domingo, janeiro 26, 2025
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DEVEDORES PODEM ADERIR AO DESENROLA BRASIL ATÉ SEGUNDA-FEIRA (20)

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Os devedores de até R$ 20 mil que ganhem até dois salários mínimos ou sejam inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) têm o último fim de semana para renegociarem os débitos no Desenrola Brasil. O prazo de adesão à Faixa 1 do programa especial acaba nesta segunda-feira (20).

Dados do Ministério da Fazenda apontam que, até a semana passada, 14,75 milhões de pessoas já haviam renegociado cerca de R$ 51,7 bilhões em dívidas.

Iniciada em outubro de 2023, a Faixa 1 engloba dívidas que tenham sido negativadas entre janeiro de 2019 e dezembro de 2022 e não podem ultrapassar o valor atualizado de R$ 20 mil cada (valor de cada dívida antes dos descontos do Desenrola).

Por meio do programa, os inadimplentes têm acesso a descontos de, em média, 83% sobre o valor das dívidas. Em algumas situações, segundo o ministério, o abatimento pode ultrapassar 96% do valor devido. Os pagamentos podem ser feitos à vista ou parcelados, sem entrada e em até 60 meses.

Fonte: Agência Brasil

PRF prende motorista com 52 quilos de cocaína em caminhão com doações para Rio Grande do Sul

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A PRF prendeu o motorista que levava 53 quilos de drogas escondidos no estepe. No veículo estavam 20 toneladas de mantimentos para municípios gaúchos.

HÁ VINTE ANOS – Soldados americanos torturam presos no Iraque

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16:08
Lembrei de um super-herói de desenho animado na televisão chamado He-Man. Ele se anunciava assim, lá se vão uns bons 15 anos: “Eu tenho a força”.

Desde que o homem deixou de andar de quatro, o emprego da força bruta ou refinada está na raiz dos seus mais desastrados atos.

Está hoje no “The New York Times” a explicação da soldada Lynndie England para as fotografias onde ela e outros militares aparecem humilhando e torturando iraquianos no complexo penitenciário de Abu Ghraib, a 32 quilômetros de Bagdá.

Resumo o que ela disse:

* Nós achamos a situação engraçada, então fotografamos;

Os soldados puseram sacos plásticos na cabeça dos presos “só para assustá-los”;

* Quando algum soldado chutava um preso e lhe causava ferimentos mais profundos, o próprio soldado cuidava de fazer as suturas e os curativos adequados (comovente, hem?);

* “Eu cheguei a pisar em alguns deles (prisioneiros), empurrá-los ou puxá-los, mas nada extremo, nada além disso”;

Sobre a foto onde ela aparece apontando para um prisioneiro obrigado a se masturbar:

“O sargento Frederick removeu o saco da cabeça deles e incentivou-os a se masturbarem. O detento que eu mostro não parou de se masturbar. Então nós tiramos uma foto dele”.

Ou seja: tudo normal, tudo muito razoável.

Os soldados tinham o poder – os prisioneiros estavam submetidos a ele.

Porque acham que têm o poder, pais espancam filhos e mulheres, nações ricas impõem sua vontade sobre nações pobres, jornalistas abusam da liberdade de imprensa e governos e grupos econômicos tentam limitar a livre manifestação de pensamento.

19:12
ONDE SE LÊ: O ministro Gilberto Gil esclarece que não quis dizer que o governo Lula é a continuação do governo FHC;

LEIA-SE: Eliane, frequentadora deste blog, estava certa no seu comentário. Gil deve ter levado uma bronca e recuou. Ou recuou para não levar uma bronca.

ONDE SE LÊ: O ministro Antonio Palocci, da Fazenda, descartou hoje a possibilidade de o governo reajustar a tabela de Imposto de Renda da Pessoa Física;

LEIA-SE: – Essa deve ser a “novidade” prometida por Lula em discurso há um mês mais ou menos. Claro que Lula imaginava que a tabela seria revista. Palocci achou melhor não.

ONDE SE LÊ: Palocci diz que não haverá aumento do preço dos combustíveis no curto prazo;

LEIA-SE: Se o preço do barril do petróleo continuar subindo, haverá aumento do preço dos combustíveis, sim.

ONDE SE LÊ: Arthur Virgílio, líder do PSDB no Senado, disse que Lula não deve se constranger em subir no palanque da prefeita Martha Suplicy (PT), candidata à reeleição;

LEIA-SE: O PSDB torce para que Lula suba, e muitas vezes. O governador de São Paulo, que apoia o candidato José Serra, do PSDB, tem no seu Estado mais do dobro da aprovação de Lula. Se Lula subir no palanque de Martha, a eleição paulista será “nacionalizada”. É tudo o que Serra quer.

