sexta-feira, julho 11, 2025
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Dois homens em uma moto cometem duplo homicídio em Fagundes

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Dois homens foram mortos a tiros na madrugada desta quarta-feira (1), em Fagundes, no interior da Paraíba. O crime aconteceu na localidade conhecida como Serrote Preto, nas proximidades do Hospital Geral do município.

De acordo com o relato das testemunhas, dois homens em uma motocicleta chegaram no local e executaram um homem identificado apenas como “Lola de Reginaldo”. O homem não resistiu aos ferimentos e morreu no local.

Outro homem, que reagiu à ação dos meliantes, identificado como Manoel Araújo, 70 anos, também foi morto. Ele não tinha envolvimento com a vítima, mas reagiu à ação dos criminosos.

O crime segue sob investigação da polícia. Até o momento, ninguém foi preso.

Apostadores de bolão em MT dividem R$ 304,2 milhões da Mega da Virada com outros três ganhadores

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Bolão de 11 números teve 26 apostadores. Caso eles dividam o prêmio em partes iguais, cada um deve receber cerca de R$ 2,9 milhões.

Passageira a caminho do Nordeste com filha passa mal na imigração em Cumbica e morre em hospital

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Mulher de aproximadamente 40 anos desembarcou com filha portadora de síndrome de Down de voo proveniente de Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Papa admite ter perdido paciência com fiel e pede ‘desculpas pelo mau exemplo’

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No último dia do ano, Francisco se irritou no Vaticano ao ser puxado por uma fiel e deu tapas na mão da mulher para se soltar. Imagens viralizam, e pontífice falou brevemente sobre o incidente nesta quarta-feira (1º).

2020 terá vários feriados. Veja quais são e já se programe

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2020 terá pelo menos 10 feriados nacionais, entre eles alguns feriadões, que são quando cai na segunda-feira ou sexta-feira, e o brasileiro junta com o final de semana para aproveitar ainda mais a folga. Além disso, os pontos facultativos vão esticar ainda mais os dias de lazer.

Na Paraíba, juntando os feriados estaduais e nacionais, serão quase vinte, sem falar dos municipais.

Alguns feriados se mesclam e, as duas principais cidades do estado comemoram juntas, sendo que Campina Grande possui dois feriados a mais que João Pessoa, já que o dia da Padroeira da Paraíba, Nossa Senhora das Neves, é feriado em todo o estado e, o dia de Corpus Christi é feriado religioso na Rainha da Borborema, com ponto facultativo em João Pessoa.

Falando nisto, entre os facultativos mais conhecido está o Carnaval, que em 2020 será comemorado no dia 25 de fevereiro (terça-feira), porém a segunda, a terça, além da Quarta-Feira de Cinzas, podem ser, ou não, definidas como ponto facultativo para empresas e repartições públicas.

Confira a lisa dos feriados nacionais de 2020, além dos que serão comemorados em Campina Grande e João Pessoa.

1° de janeiro (quarta): Confraternização Universal

10 de abril (sexta): Paixão de Cristo

12 de abril (domingo): Domingo de Páscoa

21 de abril (terça): Tiradentes

1° de maio (sexta): Dia Mundial do Trabalho

7 de setembro (segunda): Independência do Brasil

12 de outubro (segunda): Nossa Senhora Aparecida

2 de novembro (segunda): Finados

15 de novembro (domingo): Proclamação da República

25 de dezembro (sexta): Natal

Feriados na Paraíba

11 de junho (quinta): Corpus Christi (apenas em Campina Grande)

24 de junho (quarta): São João

5 de agosto (quarta): Dia de Nossa Senhora das Neves, aniversário da Paraíba e de João Pessoa (feriado em toda Paraíba)

11 de outubro (domingo): aniversário de Campina Grande e Dia de Todas as Religiões

8 de dezembro (terça): Dia de Iemanjá e Nossa Senhora da Imaculada Conceição (em João Pessoa e Campina Grande)

Pontos facultativos

24, 25, e meio dia de 26 de fevereiro (segunda, terça e quarta-feira): Carnaval

11 de junho (quinta): Corpus Christi (em João Pessoa)

28 de outubro (domingo): Dia do Servidor Público

No 1º ano de Bolsonaro, China vai de ameaça comunista a aliada estratégica

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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O vice-presidente do Parlamento chinês, Ji Bingxuan, chegou às 11 horas ao gabinete da Vice-Presidência da República do Brasil no dia 2 de janeiro de 2019.

