A Tradicional Festa de São José 2025 já está em pleno andamento em Serra Rajada, Riachão do Bacamarte, reunindo moradores e visitantes em uma grande celebração de fé e cultura.
Equipe Itacoatingá segue para Pernambuco em busca de mais um título na Copa Interestadual de Queimado
Na madrugada deste domingo (23), a equipe de baleado Itacoatingá, grande destaque da Paraíba, segue viagem rumo a Pernambuco para disputar, pela terceira vez, mais uma competição de nível estadual.
Câmara de Riachão aprova projeto que autoriza prefeitura fazer convênios para conceder empréstimos consignados aos servidores municipais
Em sessão extraordinária realizada na tarde desta sexta-feira (21), a Câmara Municipal de Riachão do Bacamarte sob o comando do presidente Kelven Cabral aprovou três Projetos de Lei enviados pelo executivo municipal.
Vereadora Daniela Propõe Construção de um Espaço para Eventos e também uma Central de Velório em Ingá
Na sessão da Câmara de Ingá (19/03/2025), a vereadora Daniela Regis apresentou dois requerimentos focados em infraestrutura e bem-estar:
Moraes vota para condenar a 14 anos de prisão mulher que pichou ‘Perdeu, Mané’ na estátua da Justiça
O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), votou para condenar a 14 anos de prisão Débora Rodrigues dos Santos, acusada de ter pichado a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça em frente à Corte nos atos extremistas do 8 de Janeiro. O R7 tenta contato com a defesa da mulher. As informações são do R7, parceiro nacional do Portal Correio.
“Conforme vasta fundamentação previamente exposta, a ré dolosamente aderiu a propósitos criminosos direcionados a uma tentativa de ruptura institucional, que acarretaria a abolição do Estado Democrático de Direito e a deposição do governo legitimamente eleito, cuja materialização se operou no dia 8/1/2023, mediante violência, vandalismo e significativa depredação ao patrimônio público”, disse.
A frase remete a uma declaração dada pelo ministro Luís Roberto Barroso a um grupo que o hostilizou durante viagem aos Estados Unidos em 2022.
Os atos extremistas que resultaram na depredação dos prédios dos Três Poderes deixaram um prejuízo material de R$ 20,7 milhões. Nas condenações, o STF vem estabelecendo o pagamento de uma multa de R$ 30 milhões, dividida entre todos os réus, por danos coletivos.
Segundo Moraes, a mulher segura um aparelho de telefonia celular, demonstrando orgulho e felicidade em relação ao ato de vandalismo que acabara de praticar contra escultura símbolo máximo do Poder Judiciário brasileiro.
“Referida conduta, de apagar deliberadamente os dados do celular representa um forte indício de tentativa de obstrução da Justiça, haja vista que, em investigações criminais, dispositivos eletrônicos frequentemente contêm provas essenciais, como mensagens, registros de chamadas, localização e interações em redes sociais. A eliminação dessas informações não apenas dificulta o trabalho investigativo, mas também reforça a conclusão de que a acusada teve a intenção de destruir evidências”, disse.
Portal Correio
‘Não me sinto segura’: paraibana na Islândia vive drama após ficar três meses sem ver os filhos
Radicada na Islândia há mais de 10 anos, a paraibana Anne Helenne, de 37 anos, está vivendo um drama desde que conseguiu resgatar os dois filhos, de 6 e 10 anos, que ficaram mais de 3 meses sob a tutela do pai sem autorização legal.
Ela só conseguiu estar com as crianças novamente na última segunda-feira (17), com a ajuda de um casal de amigos, depois de uma “operação de resgate”, que, segundo ela, foi digna de cena de filme.
Agora, mesmo com a guarda das crianças, ela teme viver novamente o drama da separação, já que, segundo ela, as autoridades islandesas foram coniventes com as atitudes do pai e a legislação não garante segurança a ela e as crianças.
Fechadura trocada e ida para abrigo
Anne explicou que ela e o homem, que é islandês, estão passando por processo de divórcio há 1 ano. Mesmo após se separarem, eles estavam dividindo a mesma casa para não mudar os filhos de localização, mas um dia quando voltou do trabalho, tentou entrar em casa mas não conseguiu porque as fechaduras tinham sido trocadas.
“As crianças estavam na casa da mãe dele. Então passei em casa primeiro, fui tentar abrir a casa e as fechaduras estavam trocadas e eu sem entender. Fui direto na casa da mãe dele, pegar as crianças e perguntei se ela sabia por que as fechaduras tinham sido trocadas. Ela disse: ‘sim, eu sei’. E eu disse: ‘mas a casa é minha’. E ela disse: ‘o advogado vai falar com você’. Peguei as crianças e voltei para a capital, atrás de ajuda”
A paraibana foi para um abrigo de mulheres em situação vulnerável na capital islandesa, Reykjavik, com os filhos. Durante esse período, a Justiça decidiu que as crianças iriam morar com a mãe e veriam o pai duas vezes por mês.
