quarta-feira, julho 16, 2025
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Vulcão Anak Krakatoa entra em erupção na Indonésia Coluna de fumaça e cinzas chegou a 500 metros de altura. Essa é a mais longa erupção desde dezembro de 2018.

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O vulcão Anak Krakatau (também conhecido como Anak Krakatoa), na Indonésia, entrou em erupção após uma violenta explosão no início da madrugada deste sábado (11). Não há registro de vítimas.

A coluna de fumaça e cinzas subiu até 500 metros. A explosão, que foi ouvida na capital, Jacarta, a 150 km do vulcão, foi a mais violenta e a mais longa desde dezembro de 2018, quando desencadeou um tsunami que matou 281 pessoas e deixou mais de mil feridos na Indonésia.

Vulcão na Indonésia sofre explosão seguida de erupção de lava

Vulcão na Indonésia sofre explosão seguida de erupção de lava

Anel de Fogo do Pacífico

Anak Krakatoa é uma pequena ilha vulcânica que surgiu no oceano meio século depois da letal erupção do vulcão Krakatoa em 1883. É um dos 127 vulcões ativos da Indonésia.

A Indonésia, uma das áreas mais propensas a sofrer catástrofes no planeta, fica no Anel de Fogo do Pacífico, onde se encontram placas tectônicas e que registra grande parte das erupções vulcânicas e terremotos do planeta.

O país sofre com frequência terremotos violentos, o mais recente deles na cidade de Palu, na ilha Célebes, onde milhares de pessoas morreram vítimas de um tremor e posterior tsunami.

Vulcão Krakatoa entra em erupção na Indonésia — Foto: Centro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico de Desastres Geológicos da Indonésia / Via AFP PhotoVulcão Krakatoa entra em erupção na Indonésia — Foto: Centro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico de Desastres Geológicos da Indonésia / Via AFP Photo

Vulcão Krakatoa entra em erupção na Indonésia — Foto: Centro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico de Desastres Geológicos da Indonésia / Via AFP Photo

Infográfico mostra Anel de Fogo do Pacífico — Foto: Karina Almeida/G1Infográfico mostra Anel de Fogo do Pacífico — Foto: Karina Almeida/G1

Infográfico mostra Anel de Fogo do Pacífico — Foto: Karina Almeida

G1 Globo

Prefeito Manoel da Lenha planejava comemorar seu aniversário em praça pública junto ao povo novamente, mas teve que suspender por conta do coronavírus

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Conforme já vinha realizando nos anos anteriores, o prefeito Manoel da Lenha planejava mais uma festa em praça pública patrocinada por ele, para comemorar ao lado do povo com bolo gigante de 64 metros e distribuído à população, também com palco e banda neste 11 de abril. 

Porém, devido ao estado de emergência na saúde pública e consequente proibição de eventos públicos no sentido de evitar a proliferação do coronavírus, a festa foi suspensa. 

“O meu desejo seria de comemorar junto ao povo em praça pública, mas infelizmente a situação que estamos passando de pandemia não permite a realização da festa como em anos anteriores. Agradeço de coração as inúmeras mensagens de felicitações recebidas, peço a Deus que ilumine nosso caminho com saúde e disposição para continuarmos trabalhando pela nossa terra, e que nos afaste desse terrível vírus e todo mal. Muito obrigado” – Agradeceu o prefeito Manoel da Lenha 

Lenha irá comemorar seu aniversário em casa com a família, pediu a compreensão de todos e que continuem seguindo as orientações de isolamento social. 

 

SERRA REDONDA: Com Igreja vazia, Padre Gerson chora ao celebrar a missa da Sexta-feira Santa

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Em Serra Redonda-PB, Padre Gerson não conteve a emoção durante celebração da Paixão, nesta sexta-feira santa.

Com a Igreja vazia o padre não segurou seu sentimento, e chorou diante da situação difícil que enfrenta seu povo e o mundo .

TRAGÉDIA EM SAPÉ: Empresária Taciana Ribeiro Coutinho, após discussão, matou o marido Elton Pessoa, com 4 tiros de revólver

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O Caranga está na entrega delivery. Precisou é só ligar !