O presidente Jair Bolsonaro havia tomado posse no dia anterior, mas os chineses estavam havia meses receosos sobre qual posição as novas autoridades em Brasília adotariam na relação bilateral.

Havia razões de sobra para desconfianças: em março de 2018, enquanto ainda era pré-candidato, Bolsonaro visitou Taiwan, ilha considerada rebelde por Pequim.

Poucos meses depois, na reta final da campanha, ele declarou que a China estava “comprando o Brasil”.

O chanceler escolhido, Ernesto Araújo, já sinalizava com uma política externa alinhada aos EUA, o principal antagonista da China na arena global.

Um ano depois, o clima de suspeitas na relação com os chineses parece ter ficado para trás. Não só Pequim consolidou sua posição de principal parceiro comercial do Brasil, como o regime liderado por Xi Jinping prometeu novos investimentos bilionários no país.

Diplomatas ouvidos pela reportagem avaliam que a transformação da China de ameaça comunista em aliada estratégica do governo Bolsonaro se deve a uma conjunção de fatores.

Entre eles, estão a formação de uma frente pragmática no governo que assumiu as rédeas das conversas com os chineses, isolando setores mais ideológicos; os interesses de segmentos exportadores, principalmente o agronegócio; a ação da diplomacia de Pequim; e o próprio tamanho do intercâmbio comercial entre os dois países -foram US$ 57,6 bilhões (R$ 236 bilhões) exportados de janeiro a novembro, com superávit de US$ 25 bilhões (R$ 102 bilhões) para o Brasil.

“Eu fico muito aliviado. Acho que a relação Brasil-China é um raro exemplo de êxito da atual política externa”, avalia o embaixador aposentado Roberto Abdenur, que chefiou a missão brasileira em Pequim de 1989 a 1993.

“Política externa não se faz com alinhamentos, mas com parcerias. O que temos com a China é uma parceria, enquanto o que temos com os EUA é um alinhamento.”

Mais do que sondar o terreno, Ji Bingxuan apresentou um projeto concreto ao vice-presidente Hamilton Mourão naquele encontro logo no segundo dia do governo.

Ele propôs que fossem retomadas o mais rapidamente possível as atividades da Cosban (Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação), fórum de cooperação bilateral que estava desativado desde 2015. Mourão comprou a ideia.

Se em um primeiro momento Mourão foi procurado pelos chineses por liderar o lado brasileiro da Cosban, não demorou para que os diplomatas do país asiático se dessem conta de que era na Vice-Presidência (e não no Itamaraty) onde havia espaço para transmitir sem ruídos a mensagem de Xi Jinping a Bolsonaro: de que a China reconhecia no Brasil seu principal parceiro na América Latina e que havia margem até para ampliar os investimentos, desde que empresas e agentes chineses não fossem prejudicados pelo alinhamento com as posições de Donald Trump.

O longo percurso da normalização das relações bilaterais, porém, não transcorreu sem sobressaltos.

Ainda nos primeiros meses do governo, declarações de Ernesto foram mal recebidas em Pequim -como quando disse que política externa não pode ser reduzida a uma questão comercial.
“Nós queremos vender, por exemplo, soja, minério de ferro, mas nós não vamos vender a nossa alma”, disse o ministro, em maio, em uma palestra a jovens diplomatas, na qual a mensagem foi lida como uma referência à China.

Em outro trecho da sua conferência, Ernesto falou que os anos em que a China assumiu o posto de principal parceiro comercial do Brasil coincidiram com um “período de estagnação” do país.

Procurado, o Itamaraty disse que não é verdade que a política externa brasileira tenha um viés anti-China.

