O presidente do Sousa, Aldeone Abrantes, provocou dirigentes e jogadores do Cruzeiro após o time paraibano eliminar os mineiros na primeira fase da Copa do Brasil. A provocação foi feita em entrevista à TNT Sports nesta quinta-feira (22). O Sousa venceu a Raposa por 2×0 na noite dessa quarta-feira (21).
Como visto pelo ClickPB, a fala de Aldeone vem contra críticas ao estado do gramado do Marizão por causa das chuvas que atingiram Sousa antes e durante o jogo. Com o grande volume de água, o gramado ficou encharcado em diversos pontos. A situação chegou a ser lembrada por jogadores do Cruzeiro.
Na entrevista, Aldeone alfinetou a logística montada pelos dirigentes do time mineiro. O clube precisou viajar de ônibus por cerca de seis horas antes de enfrentar o Sousa. Eles erraram na logística. Todos os clubes (de outros estados) que vêm aqui ficam em Juazeiro do Norte (Ceará), que fica a duas horas. Eles ficaram em Campina Grande, mais de seis horas de viagem. Então a logística está errada”, disse o presidente do Sousa, como notado pelo ClickPB.
Sobre a chuva, Aldeone argumentou que o estado do gramado prejudicou os dois clubes. Se não tivesse chovido, segundo o dirigente paraibano, o Cruzeiro teria perdido por um placar mais amplo.
“Choveu. Eles [dirigentes do Cruzeiro] visitaram o gramado um dia antes e elogiaram. Foi como se a chuva tivesse pegado só nos jogadores do Cruzeiro. Erraram na logística, estavam com sono. Perderam de pouco. Se tivesse enxuto o campo teriam perdido de mais. Vão contratar dois zagueiros porque estão pesados demais os zagueiros de vocês”, provocou Aldeone Abrantes, como visto pelo ClickPB.
De acordo com a resolução do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha, o recurso deve ser apresentado em um prazo de até dez dias.
“Seguimos acreditando na inocência do senhor Alves. Ele já conhece a sentença e está inteiro. Defenderemos sua inocência até o fim”, disse a advogada do brasileiro, Inés Guardiola, após a condenação.
O jogador de 40 anos já passou um ano na prisão, tempo que será descontado da condenação. Depois que for liberado, terá que cumprir um período de cinco anos de liberdade vigiada, além da proibição de se aproximar a menos de mil metros do domicílio ou do local de trabalho da vítima por nove anos e seis meses.
Daniel Alves também está proibido de tentar qualquer tipo de contato com a mulher que o acusou e terá que pagar a ela a quantia de 150 mil euros (cerca de R$ 800 mil).
O Brasil vive uma das maiores epidemias de dengue de sua história. Nessa quarta-feira (21/2), o país ultrapassou os 700 mil casos prováveis da doença, mais que o triplo do registrado no mesmo período de 2023.
Os casos subiram em todas as faixas populacionais e regiões do país — as gestantes, um dos grupos de risco, não ficaram de fora. Quando infectadas, a doença mata até quatro vezes mais do que no restante da população e há três vezes mais chances dos fetos morrerem quando as mães contraem o vírus.
“Especialmente no último trimestre da gestação, a dengue é muito perigosa. Alterações fisiológicas normais, como inchaço, falta de ar, náuseas e vômitos, muitas vezes atrapalham o diagnóstico, já que são comuns tanto para a gravidez quanto para a infecção. O diagnóstico em gestantes é desafiador e muitas vezes os sintomas são negligenciados”, explica o professor de medicina Fabio Fernandes Neves, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Todo cuidado é pouco
Na última quinta-feira (15/2), a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP) emitiu um alerta para profissionais da saúde sobre casos de gestantes com dengue. Os autores, que incluem Neves, estabeleceram um guia de cuidados para ajudar a acompanhar o tratamento das pacientes e impedir que os quadros se tornem mais graves.