Metrópoles

 

Custos pessoais, PIB e inflação: chuvas no RS devem impactar economia do micro ao macro

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As chuvas do Rio Grande do Sul afetaram 92,7% do estado até a última sexta-feira (17). Segundo o balanço do governo estadual, cerca de 2,3 milhões de pessoas foram afetadas pelas chuvas.

Os danos devem se estender ainda mais no longo prazo se considerado o impacto na economia gaúcha. De acordo com levantamento da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), 96% dos empregos industriais foram afetados pelas enchentes.

Claudio Considera, pesquisador associado do FGV/Ibre, compara a situação a um cenário de guerra diante do impacto econômico na vida da população.

“Do ponto de vista pessoal isso vai ter um custo muito enorme. Quantos anos de trabalho para recuperar essas coisas perdidas?”, questiona diante da paralisação de grande parte da economia do estado.

O Rio Grande do Sul conta com o quarto maior Produto Interno Bruto (PIB) do país, representando cerca de 6,5% de toda a atividade nacional, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes a 2021, o último com dados por estado.

O impacto das chuvas, por tanto, deve ser sentido em escala nacional. A dimensão da catástrofe, porém, dificulta a coleta de informações e estimativas sobre a extensão do impacto.

“Até parar a chuva, não tem como mensurar”, afirma Considera.

Setores já levantam prejuízos

Apesar de os efeito macro nos âmbitos estadual e nacional ainda serem incertos, nos recortes setoriais há divulgações reiteradas de elevadas perdas causadas pelas chuvas.

Especialistas consultados pela CNN mencionam pontos de atenção na indústria e na agropecuária. Vale destacar que estes dois setores são mais representativos para a economia gaúcha do que para a nacional, em proporção de Valor Bruto Adicionado (VAB), segundo os números do IBGE.

O levantamento da Fiergs ainda mostra que, até o último dia 13, nove entre dez indústrias gaúchas estavam em cidades atingidas por chuvas e alagamentos.

Este cenário representa 96,1% do VAB industrial e dos empregos do setor, além de 97,1% das exportações da indústria de transformação e 96,9% da arrecadação com atividades industriais.

“Além dos danos gigantescos de capital, os problemas logísticos devem afetar de forma significativa todas as cadeias econômicas do estado. Diante desses números, fica evidente o potencial impacto avassalador das enchentes“, avalia a Fiergs.

Gedeão Pereira, presidente da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), descreve a situação como “calamitosa”, mas pondera que poderia ser ainda pior.

Apesar das enchentes no estado, dados do Instituto Rio Grandense de Arroz (IRGA) apontam que cerca de 84% das lavouras já haviam sido colhidas antes da crise. O estado é responsável por 70% da produção nacional.

De antemão, o governo federal agiu para evitar alta de preços após especulações sobre desabastecimento do alimento e autorizou a importação de 100 mil toneladas do grão por meio de uma medida provisória (MP) que dividiu opiniões na sociedade civil.

Pereira criticou a decisão do governo em entrevista à CNN e a chamou de “desnecessária” por conta da quantidade de arroz que já estava disponível.

Na avaliação dele, seria possível atender a demanda sem uma MP de importação, devido à maior parte da colheita estar preservada. Segundo ele, os 30% da produção nacional de arroz estão majoritariamente em regiões não atingidas pelo desastre climático.

A Farsul não foi a única entidade do agro gaúcho que se posicionou contra a compra do alimento.

A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) avalia que a oferta do estado é suficiente. Segundo Alexandre Velho, presidente da entidade, os problemas de escoamento são pontuais e não são motivo para alarde.

“Nós já temos rotas alternativas [para fazer o transporte]. O que está acontecendo com o arroz é uma questão de logística. Não há risco de desabastecimento no país tendo em vista até aumento da área de produção dentro do Rio Grande do Sul e fora do estado”, afirmou Velho à CNN.

O Rio Grande do Sul também conta com participação relevante em trigo, com 48% do total no país. O estado ainda é destaque em soja, fumo, uva, além de galináceos e suínos.

Apesar de não projetar desabastecimento, o presidente da Farsul pontua que os impactos das chuvas ao agro serão devastadores, com o PIB gaúcho “altamente negativo” em 2024.

Impactos nacionais

Apesar dos poucos dados sobre o tamanho do impacto, o consenso dos analistas é que os efeitos regionais espraiem na economia brasileira.

Em relatório, o Santander destaca que a indústria deve ser o setor mais afetado pelas enchentes. O banco de origem espanhola aponta que a destruição de capital fixo (imóveis, fábricas) e suas consequências devem afundar a produção industrial do estado.

