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Outdoor usa meme do caixão para pedir que pessoas fiquem em casa em MG

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Três outdoors foram colocados na cidade mineira de Poços de Caldas para alertar as pessoas sobre a importância de ficar em casa durante a pandemia – até aí nenhuma novidade. A questão é que as peças publicitárias conseguiram fazer o crossover entre o coronavírus e o meme do caixão, os maiores virais de 2020.

De forma direta e atualizada, as propagandas usa o meme para deixar claro o possível destino de quem resolver furar a quarentena. Ao lado da foto dos ‘carontes da era moderna’: vem o alerta, “Fique em casa ou dance com a gente”.

Segundo o Uol, a ideia dos outdoors partiu de uma empresa de comunicação visual. As peças têm 9 metros de comprimento por 3 metros de altura e foram instaladas em três das principais avenidas da cidade, nas zonas leste, sul e oeste.

A gerente comercial contou ao UOL que a ideia surgiu após ter visto algo similar, mas falso, no Instagram. “A mensagem é de incentivo para que as pessoas se cuidem, melhorem os seus hábitos, fiquem em casa”, disse Carolini Araújo.

Poços de Caldas, cidade de 167 mil habitantes, tem três casos confirmados da covid-19, segundo a secretaria estadual de saúde. Carolini disse que tentou aliviar um pouco o clima pesado das últimas semanas com tantas notícias de pessoas infectadas e mortes. “É uma maneira leve e engraçada, não pesada como as notícias”, opina.

Origem do meme
Em meio à pandemia do novo coronavírus, as pessoas estão passando mais tempo online e, consequentemente, a ‘máquina de memes’ não para. A ‘zuêra’ do momento no Brasil e no mundo é a “dança do caixão”, em que um grupo exibe seu inegável talento carregando um ataúde no meio de um funeral sob um ritmo eletrônico: Astronomia 2K19, de Stephan F.

As imagens (ver vídeo abaixo) começaram a ser usadas para ilustrar situações do dia a dia durante a epidemia. No meme, o vídeo sempre se apresenta com situações que escondem um acontecimento incerto e cuja resolução intuímos catastrófica.

Depois de alguns primeiros segundos, corta a cena e apresenta os verdadeiros protagonistas da história: os coveiros africanos. Voltamos à situação cômica e, como era de prever, dá errado. Ato contínuo, entram os baixos da canção e aparecem nossos fúnebres dançarinos.

A soma de um humano se ferrando até a sua própria morte, e dos coveiros celebrando com seu caixão no ombro, em puro transe, é uma fonte de piadas inesgotável.

Mas qual seria a origem dessa imagem? Segundo a rede britânica BBC, trata-se de um cortejo fúnebre que aconteceu, de fato, em Gana.

“Os carregadores de caixões elevam o ânimo nos funerais em Gana com danças loucas. As famílias pagam cada vez mais dinheiro pelos seus serviços para que se possam despedir dos seus entes queridos desta forma”, explica um documentário da BBC.

Esta seria uma nova tendência no mercado funerário no país africano, com profissionais fazendo performances de dança durante a cerimônia de despedida. “Quando o cliente vem até nós, perguntamos: ‘Você quer algo solene ou um pouco mais de teatro? Ou talvez uma coreografia?’”, explica Benjamin Aidoo, chefe dos carregadores de caixão, à BBC.

Ele também conta por que decidiu adicionar coreografias e uniformes a seus serviços e diz perguntar a seus clientes se querem que “seja solene ou quer um pouco mais de espetáculo?”.

Uma cliente que contratou a dança diz: “Decidi dar à minha mãe uma viagem dançante para o criador”. A música que estão dançando, tocada pela fanfarra que também é parte do serviço, é jazz africano.

           

Dançarinos pela primeira vez no YouTube

O vídeo dos dançarinos do caixão apareceu pela primeira vez no YouTube em 2015, quando uma usuária precisou viajar para Gana para assistir a uma sessão fúnebre da sua sogra. “Eu testemunhei uma performance incrível! Os praticantes de dança profissionais homenagearam orgulhosamente ‘a casa’ da mãe com movimentos corporais de tirar o fôlego”, publicou ela.

   

Com a animação, o velório se torna, além de uma despedida, uma celebração da vida do defunto. Os ganenses sempre deram muita importância pública aos enterros que, aos poucos, se transformam em acontecimentos de grande importância e de muito luxo.

Música original

   

Música do meme

   

Popularização

O processo de viralização desse meme foi lento. Desde aquele vídeo dos primórdios, postado no YouTube, fazem cinco anos e muita coisa mudou. Em 2019, uma variante ainda mais divertida de sua coreografia se popularizou no Facebook. Aquele vídeo mostrava outro grupo de animadores de enterro portando um caixão, mas virando-o à metade de caminho e esparramando seu conteúdo (sim, o próprio falecido) em frente a centenas de pessoas.