A obstetra e ginecologista Rosiane Mattar, que também assina a nota, explica a importância do cuidado específico. “Como o diagnóstico nas gestantes costuma demorar, pode haver um agravamento da ação do vírus no corpo. Por isso, todas as grávidas devem ser acompanhadas com atenção e ser testadas para dengue, independente da gravidade dos sintomas, já que são sempre um grupo de risco”, aponta.
Sinais de agravamento
Os médicos aconselham que as grávidas diagnosticadas com dengue sejam acompanhadas de perto. Após a confirmação da infecção atráves dos testes disponíveis, eles sugerem avaliação clínica e exames de sangue a cada dois dias enquanto durar a febre. Também é preciso dobrar os cuidados com os sinais de agravamento do caso.
A orientação é internar as pacientes por ao menos dois dias (mesmo sem sinais de choque circulatório causados pela hemorragia da dengue grave), reforçar os cuidados e reavaliar o quadro a cada duas horas.
“Qualquer dor abdominal e aumento na frequência dos vômitos já indica complicação da doença. Desmaios, sangramentos, alterações de consciência, irritação, agitação e sonolência também são indicativos de que a dengue pode estar ganhando gravidade e devem ser alertas para a busca imediata de atendimento médico”, aconselha Neves.
Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas Getty Images
A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente a morte Joao Paulo Burini/Getty Images
O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 diasJoao Paulo Burini/ Getty Images
A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos Joao Paulo Burini/ Getty Images
No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles. Ou seja, é possível ser infectado até quatro vezesBloomberg Creative Photos/ Getty Images
Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitosGuido Mieth/ Getty Images
No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte Peter Bannan/ Getty Images
Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sanguePiotr Marcinski / EyeEm/ Getty Images
Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressãoImage Source/ Getty Images
Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriada Getty Images
Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona para aliviar os sintomas Guido Mieth/ Getty Images
Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas Getty Images
A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente a morte Joao Paulo Burini/Getty Images
Para evitar o risco de dengue grave, os médicos alertam que grávidas e suas famílias devem ter o dobro de atenção para prevenir a infecção.
“As gestantes devem evitar lugares de alta prevalência de casos de dengue, usar calças e blusas com manga, e apostar em repelentes com icaridina, que foram testados durante a gravidez e não trazem nenhum mal à mãe ou aos bebês”, completa Rosiane.
Vacinas para gestantes
Nenhum imunizante autorizado para uso no Brasil pode ser aplicado em gestantes. Tanto a Qdenga, liberada para pessoas de 4 a 60 anos e distribuída pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para jovens entre 10 e 14 anos, quanto a Dengvaxia, indicada dos 6 meses aos 45 anos, são contraindicadas, já que têm como base o vírus atenuado.
“Esse vírus enfraquecido não causa mal nenhum para o indivíduo adulto, mas não temos estudos sobre a ação dele na vacina em crianças muito pequenas, inclusive aquelas ainda dentro do útero materno. Por isso, não são utilizadas. Nos poucos casos onde a gestante recebeu a vacina e não sabia que estava grávida, não houve nenhum dano para o feto e as crianças nasceram sem problemas. Mas são casos isolados que devem ser testados mais profundamente”, explica Neves.
A nutricionista Bárbara Martiniano divulgou, nas redes sociais, um vídeo com o resultado desastroso de um preenchimento labial realizado em dezembro de 2023. Após o procedimento, realizado em uma clínica estética em um grande shopping de João Pessoa, começou a sentir dores nos lábios, e descobriu que a região estava necrosando.
Ela conta que sempre quis fazer o preenchimento labial e, passando por uma clínica bem conceituada, decidiu fazer no mesmo dia sem sequer uma orientação antes.
Com o passar do tempo, as dores se tornaram mais intensas, mas ela acreditava que seriam normais após a aplicação.
Ao procurar a clínica, a profissional que lhe atendeu estava de folga. Outro médico só olhou e mandou ir embora, afirmando que estava tudo normal, inclusive a descamação. Somente quatro dias depois, conseguiu ser atendida pela profissional que realizou o procedimento.
Após quatro anestesias, muito inchaço e dor para retirada do ácido hialurônico e aplicação de uma enzima para quebrar a substância, Bárbara teve reação alérgica à substância. Ela conta que “Não imaginava que passaria por isso”.