Tendo em vista que o Rio Grande do Sul representa 6,6% da indústria nacional, o Santander compara a tragédia atual com “eventos similares” no sentido de paralisação da indústria (enchentes em Santa Catarina de 2008 e a queda da barragem de Brumadinho de 2019), e estima que a desaceleração da indústria gaúcha pode ter um impacto negativo de até 0,3 ponto percentual no crescimento do PIB nacional em 2024.

O Bradesco também aponta para um impacto semelhante na economia brasileira e indica que o crescimento da indústria gaúcha pode acabar sendo praticamente zero esse ano.

Já as perdas na agricultura devem refletir na inflação deste ano. Tanto a corretora Warren Rena quanto o Santander elevaram suas estimativas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2024 em 0,1 ponto percentual por conta do potencial impacto no preço dos alimentos, respectivamente a 3,8% e 3,4%.

“Dada a importância da produção de arroz do Rio Grande do Sul no total do Brasil, a gente entende que uma alta de 20% no atacado pode acontecer nesse curto prazo”, afirma Andréa Angelo, estrategista de inflação da Warren Rena.

“E o impacto deve ser no longo prazo, até o fim do ano, devido a falta de uma nova safra a tempo de normalizar a produção e os preços”, conclui Angelo.

Fabio de Andrade, economista e professor da ESPM, reforça o ponto, mas acredita que há possibilidade de o problema ser mitigado.

“É possível que a perda de arroz e trigo contribua para a inflação. Só que o governo tem a possibilidade de trabalhar com estoque regulador. Se houver êxito na operação, pode controlar a inflação para não ser tão aguda.”

O plano do governo é subsidiar parte das compras para segurar ainda mais o preço e impedir que pacote de cinco quilos ultrapasse o valor de R$ 20.

O alimento importado chegará aos mercados em embalagens de 2 quilos com preço tabelado de R$ 4 por quilo.

O impacto na agricultura ainda pode reverberar nas exportações. Para Andrade, as consequências para as exportações devem ser menos relevantes, visto que a maior parte da produção do estado é para consumo nacional.

Porém, o estado gaúcho é o quarto maior exportador do país e tem como principal destino o maior parceiro comercial do Brasil, a China.

O produto mais comprado é a soja. Desse modo, Considera, do Ibre/FGV, vê a possibilidade de um peso “significativo para a balança comercial”.

“Não vai continuar o ‘mar de rosas’ que foi no primeiro trimestre, no próximo devemos sentir os efeitos e deve vir um resultado mais abaixo”, conclui.

A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 19,3 bilhões no 1º trimestre deste ano, sendo que os resultados de janeiro e fevereiro foram recorde para os respectivos meses.

CNN Brasil

Luto: faleceu em Ingá o Sr. Tita da Carroça

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É com imenso pesar que informamos o falecimento de Tita da Carroça, uma figura icônica e querida na sociedade ingaense, que partiu para os braços do Criador. Conhecido por sua alegria contagiante e seu inconfundível jeito simples, Tita da Carroça deixa um legado de bondade e saudade em todos que tiveram o privilégio de conhecê-lo.
Aos amigos, familiares e todos que sentem essa perda de forma tão relevante, desejamos que encontrem conforto nas lembranças dos momentos felizes compartilhados. Que a paz e a serenidade envolvam os corações aflitos, pois “aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós”.
Que Tita da Carroça descanse em paz, sabendo que seu espírito permanecerá vivo nas memórias e nos corações de toda a comunidade ingaense.

O velório vai acontecer na residência, segunda travessa Duque de Caxias,próxima ao industrial esporte clube e o sepultamento será às 17h00.

TCE-PB manda suspender todos os contratos milionários de shows do São João de Santa Rita

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O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) mandou suspender todos os contratos do São João de Santa Rita. A festa envolve cachês de alto valor com vários artistas de fama nacional, como o cantor Bell Marques que foi contratado por R$ 500 mil (meio milhão de reais). A auditoria analisou as contratações para o São João de 2024, anunciadas pela Prefeitura de Santa Rita com uma grade de 65 artistas, alguns de fama nacional e com “altíssimos valores de cachês”. “Registre-se que 07 (sete) já foram contratados, cuja soma totaliza R$ 1.475.000,00”, diz a auditoria. (confira o relatório completo ao final da matéria)

Cachês até agora divulgados:

O ClickPB também obteve informação da contratação do cantor Vicente Nery: o cachê é de R$ 150 mil.

A medida considera denúncia feita por um empresário da cidade, Nicola Lomonaco, que apontou “impossibilidade da contratação de artistas de grande renome nacional para o São João de Santa Rita/PB, edição 2024, no entendimento de que o referido Município enfrentaria situação desequilíbrio financeiro, e que o referido gasto acarretaria inadimplementos de pagamentos prioritários, a exemplo da falta de cumprimento do PCCR e reajuste salarial dos servidores públicos efetivos, que se encontraria com os vencimentos deficitários, e atraso no pagamento de fornecedores.”