O objetivo das colocações do ministro ao longo deste ano, para a chancelaria, foi sempre no sentido de encontrar um equilíbrio nas relações do Brasil com a China e com outro parceiro estratégico, os EUA.

“A relação com a China vinha bem estruturada de outros governos, e o mesmo não ocorria com os EUA. O objetivo da política externa brasileira é reequilibrar essa relação e resgatar a relevância da parceria Brasil-EUA, com especial destaque para valores compartilhados como democracia e direitos humanos.”

Para o embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, presidente do CEBC (Conselho Empresarial Brasil-China), as declarações de Ernesto sobre a China e sobre a disputa geopolítica entre Pequim e Washington não afetaram o lado prático da parceria comercial do Brasil com o gigante asiático.

“Eu não notei no Itamaraty ou em outros órgãos da administração nada senão um enfoque prático em relação à China. Eles são nossos maiores parceiros comerciais e, em termo de fluxo nos últimos anos, são os principais investidores externos no Brasil”, diz o embaixador, que já chefiou a missão em Pequim.
Além da relevância da China para as exportações brasileiras, interlocutores consultados pela reportagem dizem acreditar que a diplomacia chinesa foi hábil em evitar nos últimos meses confrontos com Bolsonaro que pudessem colocar em perigo todos os esforços de aproximação.

Ao contrário de países europeus, a China se absteve de criticar o Brasil durante a crise das queimadas na Amazônia, o que foi visto com bons olhos pelo presidente.

Os chineses conseguiram superar os últimos resquícios de resistência de Bolsonaro com a visita do mandatário a Pequim em outubro; e poucas semanas depois com a viagem de Xi Jinping a Brasília para a cúpula do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

O dirigente chinês concordou que duas petroleiras estatais do seu país participassem do megaleilão do pré-sal do início de novembro, o que evitou que a Petrobras fosse a única interessada no certame.

Durante a reunião do Brics, a China sinalizou que tem US$ 100 bilhões (R$ 410 bi) para aportar em uma nova rodada de investimentos no Brasil.
Embora bastante mais otimista do que no início do ano, o embaixador Abdenur diz ainda estar receoso com o futuro da parceria.

Ele cita, por exemplo, a disputa tecnológica entre EUA e China e as pressões de Washington para que o Brasil crie obstáculos para que a empresa Huawei possa vender equipamentos para o futuro mercado do 5G no país, o que, segundo ele, seria prejudicial para a agenda bilateral.

“Fico ainda com a pulga atrás da orelha porque o alinhamento com os EUA pode sempre causar alguma consequência na nossa relação com a China”, afirma.

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Mano Walter faz homenagem a Gabriel Diniz em show do Réveillon em João Pessoa

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O Réveillon 2020 em João Pessoa, comandado pelo sertanejo Mano Walter, fez uma homenagem ao músico paraibano Gabriel Diniz.

O músico paraibano morreu em maio de 2019, em um acidente de avião, deixando saudades para fãs, amigos e família.

GD, como era conhecido, apareceu em telão para milhares de pessoas enquanto Mano Walter cantava sua versão de Jeninfer, sucesso de GD.

Mano Walter também cantou Juramento do Dedinho, Que Amizade é Essa, O Que Houve?, Cê Vai Mais Volta e Não Deixo Não. 

Por fim, o cantor fez a contagem regressiva do ano novo.

Fortes chuvas causam alagamentos em cidades no Sertão da Paraíba

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Chuvas intensas causaram alagamentos em várias cidades no Sertão da Paraíba, na noite desta terça-feira (31) e madrugada desta quarta-feira (1).

As chuvas atingiram diversos municípios do estado, além de diversas outras cidades do Sertão em todo o Nordeste. Municípios como Pombal, Itaporanga e Picuí tiveram grandes cheias.

Apesar dos alertas de estragos e alagamentos, circulam vídeos em redes sociais em que populares celebram a chuva e comemoram.

De acordo com um alerta emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) na segunda-feira (30) , um total de 44 cidades do Sertão da Paraíba poderiam ser atingidas por chuvas intensas e sofrer danos estruturais.