                           

Foi esta peça e não a que finalmente conquistou o firmamento da viralidade e que serviu para o primeiro meme, um postado no TikTok em 26 de fevereiro. O vídeo mostrava um esquiador tentando fazer um salto complexo, perdendo o controle no caminho e espatifando-se previsivelmente no outro lado do montículo de neve. Quando sua “façanha” virou um fracasso total quem aparece são os coveiros. Mas coveiros igualmente fracassados.

O vídeo recebeu mais de 4,5 milhões de visitas em menos de um mês, e foi responsável por uma corrente de réplicas ao longo das semanas seguintes. Não passou muito tempo até que outros usuários optaram pelo vídeo da BBC, bastante mais cômico pela pose dos bailarinos, em vez do postado originalmente no Facebook. A pose dos coveiros desafiantes em frente à câmera, outorgava-lhes um nível superior.

Em 14 de março, outro usuário postou uma versão que atingia os 7 milhões de visualizações. Para então o magma criativo de TikTok já tinha tomado o resto de redes sociais, povoadas por usuários menos ativos na criação de memes, mas chaves em sua difusão. Assim, passo a passo, WhatsApp se converteu em um repositório temporário de animadores ganenses dançando sob um caixão, milhares e milhares de vídeos unidos por um só denominador comum.

O entusiasmo do meme se tornou, em silêncio e longe de todos os focos mediáticos, no autêntico fio condutor de um confinamento que todas as pessoas do mundo estamos vivendo em uníssono, em uma das escassas experiências realmente universais do século XXI. Uma universalidade acentuada pelos coveiros africanos e sua infinita capacidade de reprodução.

Tradição africana

Vale lembrar que a África tem tantas tradições funerárias quanto povos. Entre elas, há os enterros festivos, celebrando a vida, não a morte. Particularmente notórios na África Ocidental, entre populações cristãs e politeístas de Gana e Nigéria – muçulmanos fazem funerais discretos. A despedida vem na forma de grande evento social. Um funeral nesses países, envolvendo música, dança, banquetes, bebida, pode ser mais caro que um casamento, com ricos exibindo sua opulência e pobres, acabando com suas economias. É marcado para o sábado, de forma que os convidados possam chegar e as preparações serem feitas. Durante a semana, o corpo espera no necrotério.

Funerais felizes geralmente se reservam a pessoas mais velhas, que tiveram uma vida realizada e uma “boa morte”. Mortes trágicas e antes do tempo contam com eventos discretos, indicados por uma cruz no caixão e uso de vermelho e preto, as cores do luto doloroso. Funerais festivos usam branco e preto. Às vezes, é os dois ao mesmo tempo: os parentes próximos sofrem e vestem vermelho e preto, os outros festejam. Alguns no próprio país condenam o que enxergam como desperdício.

De acordo com a Folha de S.Paulo, antes da dança viralizar, Gana já tinha fama por seus caixões “fantasia”, representando alguma coisa importante ou simbólica para a pessoa falecida, como carros, celulares, garrafas de Coca-Cola.

A tradição da festa na despedida foi levada da África Ocidental pelos escravos. Pode ser vista nos funerais jazz de Nova Orleãs e as cerimônias do vodu haitiano.

Mas, durante a crise do Covid-19, cerimônias como essa foram banidas e a colorida indústria funerária do país está parada.

         

OCorreio

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Quarentena impõe “seca” aos solteiros e causa sofrimento, afirma especialista

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A adoção da quarentena impôs uma série de privações para as pessoas. Em um primeiro momento, todo mundo vai lembrar da impossibilidade de sair de casa para trabalhar, da saudade de encontrar os avós ou da falta de beber com os amigos. No entanto, o sexo também é um tema que merece atenção especial neste período de isolamento social.

“Os solteiros estão sofrendo bastante porque não estão se arriscando encontrar outras pessoas, sofrem com o distanciamento, mas á uma oportunidade de se autodescobrir mais, aumentar a questão da masturbação e até da pornografia para aliviar a tensão e ter prazer”, opina Paula Napolitano, psicóloga e terapeuta sexual.

“É lembrar que existe o prazer com a gente mesmo, tentar usar esse período para conhecer o próprio corpo, fazer movimentos diferentes quando for se masturbar, movimentos mais lento, comprar alguma acessório, realizar leitura erótica, ter um prazer consigo”, completa.

Para aqueles casais que não moram juntos, a terapeuta diz que o nude ou o vídeo, práticas não recomendada por ela por questão de segurança antes da nova realidade imposta pelo novo coronavírus, podem fazer a diferença. “É uma maneira de conquistar e seduzir pela palavra. É o momento de mandar uma mensagem picante, de experimentar novas formas de seduzir. Você se descrever como está se tocando, o que gostaria de fazer na outra pessoa. É uma maneira de apimentar a relação, mas, é claro, desde que a outra pessoa também queira, precisa ser mútuo”, explica.

Para Napolitano, os casados precisam administrar o sexo com uma rotina diferente. “Tem casais que aumentam a vontade, mas tem casais que, pelo estresse e ansiedade, estão percebendo a libido caindo. A preocupação com a situação financeira e a intolerância com toda essa incerteza, por exemplo, pode baixar a libido e dificultar a ereção”, lembra.

