Melo Gomes, mais conhecido como Negão de Cida, morto com um golpe de faca. Tendo como acusadas Maria José da Silva, vulgo “Nem Gorda”, e Ana Claudia Dias Pereira.

As acusadas foram defendidas pelas defensoras Dra. Neide Vinagre e Fátima Diniz e o advogado Dr. Lucas Vittor Barbosa de Araújo, que defenderam a tese de legítima defesa.

Na acusação, atuou o promotor de justiça Dr. Lean Matheus de Xerez, representando o Ministério Público.

Os embates entre acusação e defesa seguiram ao longo do dia, com direito a réplica e tréplica, sendo concluídos no início da noite com veredito final pelo Conselho de Sentença, que desclassificou o crime para lesão corporal seguido de morte. A juíza as condenou a 4 anos de prisão no regime aberto e decretou alvará de soltura, uma vez que parte da pena já foi cumprida reclusa.

Inga Cidadão

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