Anne entregou as crianças para passarem o fim de semana com o pai no dia 6 de dezembro, uma sexta-feira, com a promessa de que elas retornariam para casa na noite do domingo (8). Não foi o que aconteceu.
Eu liguei e nada, mandei mensagem e nada. Tentei ligar para as crianças, já que elas tem telefone, ele cortou meu contato com as crianças. Falei com meu advogado e disse que ele não me entregou as crianças de volta e ele disse para eu ligar para a polícia. A polícia tentou falar com ele (o ex-marido) e nada dele atender. Aí falaram comigo dizendo: ‘você tem como comprovar que as crianças estão em situação de perigo?’. Eu disse que não, e eles disseram que não tinham como fazer nada. Eu disse que tinha documentos (comprovando que as crianças deveriam estar com ela) e disseram que não tinham como fazer nada
Resgate ‘cinematográfico’
Depois de 3 meses e 10 dias nessa situação, Anne foi até a cidade onde moravam e, com a ajuda de um casal de amigos islandeses, buscou as crianças na escola na última segunda-feira (17). O que se seguiu, segundo o relato de Anne, lembra uma cena de filme:
“Quando estávamos voltando, na estrada, alguém avisou a ele que eu tinha pego as crianças na escola. A gente estava em dois carros – eu, no carro da frente com as crianças, e o casal amigo meu no carro atrás. Ele, por achar que eu estava com o casal de islandeses, veio em alta velocidade, correu atrás desse pessoal achando que eu estava dentro do carro e quando viu que eu não estava, continuou em alta velocidade, ao telefone. O casal me avisou que ele estava vindo em alta velocidade e que eu ligasse para a polícia. Eu liguei, eles ligaram também. A polícia da cidade, que conhece ele, não fez nada. Ele veio atrás da gente colocando a vida das crianças em risco. A sorte foi que a polícia de outra cidade veio até a gente e antes dele nos encontrar com a gente, a polícia chegou e ficou com a gente, e ele passou direto”
Agora, Anne está com as crianças em um local seguro, com monitoramento e fechaduras acionadas por código, mas ainda assim não se sente segura e teme que o pai leve as crianças a qualquer momento.
Não dá pra se sentir segura nessa situação. A pessoa já provou várias vezes que não está cumprindo a lei e me deixa altamente surpresa como que o país se comporta nessa situação. É uma situação muito estranha de se compreender, por que tanta coisa é feita e eu que tenho que estar em casa, escondida

Radicada na Islândia há mais de 10 anos, a paraibana Anne Helenne, de 37 anos, está vivendo um drama desde que conseguiu resgatar os dois filhos, de 6 e 10 anos, que ficaram mais de 3 meses sob a tutela do pai sem autorização legal.
Ela só conseguiu estar com as crianças novamente na última segunda-feira (17), com a ajuda de um casal de amigos, depois de uma “operação de resgate”, que, segundo ela, foi digna de cena de filme.
Agora, mesmo com a guarda das crianças, ela teme viver novamente o drama da separação, já que, segundo ela, as autoridades islandesas foram coniventes com as atitudes do pai e a legislação não garante segurança a ela e as crianças.
Fechadura trocada e ida para abrigo
Anne explicou que ela e o homem, que é islandês, estão passando por processo de divórcio há 1 ano. Mesmo após se separarem, eles estavam dividindo a mesma casa para não mudar os filhos de localização, mas um dia quando voltou do trabalho, tentou entrar em casa mas não conseguiu porque as fechaduras tinham sido trocadas.
“As crianças estavam na casa da mãe dele. Então passei em casa primeiro, fui tentar abrir a casa e as fechaduras estavam trocadas e eu sem entender. Fui direto na casa da mãe dele, pegar as crianças e perguntei se ela sabia por que as fechaduras tinham sido trocadas. Ela disse: ‘sim, eu sei’. E eu disse: ‘mas a casa é minha’. E ela disse: ‘o advogado vai falar com você’. Peguei as crianças e voltei para a capital, atrás de ajuda”
A paraibana foi para um abrigo de mulheres em situação vulnerável na capital islandesa, Reykjavik, com os filhos. Durante esse período, a Justiça decidiu que as crianças iriam morar com a mãe e veriam o pai duas vezes por mês.
Anne entregou as crianças para passarem o fim de semana com o pai no dia 6 de dezembro, uma sexta-feira, com a promessa de que elas retornariam para casa na noite do domingo (8). Não foi o que aconteceu.
