A Polícia Civil do Estado da Paraíba, representada pela Delegacia de Polícia Civil de Ingá, após tomar conhecimento de uma tentativa de homicídio ocorrido na noite desta sexta-feira (29/02/2024) na cidade de Riachão do Bacamarte, iniciou diligências, identificou os autores do crime, tendo efetuado a prisão de três indivíduos e a apreensão de um menor, todos envolvidos diretamente no crime.
A vítima encontrava-se bastante machucada, tendo sido socorrida e encaminhada para o Hospital de Traumas devido a gravidade das lesões sofridas.
Todos os envolvidos no crime foram encaminhados para audiência de custódia onde ficarão a disposição da Justiça.
A polícia conta com a ajuda da população para que denuncie através do Disque 197 (Disque denúncia), onde o denunciante não precisa se identificar e com isso garantindo o anonimato.
Polícia Civil prende grupo após tentativa de homicídio em Riachão do Bacamarte.
Convite aos Agricultores de Riachão do Bacamarte: começa terça-feira (5) a distribuição de sementes para o plantio 2024
O prefeito Ari convida todos os agricultores inscritos no programa Seguro Safra para que compareçam na próxima terça-feira, 05 de março, na Secretaria Municipal de Agricultura. Neste evento, terá início a distribuição de sementes coordenada pelos representantes da Empaer, destinadas ao plantio das culturas tradicionais da região. Esta iniciativa visa fortalecer a produção agrícola local e proporcionar melhores condições de vida para os agricultores de Riachão do Bacamarte.
Esta parceria entre o município e o Estado busca fortalecer o setor agrícola local e garantir o desenvolvimento sustentável da comunidade de Riachão do Bacamarte.
Ladrões russos compram mansão milionária da cantora Simone e artista diz que não sabia
Simone Mendes realizou a venda de uma mansão em Fortaleza (CE) e, só depois, foi descobrir que os compradores eram ladrões russos. A Polícia Federal fez operação na última terça-feira (27) na casa e apreendeu mais de R$ 1 milhão em dinheiro, relógios de luxo e celulares.
Após a notícia ser divulgada, a assessoria de Simone emitiu um comunicado afirmando que a venda da casa foi feita de forma regular. Segundo a cantora, ela não participou diretamente das negociações para vender o imóvel e que tudo foi feito por uma imobiliária local.
Com a venda da mansão, a artista embolsou R$ 10 milhões.
ClickPB
Influenciadora de 12 anos compra carro de R$ 500 mil e gera polêmica na web
Bruna Gabriella tem 12 anos de idade e atua como influencer nas redes sociais. Nesta quarta-feira (28), ela revelou ter comprado um carro de R$ 500 mil. Trata-se de uma BMW M6 blindada.
“Com apenas 12 anos de idade, eu acabei de comprar meu primeiro carro de meio milhão de reais. Enquanto muitos falam mal, eu foco no trampo e é por isso que eu conquisto as coisas”, escreveu ela na publicação.
A influencer Bruna é conhecida como a Rainha dos Passinhos e tem mais de 600 mil seguidores no Instagram. A aquisição da jovem, entretanto, dividiu opiniões na web por conta da idade dela.
“Tem que ter idade para isso”, disse um. “Nem pode dirigir ainda”, comentou outro. “Com 12 anos tinha que estar na escola, estudando para ser alguém na vida”, criticou outra. Mas também tiveram elogios. “Mais que merecido, vai longe” e “Parabéns, você ainda vai conquistar muito mais” foram alguns deles.
Fonte: Metrópoles
Justiça vai pedir extradição do casal Braiscompany para o Brasil e trâmite pode demorar até três meses
A Justiça vai pedir, nos próximos dias, a extradição do casal Braiscompany, Antônio Neto Ais e Fabrícia Ais, para o Brasil. Eles foram presos ontem (29) na Argentina. O pedido deve ser expedido pela 4ª Vara da Justiça Federal de Campina Grande e o trâmite para que a extradição aconteça pode demorar até três meses. A informação foi repassada pelo delegado da Polícia Federal, Guilherme Torres, durante entrevista coletiva acompanhada pelo ClickPB.