Conforme o alerta, as chuvas podem variar entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com ventos intensos, de 40 a 60 km/h. Os riscos de cortes de energia elétrica, queda de galhos de árvores e alagamentos são baixos, mas o Inmet orienta que a população evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada, e em casos de rajadas de vento, não se abriguem debaixo de árvores.

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Bolsonaro decide conceder aumento real e fixa salário mínimo em R$ 1.039

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BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro editou nesta terça-feira, 31 de dezembro, medida provisória (MP) que fixa o salário mínimo para 2020 em R$ 1.039. Com isso, o novo piso será reajustado em 4,1%, levemente acima da inflação medida pelo INPC, que deve fechar 2019 em 3,86%. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Até ontem, havia a expectativa de que o mínimo nacional fosse corrigido apenas pela alta de preços, para R$ 1.037. O valor fixado por Bolsonaro representa, portanto, um aumento real de R$ 2.

Em 2019, vigorou no país o piso de R$ 998. O projeto de lei orçamentária aprovado pelo Congresso previa salário mínimo de R$ 1.031, com a reposição de 3,31% — projeção para a inflação mais atualizada na época em que o texto foi elaborado.

A possibilidade de conceder aumento real já havia sido cogitada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, mas a decisão só foi tomada na última hora. Pela Constituição, o governo é obrigado a repor ao menos a inflação do ano anterior, para preservar o poder de compra do trabalhador.

O governo precisava fazer as contas para fazer a alta caber no Orçamento, já que a maior parte dos benefícios previdenciários são indexados ao salário mínimo.

Trabalho intermitente: com horário flexível e jornada menor, modelo cresce 70% em um ano

Apesar de ter concedido aumento real, o decreto deste ano marca o fim da política de longo prazo para reajuste do salário mínimo, criada em 2010. A antiga fórmula, que vigorou até a virada de 2018 para 2019, previa que o piso nacional fosse reajustado pela inflação do ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes.

Isso permitiu que, nos momentos de crescimento econômico, o ganho do mínimo superasse a inflação, ajudando a reduzir desigualdades e estimulando o consumo das famílias. A regra, no entanto, também fez aumentar as despesas públicas acima da inflação, o que contribuiu para a piora do resultado das contas do governo.

O ministro Paulo Guedes é um crítico de uma regra de longo prazo para o salário mínimo e defende que o valor seja definido ano a ano. Em entrevista à imprensa concedida há duas semanas, Guedes disse que a melhor política de salário mínimo seria a desoneração da chamada “cunha fiscal” — ou seja, redução dos custos trabalhistas que incidem sobre os salários.

Impacto fiscal

Para conceder um aumento real, o governo teria que abrir um espaço no Orçamento de 2020. A equipe econômica estima que, para cada 1% de aumento real, o governo assume um gasto extra de R$ 4 bilhões a R$ 5 bilhões. Isso ocorre principalmente por causa das despesas com a Previdência indexadas ao piso. Mais de 65% dos benefícios pagos pelo INSS têm o valor de um salário mínimo.

O reajuste marca o fim da política de longo prazo para reajuste real do salário mínimo, criada em 2010. Guedes defende que o valor do piso seja definido ano a ano. Para ele, não faz sentido estabelecer uma regra fixa, como a adotada nos governos dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, do PT.

A antiga fórmula, que vigorou até a virada de 2018 para 2019, previa que o piso nacional fosse reajustado pela inflação do ano anterior mais a variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. Isso permitiu que, nos momentos de crescimento econômico, o ganho do mínimo superasse a inflação, ajudando a reduzir desigualdades e estimulando o consumo das famílias.

A regra, no entanto, também fez aumentar as despesas públicas acima da inflação, o que contribuiu para a piora do resultado das contas do governo.

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Raízes Nordestinas faz a festa da virada em Itatuba

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Após a queima de fogos, a meia noite, show com Raízes Nordestinas na praça Zacarias Dias, praça de eventos.

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