O relatório da auditoria do TCE-PB registra que “o contexto das acusações trazidas ao conhecimento deste Tribunal de Contas recomenda confrontar as despesas com festividades com a situação geral das contas de Santa Rita/PB, a partir do Processo de Acompanhamento de Gestão – PAG 2023, no qual se registra que, entre janeiro até julho, o respectivo gasto foi de R$ 5.446.400,00 (Proc. 00402/23, fls. 830).”

Ainda segundo a auditoria do Tribunal de Contas, há indícios de déficit financeiro na Prefeitura. “A partir de números apenas aproximados, considerando que a Prestação de Contas Anual de 2023, nesta data, não consta com instrução inicial (Proc. 02234/24), o confronto entre receitas e despesas aponta para indícios de déficit de R$ 19.810.085,332, também evidenciados pelo Observatório SAGRES3, que mostra índice de 0,96 de equilíbrio de contas em Santa Rita.”

Na conclusão, os auditores entendem que a denúncia é parcialmente procedente por entender que, mesmo com a aplicação dos percentuais mínimos no FUNDEB, MDE e ASPS, “a análise dos aspectos gerais das contas de Santa Rita/PB recomenda a priorização dos gastos em áreas sensíveis (Saúde e Educação). Por conseguinte, entende-se que a denúncia é PARCIALMENTE PROCEDENTE.”

“Assim, preenchidos os requisitos regimentais do art. 195, § 1o, do Regimento Interno do TCE-PB, recomenda-se fortemente a SUSPENSÃO CAUTELAR dos atos administrativos que envolvem a realização do evento “São João de Santa Rita/PB – edição 2024”, no estado em que se encontrarem, até ulterior manifestação deste Tribunal de Contas, sem prejuízo da imediata COMUNICAÇÃO ao Ministério Público Estadual, Promotoria com atuação em Santa Rita/PB, para conhecimento deste processo, e providências que entender cabíveis”, diz a auditoria do TCE-PB.

A Prefeitura de Santa Rita até hoje (17) não divulgou os valores dos contratos de Gusttavo Lima, Wesley Safadão, João Gomes e Maiara e Maraisa. Segundo fontes, a estratégia seria enganar o TCE-PB.

O contrato de Gusttavo Lima seria de R$ 1,1 milhão e o de Safadão, R$ 900 mil. O cantor João Gomes teria sido contratado por R$ 600 mil e a dupla Maiara e Maraisa estaria contratada por R$ 800 mil.

Veja o trecho do relatório da auditoria do TCE-PB que trata das conclusões dos auditores sobre a denúncia feita e aceita pelo Tribunal:

 

Confira o relatório na íntegra

 

ClickPB

Paraíba segue com chuvas intensas durante todo o final de semana, alerta Inmet

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O final de semana no litoral paraibano será de chuvas intensas. A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) começa a valer nesta sexta-feira (17), e se estende até às 10h de domingo (19).

As chuvas pode atingir até 100 mm/dia. Além dos temporais, há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios, em cidades com tais áreas de risco.

Cidades do Litoral sob alerta de chuvas intensas neste fim de semana:

  • Alhandra
  • Baía da Traição
  • Bayeux
  • Caaporã
  • Cabedelo
  • Conde
  • Cruz do Espírito Santo
  • João Pessoa
  • Juripiranga
  • Lucena

O alerta de chuvas intensas também é válido para as regiões da Mata, Agreste e Sertão Paraibano. Nessas áreas, os temporais podem atingir até 50 mm/dia, com baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos, nas cidades com tais áreas de risco.

O Inmet orienta:

  • Em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda);
  • Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada;
  • Evite enfrentar o mau tempo;
  • Observe alteração nas encostas;
  • Em caso de situação de inundação, ou similar, proteja seus pertences da água envoltos em sacos plásticos;
  • Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Portal Correio

Confira os projetos e requerimentos aprovados pela Câmara Municipal de Ingá na sessão desta quarta (15)

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Na sessão desta quarta-feira da Câmara Municipal de Ingá, sob a presidência de Nego do Transporte, foram apresentados importantes projetos e requerimentos:

Em cinco meses, Paraíba registra mais casos de síndromes respiratórias do que em todo 2023; são quase 200 mortes

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Em cinco meses, a Secretaria de Estado da Saúde registrou 199 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e o número de casos da doença está aumentando.

Ministério Público cobra fiscalização, interdição e prisão de poluidores de rios e mares

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Promotora de Justiça pede força-tarefa para fiscalização, plano de ação com atuação conjunta e campanha educativa.

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