Segundo informou o delegado, a Justiça Federal pede a extradição para o órgão central, em Brasília, que é o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI). De lá, o pedido segue para a Justiça da Argentina, que deve seguir um trâmite legal para decidir se dá a transferência deles para o Brasil. O casal pode acabar vindo para a Paraíba, onde mantinha a sede da empresa.
“Já há uma extradição, que é a do Victor Hugo, que no caso demorou cerca de três meses, então, tomando por base esse caso, a gente trabalha com prazos como esses”, falou o delegado.
Victor Hugo foi extraditado da Argentina e transferido para o presídio Serrotão, em Campina Grande. A Polícia Federal recebeu por extradição o acusado de envolvimento no esquema de pirâmide por fraude com criptomoedas, investigado a partir da Operação Halving, deflagrada há um ano, e que mira a Braiscompany. Entregue pela polícia argentina à PF, ele foi escoltado até ser recolhido no presídio Serrotão, na madrugada desta quinta-feira (1º), em Campina Grande, conforme decisão judicial.
Casal usava criptomoeda para se manter
O delegado Guilherme Torres revelou, também, que o casal Antônio Neto Ais e Fabrícia Ais fez uso de criptomoedas para se manter durante um ano na Argentina. Toin e Fabrícia foram presos nessa quinta-feira (29/02) na Argentina após pouco mais de 1 ano foragidos.
Presos na Argentina
Antônio Neto Ais, da empresa de criptomoedas Braiscompany, foi preso nesta quinta-feira (29) na Argentina. Conforme apurou o ClickPB, além de Antônio Neto, a esposa dele, Fabrícia Ais, também foi presa pela Polícia Internacional (Interpol).
A informação foi confirmada ao ClickPB pela Polícia Federal às 22h30. Antônio Neto e Fabrícia, o ‘casal Braiscompany’, estavam foragidos há pouco mais de um ano.
Advogados se dizem confiantes com a Justiça
Os advogados do casal Braicompany, Antônio Ais Neto e Fabrícia Ais, apareceram para dizer que estão confiantes com o sistema judicial e que acreditam que tudo será esclarecido. Como acompanhou o ClickPB, a defesa dos dois ainda aguarda ter acesso aos detalhes da prisão para decidirem os próximos passos no processo. O casal foi preso ontem (29), na Argentina.
Em nota, os advogados Nelson Wilians e Santiago Andre Schunck, representantes legais dos donos da Braiscompany, alegam crença nos esclarecimentos do caso. “Enfatizamos nossa confiança no sistema judicial e acreditamos que, no curso do processo, todos os aspectos relacionados ao caso serão esclarecidos, com serenidade”.
Identidade falsa
De acordo com o jornal Clarin, Antônio Neto estava utilizando uma identidade falsa, com o nome João Felipe Costa. Após suspeitas, investigadores da Interpol rastrearam compras do dono da Braiscompany em um supermercado e também o observaram em um ginásio, até chegarem ao local onde ele estava vivendo com a família.
Condenação do ‘casal Braiscompany’
Como trouxe o ClickPB no último dia 15 de fevereiro, a Justiça Federal, em decisão do juiz Vinícius Costa Vidor, da 4ª Vara Federal em Campina Grande, condenou Antônio Inácio da Silva Neto e Fabrícia Farias, juntos, a 149 anos de prisão.
Antônio Ais foi condenado a 88 anos e 7 meses de prisão, em regime fechado. Fabrícia Farias foi condenada a 61 anos e 11 meses de prisão, também em regime fechado.
ClickPB
Mais de 100 mil famílias precisam atualizar cadastro para garantir Tarifa Social de energia
Mais de 100 mil famílias na Paraíba devem atualizar seus cadastros no CadÚnico (Cadastro Único) para garantir o benefício da Tarifa Social de energia, que proporciona descontos significativos nas contas de luz. Esta iniciativa, concedida pelo Governo Federal, oferece isenções que podem chegar a até 100% para comunidades quilombolas e indígenas, e até 65% para consumidores de baixa renda inscritos no CadÚnico ou no Benefício de Prestação Continuada (BPC).