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O Caranga está de volta às origens. É só ligar que chega rapidinho. confira: 

Bolsonaro vai a hospital, farmácia e prédio de Brasília e cumprimenta apoiadores

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Ele ouviu gritos de apoio, mas houve pessoas que bateram panela e criticaram o presidente. Pela segunda vez em dois dias, Bolsonaro contrariou orientação de autoridades sanitárias sobre isolamento social.

AO VIVO: MISSA DA SEXTA-FEIRA SANTA EM INGÁ

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Missa celebrada pelo Padre Mário Silva

Outdoor usa meme do caixão para pedir que pessoas fiquem em casa em MG

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Três outdoors foram colocados na cidade mineira de Poços de Caldas para alertar as pessoas sobre a importância de ficar em casa durante a pandemia – até aí nenhuma novidade. A questão é que as peças publicitárias conseguiram fazer o crossover entre o coronavírus e o meme do caixão, os maiores virais de 2020.

De forma direta e atualizada, as propagandas usa o meme para deixar claro o possível destino de quem resolver furar a quarentena. Ao lado da foto dos ‘carontes da era moderna’: vem o alerta, “Fique em casa ou dance com a gente”.

Segundo o Uol, a ideia dos outdoors partiu de uma empresa de comunicação visual. As peças têm 9 metros de comprimento por 3 metros de altura e foram instaladas em três das principais avenidas da cidade, nas zonas leste, sul e oeste.

A gerente comercial contou ao UOL que a ideia surgiu após ter visto algo similar, mas falso, no Instagram. “A mensagem é de incentivo para que as pessoas se cuidem, melhorem os seus hábitos, fiquem em casa”, disse Carolini Araújo.

Poços de Caldas, cidade de 167 mil habitantes, tem três casos confirmados da covid-19, segundo a secretaria estadual de saúde. Carolini disse que tentou aliviar um pouco o clima pesado das últimas semanas com tantas notícias de pessoas infectadas e mortes. “É uma maneira leve e engraçada, não pesada como as notícias”, opina.

Origem do meme
Em meio à pandemia do novo coronavírus, as pessoas estão passando mais tempo online e, consequentemente, a ‘máquina de memes’ não para. A ‘zuêra’ do momento no Brasil e no mundo é a “dança do caixão”, em que um grupo exibe seu inegável talento carregando um ataúde no meio de um funeral sob um ritmo eletrônico: Astronomia 2K19, de Stephan F.

As imagens (ver vídeo abaixo) começaram a ser usadas para ilustrar situações do dia a dia durante a epidemia. No meme, o vídeo sempre se apresenta com situações que escondem um acontecimento incerto e cuja resolução intuímos catastrófica.

Depois de alguns primeiros segundos, corta a cena e apresenta os verdadeiros protagonistas da história: os coveiros africanos. Voltamos à situação cômica e, como era de prever, dá errado. Ato contínuo, entram os baixos da canção e aparecem nossos fúnebres dançarinos.

A soma de um humano se ferrando até a sua própria morte, e dos coveiros celebrando com seu caixão no ombro, em puro transe, é uma fonte de piadas inesgotável.

Mas qual seria a origem dessa imagem? Segundo a rede britânica BBC, trata-se de um cortejo fúnebre que aconteceu, de fato, em Gana.

“Os carregadores de caixões elevam o ânimo nos funerais em Gana com danças loucas. As famílias pagam cada vez mais dinheiro pelos seus serviços para que se possam despedir dos seus entes queridos desta forma”, explica um documentário da BBC.

Esta seria uma nova tendência no mercado funerário no país africano, com profissionais fazendo performances de dança durante a cerimônia de despedida. “Quando o cliente vem até nós, perguntamos: ‘Você quer algo solene ou um pouco mais de teatro? Ou talvez uma coreografia?’”, explica Benjamin Aidoo, chefe dos carregadores de caixão, à BBC.

Ele também conta por que decidiu adicionar coreografias e uniformes a seus serviços e diz perguntar a seus clientes se querem que “seja solene ou quer um pouco mais de espetáculo?”.

Uma cliente que contratou a dança diz: “Decidi dar à minha mãe uma viagem dançante para o criador”. A música que estão dançando, tocada pela fanfarra que também é parte do serviço, é jazz africano.