“Após a aplicação da enzima e a retirada do ácido hialurônico, ela me mandou para casa. Somente quando eu já estava no carro que recebi uma mensagem da clínica avisando para tomar um antialérgico, mas nem a dosagem disseram. Só que já era tarde, pois eu já estava tendo reação alérgica”. Ela foi orientada por uma amiga dentista a procurar um pronto-socorro com urgência.
“Fui para uma UPA e na mesma hora injetaram corticoide e outros medicamentos na minha veia. Eu chorava muito, senti uma obstrução na garganta e muita dor no pescoço”, relatou. Depois da repercussão do vídeo que publicou, a clínica a procurou dizendo que se solidarizava com o caso.
“Me perguntaram também quanto eu tinha gastado em medicamento para eles arcarem com os custos. Eu respondi: ‘Isso para mim não é nada perto de tudo o que vivi. Eu quase morri’. Contudo, eles nunca mais entraram em contato comigo. Diante de tudo isso, penso, sim, em processar o estabelecimento”, disse.
Após o vídeo viralizar, outras clínicas já se ofereceram para fazer o procedimento, mas ela afirma que, neste momento, está traumatizada. “Eu só faria se fosse com um especialista que eu tivesse muita segurança, porém, por agora eu não quero fazer. Além disso, repensei muitas outras questões estéticas que eu já tive vontade.”
Os vereadores de Campina Grande, que são apoiadores do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cochilaram nesta quarta-feira (21), e acabaram votando favoráveis ao voto de repúdio contra Lula. Conforme acompanhou o ClickPB, o requerimento foi apresentado por Alexandre do Sindicato (União Brasil).
Com a aprovação, houve uma confusão generalizada porque os apoiadores de Lula contestaram a aprovação, embora tenham votado a favor. Eles questionaram a inserção do requerimento e alegaram que não tiveram suas atenções chamadas para a votação.
O vereador Alexandre do Sindicato chegou a se pronunciar na Tribuna da Câmara hoje, durante o pequeno expediente, mas não falou nada sobre o requerimento ser colocado em votação.
A vereadora Carla Cyslaine (Podemos), leu o requerimento durante a sessão, porém, os parlamentares não estavam prestando atenção na leitura. Na leitura, ela falou do que se tratava o pedido com o voto de repúdio e quem era o autor da propositura.
No mesmo momento da leitura do requerimento, o vereador Alexandre conversava com a parlamentar Fabiana Gomes, que presidia a sessão. Após isso, rapidamente, como de costume, a proposta foi colocada em votação e aprovada.
Enquanto Alexandre comemorava, ao menos seis vereadores contestavam na presidência. Três vereadores pediram recontagem de votos. Mas, o repúdio foi aprovado e a sessão encerrada.
Vereador alega que o mundo se chocou com declaração de Lula
O vereador Alexandre do Sindicato alegou em sua justificativa, que a declaração de Lula, em que ele compara a ação de Israel com o Holocausto não pode ser tolerada. “As declarações irresponsáveis de Lula geraram forte reação de Israel. As gravíssimas declarações de Lula, não podem encontrar na sociedade, qualquer tipo de tolerância”, justifica o parlamentar.
O pastor Kleyfeson Lopes, acusado de receptação e venda de telefones roubados, deverá ser encaminhado para o presídio do Róger, em João Pessoa. Conforme trouxe o ClickPB, o religioso foi preso ontem (20) a tarde, no bairro Jardim Planalto.
Kleyfeson estava na Cidade da Polícia e teve o encaminhamento para o Róger definido na manhã desta quarta-feira (21), após a Vara de Execução Penal transformar a prisão em flagrante em prisão preventiva.
Relembre o caso da prisão do pastor
De acordo com a Polícia Civil, com o acusado estavam três aparelhos celulares frutos de roubo, um deles constando como roubado no Recife (Pernambuco). Ele já foi preso no estado vizinho também acusado de receptação, no ano passado.