Eu liguei e nada, mandei mensagem e nada. Tentei ligar para as crianças, já que elas tem telefone, ele cortou meu contato com as crianças. Falei com meu advogado e disse que ele não me entregou as crianças de volta e ele disse para eu ligar para a polícia. A polícia tentou falar com ele (o ex-marido) e nada dele atender. Aí falaram comigo dizendo: ‘você tem como comprovar que as crianças estão em situação de perigo?’. Eu disse que não, e eles disseram que não tinham como fazer nada. Eu disse que tinha documentos (comprovando que as crianças deveriam estar com ela) e disseram que não tinham como fazer nada
Resgate ‘cinematográfico’
Depois de 3 meses e 10 dias nessa situação, Anne foi até a cidade onde moravam e, com a ajuda de um casal de amigos islandeses, buscou as crianças na escola na última segunda-feira (17). O que se seguiu, segundo o relato de Anne, lembra uma cena de filme:
“Quando estávamos voltando, na estrada, alguém avisou a ele que eu tinha pego as crianças na escola. A gente estava em dois carros – eu, no carro da frente com as crianças, e o casal amigo meu no carro atrás. Ele, por achar que eu estava com o casal de islandeses, veio em alta velocidade, correu atrás desse pessoal achando que eu estava dentro do carro e quando viu que eu não estava, continuou em alta velocidade, ao telefone. O casal me avisou que ele estava vindo em alta velocidade e que eu ligasse para a polícia. Eu liguei, eles ligaram também. A polícia da cidade, que conhece ele, não fez nada. Ele veio atrás da gente colocando a vida das crianças em risco. A sorte foi que a polícia de outra cidade veio até a gente e antes dele nos encontrar com a gente, a polícia chegou e ficou com a gente, e ele passou direto”
Agora, Anne está com as crianças em um local seguro, com monitoramento e fechaduras acionadas por código, mas ainda assim não se sente segura e teme que o pai leve as crianças a qualquer momento.
Não dá pra se sentir segura nessa situação. A pessoa já provou várias vezes que não está cumprindo a lei e me deixa altamente surpresa como que o país se comporta nessa situação. É uma situação muito estranha de se compreender, por que tanta coisa é feita e eu que tenho que estar em casa, escondida
Anne afirmou que não pretende deixar o país com as crianças e critica a conivência das autoridades islandesas com a atitude do pai. Na visão dela, o governo islandês só começou a agir depois que ela expôs o caso nas redes sociais.
“Um pessoal da Proteção da Criança fez uma entrevista com as crianças, porque ele está dizendo que eu não tenho sanidade mental, pelas coisas que estou falando na internet. Eles viram que elas estão bem, estão felizes. É incrível que em um país tão desenvolvido acontece essa situação, com várias pessoas, e a solução do problema não é me esconder. Corri o risco de ir lá, pegar as crianças, ele fez isso tudo e continua aí, é uma coisa muito difícil de entender”.
Portal Correio
INGÁ: Vereador Chico Propõe Abrigos de Ônibus na BR230, Doação de Fraldas para Autistas e dá “Puxões de Orelhas Construtivos” em setores da gestão municipal
Durante a Sessão Ordinária da Câmara Municipal de Ingá, realizada em 19 de março de 2025, o vereador Francisco de Assis Guedes de Andrade participou ativamente, apresentando requerimentos e expressando preocupações sobre questões municipais.
GP da China: Lewis Hamilton leva 1º pole pela Ferrari. Confira grid
Lewis Hamilton teve o primeiro bom resultado com a escuderia da Ferrari. Na madrugada desta sexta-feira (21/3), o britânico conquistou a pole position e vai largar na 1ª posição do grid na corrida sprint do GP da China.
Metrópoles
Câmara de Serra Redonda: Confira as indicações e projetos aprovados na 4ª sessão ordinária
A Câmara Municipal de Serra Redonda realizou, no dia 19 de março, sua quarta sessão ordinária de 2025, com a aprovação de projetos de lei e indicações que visam o desenvolvimento e o bem-estar da população.
Mais de 50 casos de picada de cobra já foram atendidos no Hospital de Trauma de Campina Grande em 2025; maioria dos casos é de jararaca e cascavel
O Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande atendeu mais de 50 casos de picada de cobra em 2025. Conforme apurou o ClickPB, maioria dos casos é por picada de jararaca e cascavel.
De acordo com o Trauma, ao todo, foram registradas 54 entradas por picada de cobra de janeiro a março de 2025. Entre a quinta-feira (20) e a madrugada desta sexta-feira (21), três pacientes foram atendidos pelo hospital.

Das últimos pacientes atendidos, uma criança de 6 anos, procedente de Barra de Santana, e um adolescente de 14 anos, procedente de Soledade, passaram por procedimentos médicos de emergência e seguem em observação com quadro clínico estável.
Já a outra criança, de 8 anos, procedente do município de Ingá, segue internada em estado grave.
O Trauma informou ainda ao ClickPB, quais as são as cobras responsáveis pela maior parte das entradas no hospital:
- Jararaca: 15
- Cascavel: 8
- Corais verdadeiras: 3
- Sem especificação: 28