           

Dançarinos pela primeira vez no YouTube

O vídeo dos dançarinos do caixão apareceu pela primeira vez no YouTube em 2015, quando uma usuária precisou viajar para Gana para assistir a uma sessão fúnebre da sua sogra. “Eu testemunhei uma performance incrível! Os praticantes de dança profissionais homenagearam orgulhosamente ‘a casa’ da mãe com movimentos corporais de tirar o fôlego”, publicou ela.

   

Com a animação, o velório se torna, além de uma despedida, uma celebração da vida do defunto. Os ganenses sempre deram muita importância pública aos enterros que, aos poucos, se transformam em acontecimentos de grande importância e de muito luxo.

Música original

   

Música do meme

   

Popularização

O processo de viralização desse meme foi lento. Desde aquele vídeo dos primórdios, postado no YouTube, fazem cinco anos e muita coisa mudou. Em 2019, uma variante ainda mais divertida de sua coreografia se popularizou no Facebook. Aquele vídeo mostrava outro grupo de animadores de enterro portando um caixão, mas virando-o à metade de caminho e esparramando seu conteúdo (sim, o próprio falecido) em frente a centenas de pessoas.

                           

Foi esta peça e não a que finalmente conquistou o firmamento da viralidade e que serviu para o primeiro meme, um postado no TikTok em 26 de fevereiro. O vídeo mostrava um esquiador tentando fazer um salto complexo, perdendo o controle no caminho e espatifando-se previsivelmente no outro lado do montículo de neve. Quando sua “façanha” virou um fracasso total quem aparece são os coveiros. Mas coveiros igualmente fracassados.

O vídeo recebeu mais de 4,5 milhões de visitas em menos de um mês, e foi responsável por uma corrente de réplicas ao longo das semanas seguintes. Não passou muito tempo até que outros usuários optaram pelo vídeo da BBC, bastante mais cômico pela pose dos bailarinos, em vez do postado originalmente no Facebook. A pose dos coveiros desafiantes em frente à câmera, outorgava-lhes um nível superior.

Em 14 de março, outro usuário postou uma versão que atingia os 7 milhões de visualizações. Para então o magma criativo de TikTok já tinha tomado o resto de redes sociais, povoadas por usuários menos ativos na criação de memes, mas chaves em sua difusão. Assim, passo a passo, WhatsApp se converteu em um repositório temporário de animadores ganenses dançando sob um caixão, milhares e milhares de vídeos unidos por um só denominador comum.

O entusiasmo do meme se tornou, em silêncio e longe de todos os focos mediáticos, no autêntico fio condutor de um confinamento que todas as pessoas do mundo estamos vivendo em uníssono, em uma das escassas experiências realmente universais do século XXI. Uma universalidade acentuada pelos coveiros africanos e sua infinita capacidade de reprodução.

Tradição africana

Vale lembrar que a África tem tantas tradições funerárias quanto povos. Entre elas, há os enterros festivos, celebrando a vida, não a morte. Particularmente notórios na África Ocidental, entre populações cristãs e politeístas de Gana e Nigéria – muçulmanos fazem funerais discretos. A despedida vem na forma de grande evento social. Um funeral nesses países, envolvendo música, dança, banquetes, bebida, pode ser mais caro que um casamento, com ricos exibindo sua opulência e pobres, acabando com suas economias. É marcado para o sábado, de forma que os convidados possam chegar e as preparações serem feitas. Durante a semana, o corpo espera no necrotério.

Funerais felizes geralmente se reservam a pessoas mais velhas, que tiveram uma vida realizada e uma “boa morte”. Mortes trágicas e antes do tempo contam com eventos discretos, indicados por uma cruz no caixão e uso de vermelho e preto, as cores do luto doloroso. Funerais festivos usam branco e preto. Às vezes, é os dois ao mesmo tempo: os parentes próximos sofrem e vestem vermelho e preto, os outros festejam. Alguns no próprio país condenam o que enxergam como desperdício.

De acordo com a Folha de S.Paulo, antes da dança viralizar, Gana já tinha fama por seus caixões “fantasia”, representando alguma coisa importante ou simbólica para a pessoa falecida, como carros, celulares, garrafas de Coca-Cola.

A tradição da festa na despedida foi levada da África Ocidental pelos escravos. Pode ser vista nos funerais jazz de Nova Orleãs e as cerimônias do vodu haitiano.

Mas, durante a crise do Covid-19, cerimônias como essa foram banidas e a colorida indústria funerária do país está parada.

         

OCorreio

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