Como trouxe o ClickPB, atualmente o pastor realizava cultos religiosos numa igreja no bairro de Tambiá.
Inicialmente, Kleyfeson foi encaminhado para a Central de Polícia e, durante seu depoimento, o pastor informou que comprava os aparelhos na feira de Oitizeiro, em João Pessoa.
O religioso afirmou também que chegou a comprar alguns celulares no município de Bayeux.
O Brasil já ultrapassou 680 mil casos de dengue desde o início do ano e a tendência é que os números continuem a subir até abril, cumprindo o ciclo epidemiológico da doença. A dengue desperta preocupação porque não há um remédio específico para tratá-la e porque o desfecho dos casos pode ser a morte.
Não há um medicamento específico para tratar a doença. Alguns remédios disponíveis amenizam os sintomas, mas sempre devem ser indicados por um médico. “Há medicações que podem prejudicar o quadro por isso é imprescindível orientação médica em caso de dengue”, afirma o infectologista Rafael Moreira, da Kora Saúde, em São Paulo.
A dengue ataca diretamente as plaquetas, impedindo que as células responsáveis pela coagulação do sangue funcionem corretamente. É este ataque que leva ao quadro hemorrágico, quando o corpo não consegue conter sangramentos internos e externos, o que aumenta a chance de morte do paciente. Por esse motivo, medicamentos que afetam o funcionamento das plaquetas são extremamente prejudiciais para os pacientes com dengue.
Confira abaixo a lista de remédios indicada por infectologistas para amenizar sintomas da dengue:
1. Dipirona
A dipirona age nos dois principais sintomas da dengue: reduz dores (musculares, atrás dos olhos e de cabeça) e combate a febre. “A dipirona existe em várias versões e dosagens por isso é bastante usada para aliviar as queixas de pacientes com dengue”, comenta o infectologista Werciley Júnior, coordenador de Infectologia do Hospital Santa Lúcia, em Brasília.
Entretanto, ele alerta que o uso da medicação deve ser feito com recomendação médica, pois há pessoas que possuem graves alergias à dipirona.
2. Paracetamol
Assim como a dipirona, o paracetamol também age contra as dores e a febre da dengue. Os problemas são que a medicação pode causar alergias e age intensamente no fígado, o que pode prejudicar a saúde de pessoas que já têm problemas hepáticos.
Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas Getty Images
A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente a morte Joao Paulo Burini/Getty Images
O Aedes aegypti apresenta hábitos diurnos, pode ser encontrado em áreas urbanas e necessita de água parada para permitir que as larvas se desenvolvam e se tornem adultas, após a eclosão dos ovos, dentro de 10 diasJoao Paulo Burini/ Getty Images
A infecção dos humanos acontece apenas com a picada do mosquito fêmea. O Aedes aegypti transmite o vírus pela saliva ao se alimentar do sangue, necessário para que os ovos sejam produzidos Joao Paulo Burini/ Getty Images
No geral, a dengue apresenta quatro sorotipos. Isso significa que uma única pessoa pode ser infectada por cada um desses micro-organismos e gerar imunidade permanente para cada um deles. Ou seja, é possível ser infectado até quatro vezesBloomberg Creative Photos/ Getty Images
Os primeiros sinais, geralmente, não são específicos. Eles surgem cerca de três dias após a picada do mosquito e podem incluir: febre alta, que geralmente dura de 2 a 7 dias, dor de cabeça, dores no corpo e nas articulações, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupções cutâneas, náuseas e vômitosGuido Mieth/ Getty Images
No período de diminuição ou desaparecimento da febre, a maioria dos casos evolui para a recuperação e cura da doença. No entanto, alguns pacientes podem apresentar sintomas mais graves, que incluem hemorragia e podem levar à morte Peter Bannan/ Getty Images
Nos quadros graves, os sintomas são: vômitos persistentes, dor abdominal intensa e contínua, ou dor quando o abdômen é tocado, perda de sensibilidade e movimentos, urina com sangue, sangramento de mucosas, tontura e queda de pressão, aumento do fígado e dos glóbulos vermelhos ou hemácias no sanguePiotr Marcinski / EyeEm/ Getty Images