A psicóloga ressalta que a falta de tempo sempre foi a desculpa de muita gente para o descuido com o relacionamento e que agora pode “ser uma forma de regar a plantinha do relacionamento e da sexualidade”.

“É uma criação nossa que o relacionamento e a sexualidade têm que surgir de uma maneira espontânea, que a vontade do carinho tem que surgir normalmente, isso vem do amor romântico, que não precisa de dedicação, quando, na verdade, eles precisam de muita dedicação. Se a gente não regar, o nosso relacionamento também poder murchar e morrer”, afirma.

Napolitano acredita que paciência é a palavra-chave para os casados neste momento. “É o momento de repensar muita coisa, de como estávamos lidando com as coisas, alguns assuntos que estavam sendo colocados para debaixo do tapete estão vindo mais à tona agora”, aponta.

A terapeuta aproveita para dar uma dica para esses casais: “Tentar fazer o que faziam na época do namoro, trazer isso para casa. Como seria um final de semana gostoso dentro da quarentena? Fazer algo mais especial, algo que os dois gostem”.

Para os solteiros, ela diz que é o momento “de ser dar um presentinho e focar em ter prazer consigo mesmo, sair do automático como um todo”.

Aplicativos de paquera – E se para os solteiros a vida está mais difícil na quarentena, eles parecem estar gastando mais tempo nos aplicativos de paquera. De acordo com dados do Tinder, a plataforma registrou um aumento mundial de 20% das conversas diárias, sendo que a duração média dos papos cresceu 25%. No Brasil, os matches aumentaram em 25% e as conversas já são 20% mais longas.

O The Inner Circle também registrou crescimento na sua base de usuários.  Os matches do aplicativo aumentaram 99%. Já o acréscimo de mensagens enviadas é de 116%, enquanto os encontros online registraram um acréscimo de 50%.

Uma brasileira, que mora na Espanha e prefere não se identificar, endossa o crescimento desses números.  “O que me motivou a entrar foi a sensação de solidão que veio com o isolamento social. Saí de um relacionamento a pouco tempo e fui em busca de um bom papo para animar a quarentena, aproveitando que marcar encontro não será uma opção por um bom tempo”, argumenta.

“Já tinha usado antes. A única diferença foi que as palavras: isolamento, quarentena e coronavírus aparecem em muitos perfis. Para falar a verdade, achei que as pessoas teriam mais vontade de conversar por causa da quarentena, mas não foi assim. Ter vários matches e pouquíssimas conversas ainda é uma realidade no Tinder”, reclama.

A falta de sexo também foi um fato que pesou na decisão para ela: “Acho que estar em quarentena sozinha e não saber quando vou voltar a ter contato com outras pessoas intensifica todas as vontades. Nenhum match no Tinder evoluiu para um bom papo, então tive que encontrar outras formas prazerosas de me distrair. Não sei se é o tempo livre, os hormônios ou os dois, mas tenho me masturbado mais durante a quarentena e até pesquisado mais sobre o assunto. Tanto tempo só com a minha companhia tem sido bom para um novo autoconhecimento”.

Uma jornalista paulistana, que também não quis se identificar, confessa que também apelou para os aplicativos na tentativa de ter um “papo mais quente”. “Esperava encontrar pessoas mais dispostas a conversar agora que está todo mundo preso em casa, mas isso não aconteceu. Os boys que apareceram são muito diretos, não senti confiança em expor minha intimidade tão rapidamente, então tive que me virar sozinha”, disse.

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Isolamento social na China evitou 1,4 milhão de casos de Covid-19, revela estudo

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Um estudo publicado nesta semana por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, afirma que as medidas de contenção adotadas pela China no início da pandemia de Covid-19, em janeiro, podem ter evitado pelo menos 1,4 milhão de casos e 56 mil mortes pela doença. A pesquisa, liderada pelo professor Xi Chen – da Escola de Saúde Pública da universidade – modelou as transmissões locais e de longa distância do novo coronavírus na China entre 19 de janeiro e 29 de fevereiro.

Os pesquisadores implementaram uma abordagem de aprendizado de máquina para selecionar variáveis essenciais que predizem fortemente a transmissão do vírus entre as características meteorológicas exógenas. Eles examinaram o papel de vários fatores socioeconômicos, incluindo medidas de saúde pública que incentivam o distanciamento social nas comunidades locais.

O estudo mostra que quarentenas rigorosas, contenção de cidades e medidas locais de saúde pública impostas desde o final de janeiro reduziram significativamente a taxa de transmissão – a propagação do vírus foi contida em meados de fevereiro. Segundo a pesquisa, a medida mais eficaz foi a “contenção da cidade”, seguida pela “gestão de comunidades no vácuo” e “restrições familiares ao acesso externo”.

De acordo com os resultados, o êxodo da população da região de origem da epidemia representava um risco maior para as regiões de destino do que outros fatores, como proximidade geográfica e condições econômicas semelhantes. “Os resultados do estudo têm implicações importantes para os atuais esforços globais de conter o Covid-19”, disse Chen à Xinhua em entrevista.

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