Atualmente, na Paraíba, mais de 600 mil unidades estão cadastradas e se beneficiam do programa, o que representa aproximadamente um terço dos clientes atendidos em todo o estado. Para garantir a continuidade do desconto na conta de energia, é essencial que os clientes se dirijam a um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) em seu município para atualizar suas informações.
Segundo o gerente de serviços comerciais da Energisa Paraíba, Danillo Lelis, é preciso que o cliente vá até um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) do seu município para atualizar as informações e assim não perder o desconto na conta de luz: “Desde 2022, o cadastro da tarifa social é feito de forma automática e para isso é preciso que seus dados estejam atualizados no CadÚnico”, explica o gerente.
Além das famílias que podem perder o benefício, a Energisa Paraíba estima que mais de 300 mil famílias têm direito à tarifa, porém não recebem o desconto. Isso porque, como o cadastro é automático muitos que possuem o NIS não são titulares da conta de energia elétrica, o que impede o cadastramento pela empresa ao cruzar informações com os dados do CadÚnico: “O cliente precisa informar que, naquele imóvel, tem um beneficiário do programa social. Para melhorar a comunicação com a população, estamos sempre promovendo mutirões e orientando a população de como se cadastrar no auxílio”, afirma Lelis.
Para facilitar o processo de inscrição, os clientes titulares podem entrar em contato pelo telefone 0800 083 0196, acessar o aplicativo Energisa On ou comparecer a uma agência da Energisa. É necessário apresentar o NIS atualizado, documento de identificação com foto, uma conta de energia elétrica e a folha resumo do Cadastro Único emitida pelo CRAS. Para indígenas e quilombolas, é requerido o Registro Administrativo de Nascimento Indígena (RANI).
Para mais informações, os interessados podem ligar para o número 0800 083 0196, contatar o Whatsapp Gisa no número 83 9 9135-5540, acessar o aplicativo Energisa ON ou visitar o site www.energisa.com.br
ParlamentoPB
VEJA FOTOS: condomínio de luxo onde ‘casal Braiscompany’ se escondia tem campo de golfe, quadras de tênis e ‘clube familiar’
O condomínio onde, de acordo com o Jornal Clarín, o ‘casal Braiscompany’ estaria residindo nos últimos tempos é conhecido na região pelo alto padrão. O ClickPB apurou que o local, denominado de ‘Haras Santa Maria‘, tem 1.650 lotes e fical localizado em ‘Loma Verde’, um bairro do município de Escobar, na Grande Buenos Aires.
No site do empreendimento é destacada a infraestrutura ligada à área esportiva, disponibilizada pelo condomínio. “Contamos con una amplia infraestructura deportiva”, traz, como observou a reportagem.
Entre os equipamentos do local estão: campo de golfe com 18 buracos, 17 quadras de tênis, duas quadras de futebol (uma com grama natural e outra sintética) e setor de hipismo.
O condomínio também oferta um “clube familiar que conta com ginásio, duas piscinas, vestiários, restaurante, mini-cinema e setor de jogos para crianças”.
Antes de tentar se esconder no Haras por no mínimo uma semana, o casal teria morado junto com os filhos em Palermo, La Plata, Nordelta.
Como trouxe o ClickPB, Antônio Neto e Fabrícia Ais foram presos ontem (29), mais de um ano após serem considerados foragidos.
Identidade falsa de ‘Toin Braiscompany’
Ainda de acordo com o jornal Clarin, Antônio Neto estava utilizando uma identidade falsa, com o nome João Felipe Costa.
Após suspeitas, investigadores da Interpol rastrearam compras do dono da Braiscompany em um supermercado e também o observaram em um ginásio, até chegarem ao local onde ele estava vivendo com a familia.
Como trouxe ontem (29) o ClickPB, um drone foi utilizado para ajudar no rastreio do veículo usado pela família. Hoje (29), quando Ais estava chegando ao Haras, policiais federais bloquearam o caminho para cumprir a prisão.
Onde fica Escobar, cidade do condomínio?
O município de Escobar pertence a província de Buenos Aires e tem como espécie de ‘sede’ a cidade de Belén de Escobar. O condomínio onde, segundo o jornal O Clarín, Antônio Neto e Fabrícia Ais foram encontrados, fica distante cerca de 50 quilômetros da cidade de Buenos Aires, capital da Argentina.