Nestes casos, os sintomas resultam em choque, que acontece quando um volume crítico de plasma sanguíneo é perdido. Os sinais desse estado são pele pegajosa, pulso rápido e fraco, agitação e diminuição da pressãoImage Source/ Getty Images
Alguns pacientes podem ainda apresentar manifestações neurológicas, como convulsões e irritabilidade. O choque tem duração curta, e pode levar ao óbito entre 12 e 24 horas, ou à recuperação rápida, após terapia antichoque apropriada Getty Images
Apesar da gravidade, a dengue pode ser tratada com analgésicos e antitérmicos, sob orientação médica, tais como paracetamol ou dipirona para aliviar os sintomas Guido Mieth/ Getty Images
Para completar o tratamento, é recomendado repouso e ingestão de líquidos. Já no caso de dengue hemorrágica, a terapia deve ser feita no hospital, com o uso de medicamentos e, se necessário, transfusão de plaquetas Getty Images
A dengue é uma doença infecciosa transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. Com maior incidência no verão, tem como principais sintomas: dores no corpo e febre alta. Considerada um grave problema de saúde pública no Brasil, a doença pode levar o paciente a morte Joao Paulo Burini/Getty Images
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3. Plasil
Para aliviar os vômitos e as náuseas características da dengue, os infectologistas recomendam remédios com o princípio ativo metoclopramida, como o plasil. “Ele alivia a sensação de enjoos e controla a ação do vírus no sistema digestivo”, completa Werciley. Assim como os remédios anteriores, o ideal é usá-lo com recomendação médica pois ele pode agravar doenças que o paciente eventualmente já tenha.
4. Loratadina
A loratadina é um antialérgico que alivia a coceira intensa e se tornou popular para quadros de dengue nos quais esse sintoma esteja presente. Entretanto, como ela age bloqueando sinais alérgicos, não é tão eficiente para o quadro vital. Os infectologistas recomendam que o remédio só seja usado com recomendação médica e que grávidas e bebês não usem a medicação.
5. Isotônicos
Além dos medicamentos, boa parte do tratamento da dengue é feito com uma hidratação adequada. “A doença debilita o funcionamento do organismo e os vômitos aceleram o processo de desidratação e desnutrição. Por isso, uma alternativa pode ser recorrer a isotônicos e soros para recompor a saúde”, explica o infectologista Rafael Moreira.
Outra alternativa é o soro caseiro: basta adicionar duas colheres de sopa de açúcar e uma colher de chá de sal a um litro de água para obter o líquido.
Remédios proibidos para casos de dengue
Também é importante saber quais são os medicamentos proibidos em casos de suspeita de dengue. São eles:
AAS: O ácido acetilacetilsalicílico, presente em remédios como aspirina, Sonrisal, Doril e Engov. É um dos piores inimigos para pessoas com dengue por ser antiplaquetário: ele paralisa o funcionamento das plaquetas, acelerando o processo de debilitação conduzido pelo vírus da dengue. A ingestão dessas medicações pelos pacientes pode levar a quadros de dengue hemorrágica.
Anti-inflamatórios não-hormonais:Remédios com princípio ativo como ibuprofeno, naproxeno e nimesulida também podem atrapalhar a ação das plaquetas. Eles inibem proteínas que ativam estas células, o que pode resultar em sangramentos.
“Combinados com a ação da dengue, eles podem agravar o quadro e gerar até a Síndrome de Reye, uma doença que causa inflamação, inchaço do cérebro e degeneração do fígado”, explica o infectologista Paulo Abraão da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI).
Remédios que exigem cuidados
Anticoagulantes: Pessoas que usam de forma contínua remédios anticoagulantes não devem suspender o uso, pois, em geral, eles estão associados a transplantes ou marca-passos. É importante, no entanto, fazer um acompanhamento constante da atuação deles no organismo para ver como a dengue se associa ao medicamento.
Remédios que não funcionam
“Alguns remédios que foram alvos de notícias durante a pandemia de Covid, especialmente a ivermectina e a cloroquina, também estão sendo divulgados nas redes sociais como opções contra a dengue. É importante ressaltar que eles não ajudam e podem até atrapalhar o tratamento”, alerta o infectologista Werciley Júnior.
É com prazer e alegria que convidamos toda a comunidade de Riachão do Bacamarte para se juntar a nós para a inauguração da Escola Municipal Francisco Galdino da Silva, no Sítio Cuités. Este sábado, 24 de fevereiro, às 17h, marcando mais um momento histórico para nossa cidade, pois celebraremos a entrega deste prédio escolar totalmente revitalizado.
Esta inauguração não é apenas um evento de abertura de portas, mas sim um símbolo do compromisso contínuo com a excelência educacional em nossa região. É o início de uma nova era e um novo padrão educacional implementado em Riachão do Bacamarte, onde cada criança terá acesso a um ambiente de aprendizado de alta qualidade de forma igualitária.
A Escola Municipal Francisco Galdino da Silva é mais do que um edifício; é um marco para a comunidade do Sítio Cuités, representando oportunidades e crescimento para as futuras gerações.
Além disso, para tornar este momento ainda mais especial, haverá transporte gratuito disponível para facilitar a presença de todos, um parque de diversões para alegrar as crianças e muito forró para celebrar em grande estilo. Sua participação é fundamental para completar esta celebração de conquista e progresso.
Contamos com você para fazer desta inauguração um verdadeiro sucesso e continuar construindo juntos um futuro brilhante para nossa comunidade. Nos vemos lá!
O Senado aprovou ontem (20) com 62 votos o projeto de lei (PL) 2.253/2022 que restringe o benefício da saída temporária para presos condenados. O projeto, relatado pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), previa a revogação total do benefício, mas foi alterado para permitir as saídas de presos que estudam.
Na prática, o texto extingue a liberação temporária de presos em datas comemorativas e feriados, que tem sido chamada popularmente de “saidinha”. O texto, aprovado com 62 votos favoráveis, dois contrários e uma abstenção, voltará para a análise dos deputados.
Apresentado pelo deputado Pedro Paulo (PSD-RJ), o projeto, como veio da Câmara, revogava dispositivos da Lei de Execução Penal (Lei 7.210, de 1984) que tratavam das saídas temporárias. Pela legislação em vigor, o benefício vale para condenados que cumprem pena em regime semiaberto.
Atualmente eles podem sair até cinco vezes ao ano, sem vigilância direta, para visitar a família, estudar fora da cadeia ou participar de atividades que contribuam para a ressocialização.
O texto foi aprovado com mudanças pelo Senado. Uma das emendas aceitas, do senador Sergio Moro (União-PR), reverte a revogação total do benefício. Pelo texto aprovado, as saídas temporárias ainda serão permitidas, mas apenas para presos inscritos em cursos profissionalizantes ou nos ensinos médio e superior e somente pelo tempo necessário para essas atividades. As outras justificativas atualmente aceitas para as saídas temporárias — visita à família e participação em atividades que concorram para o retorno ao convívio social — deixam de existir na lei.
Mesmo para os presos com autorização de saída para estudar, a emenda também amplia restrições já contidas na lei. Atualmente, não podem usufruir do benefício presos que cumprem pena por praticar crime hediondo com resultado morte. O novo texto estende a restrição para presos que cumprem pena por crime hediondo ou com violência ou grave ameaça contra pessoa.
Durante a discussão, senadores pediram ao líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA) que intercedesse junto ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o texto não fosse vetado. O líder lembrou que o texto ainda voltará para a Câmara e negou que haja posição formada no governo para vetar o texto.
Como votou a bancada da Paraíba no Senado?
O ClickPB apurou que o projeto foi proposto no Senado com novas regras para as chamadas ‘saidinhas’ foi aprovado pelos senadores paraibanos Efraim Filho (União Brasil) e Veneziano Vital (MDB). Ainda de acordo com o painel de votação do Senado, Daniella Ribeiro (Progressistas) não compareceu à votação.Confira painel de votação:
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