Fotos do condomínio
Imagens divulgas no site do próprio condomínio Haras detalham a estrutura do local, localizado no km 54 da rodovia Panamericana. Confira:







*publicado às 7h07 e atualizado às 8h24.
ClickPB
Braiscompany: Antonio Ais é preso na Argentina
Antônio Inácio da Silva Neto, mais conhecido como Antônio Ais, foi preso nesta quinta-feira (29) na Argentina depois de passar mais de um ano foragido da polícia. A informação foi confirmada por um advogado ligado à família. Ele, ao lado da esposa Fabrícia Farias, era sócio da empresa de criptoativos Braiscompany e foi condenado por crimes contra o sistema financeiro.
Antônio foi preso perto do condomínio onde o casal estava escondido, na Argentina. Fabrícia, por sua vez, ainda não tinha sido presa até as 21h30 desta quinta-feira (29). Até as 22h, a Polícia Federal do Brasil ainda não tinha confirmado a prisão.
O “casal Braiscompany” já foi condenado pela Justiça. Antônio Inácio da Silva Neto pegou uma pena de 88 anos e 7 meses de prisão, e Fabrícia Farias, 61 anos e 11 meses. Também foram condenados outos 9 réus. O montante a ser reparado é de R$ 277 milhões em danos patrimoniais e R$ 100 milhões em dano coletivo.
Entre os crimes citados na sentença do juiz da 4ª Vara Federal em Campina Grande Vinícius Costa Vidor, estão operar instituição financeira sem autorização, gestão fraudulenta, apropriação e lavagem de capitais.
O nomes de Antônio e Fabrícia estavam desde fevereiro de 2023 na lista de procurados da Interpol, a polícia criminal internacional que age em todo mundo.
Operação contra a Braiscompany
A Braiscompany foi alvo de uma operação da Polícia Federal no dia 16 de fevereiro de 2023, que teve como objetivo combater crimes contra o sistema financeiro e o mercado de capitais. As ações da PF aconteceram na sede da empresa do ‘casal Braiscompany’ e em um condomínio fechado, em Campina Grande, e em João Pessoa e em São Paulo. A operação foi nomeada de Halving.
A empresa, idealizada pelo casal Antônio Ais e Fabrícia Ais, era especializada em gestão de ativos digitais e soluções em tecnologia blockchain. Os investidores convertiam seu dinheiro em ativos digitais, que eram “alugados” para a companhia e ficavam sob a gestão dela pelo período de um ano. Os rendimentos dos clientes representavam o pagamento pela locação dessas criptomoedas.
Um ano após a operação ser deflagrada, os dois sócios da Braiscompany, suspeitos do golpe financeiro, seguem foragidos.
O que a Braiscompany oferecia?
O ‘casal Braiscompany’ prometia um retorno financeiro ao redor de 8% ao mês, uma taxa considerada irreal pelos padrões usuais do mercado. Milhares de moradores de Campina Grande investiram suas economias pessoais na empresa, motivados pelo boca a boca entre parentes, amigos e conhecidos. Antônio Neto Ais, o fundador da companhia, disse em uma live que gerenciava R$ 600 milhões de 10 mil pessoas.
De acordo com a PF, os sócios da Braiscompany movimentaram cerca de R$ 1,5 bilhão nos últimos quatro anos.
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Sede da Braiscompany, em Campina Grande — Foto: Ewerton Correia/TV Paraíba
‘Casal Braiscompany’
Além da taxa de retorno financeiro muito acima do regularmente praticado no mercado, boa parte da atração exercida pela Braiscompany está ligada à imagem de seu fundador, Antônio Inácio da Silva Neto. Ele adotou suas três primeiras iniciais como sobrenome e se apresenta como Antônio Neto Ais.
O empresário mantinha um Instagram com fotos bem produzidas, registros ao lado de celebridades e vídeos motivacionais. Quando o golpe estourou, sua rede social registrava 900 mil seguidores, que consumiam conteúdo sobre uma vida de luxo e sucesso individual.
Neto Ais é casado com Fabrícia Ais, que é sócia e co-fundadora da empresa. Em setembro de 2023, um relatório da Polícia Federal indicou que o ‘casal Braiscompany’ fugiu do país pela fronteira terrestre com a Argentina. Eles utilizaram os passaportes da irmã e do cunhado de Fabrícia. Desde então, não há informações divulgadas sobre o paradeiro do ‘casal Braiscompany’.
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”Casal Braiscompany’ prometia um retorno financeiro ao redor de 8% ao mês, uma taxa considerada irreal pelos padrões usuais do mercado — Foto: Jon Borges/Braiscompany
Condenação do ‘casal Braiscompany’ e demais acusados
No dia 13 de fevereiro de 2024, o juiz da 4ª Vara Federal em Campina Grande, Vinícius Costa Vidor, publicou sentenças do processo que apura o esquema de fraudes na Braiscompany.
Foram condenados o ‘casal Braiscompany’, Antônio Inácio da Silva Neto (88 anos e 7 meses) e Fabrícia Farias (61 anos e 11 meses), além de outros 9 réus e um montante a ser reparado de R$ 277 milhões em danos patrimoniais e R$ 100 milhões em dano coletivo.
Confira os nomes e penas:
- Antônio Inácio da Silva Neto – 88 anos e 7 meses
- Fabrícia Farias – 61 anos e 11 meses
- Mizael Moreira da Silva – 19 anos e 6 meses
- Sabrina Mikaelle Lacerda Lima – 26 anos
- Arthur Barbosa da Silva – 5 anos e 11 meses
- Flávia Farias Campos – 10 anos e 6 meses
- Fernanda Farias Campos – 8 anos e 9 meses
- Clélio Fernando Cabral do Ó – 19 anos
- Gesana Rayane Silva – 14 anos e 6 meses
- Deyverson Rocha Serafim – 5 anos
- Felipe Guilherme de Souza – 18 anos
G1
Após ser denunciada por fraudes na venda de iPhones na Paraíba, mulher é presa em Sapé acusada de novos golpes no Rio Grande do Norte
Após ser denunciada por fraudes na venda de iPhones na Paraíba, uma mulher foi presa acusada de aplicar novos golpes no Rio Grande do Norte. Ela foi detida por força de mandado de prisão em Sapé, na Zona da Mata paraibana, nesta quinta-feira (29), pelos policiais civis da Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações de Natal (DEFD), com apoio da Polícia Civil paraibana, segundo informou a PCRN ao ClickPB.
De acordo com as investigações da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, a suspeita oferecia a diversas vítimas celulares, tablets, caixas de som e outros aparelhos eletrônicos. Após o pagamento, os produtos não eram entregues. Segundo o inquérito que tramita na Delegacia Especializada em Falsificações e Defraudações de Natal, a suspeita teria causado prejuízo superior a R$ 90 mil a várias vítimas residentes na região metropolitana de Natal.
Fuga para Sapé e para fora do Brasil
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte informou que a mulher havia fugido para Sapé, na Paraíba, após descobrir que estava sendo investigada no estado vizinho. A polícia ainda relatou que obteve informações de que ela estava prestes a fugir para o exterior, no intuito de escapar da prisão.
A PCRN confirmou que a suspeita já respondeu a ações penais no estado da Paraíba pela prática do mesmo crime e solicita que a população continue enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
Já denunciada na Paraíba
Vários clientes da mulher presa já tinham procurado o ClickPB, em 2019, para contar sobre prejuízos que tiveram ao comprar iPhones com ela e não receber os produtos. Eram dezenas de clientes que buscaram a Polícia Civil e o Ministério Público da Paraíba para denunciar a empresária, que tinha uma loja virtual, pelo Instagram, para a venda de produtos Apple.
Agora, ela é acusada de estelionato no Rio Grande do Norte, conforme apontou uma cliente em contato com o ClickPB, neste mês de fevereiro. A empresária teria entregue alguns produtos, para ganhar confiança dos clientes, mas depois passou a faltar com as entregas das encomendas já pagas, de acordo com relato enviado ao ClickPB. Esse seria o mesmo modo de agir denunciado ao ClickPB por clientes na Paraíba, em 2019.
ClickPB