A advocacia paraibana comemora a fundação da Associação Paraibana da Advocacia Desportiva, criada para proporcionar lazer, saúde e esporte para advogados e advogadas do estado. A nova entidade surge em resposta à necessidade de promover espaços de convivência e bem-estar, fundamentais para uma classe que enfrenta grandes responsabilidades e altos níveis de estresse. Voltada ao equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, a associação busca oferecer alternativas saudáveis e integrativas para os profissionais.

A principal meta da associação é a construção de uma sede social com ampla infraestrutura para práticas esportivas e de lazer. O projeto inclui piscina, churrasqueira e áreas para beach tênis e futvôlei, além de um campo de futebol que atenderá à demanda da classe por futebol amador. A sede será o local ideal para peladas e treinos das seleções da OAB, com categorias como feminino, livre, master, supermaster e legend. Outros esportes, como natação, vôlei, jiu-jitsu e judô, também terão espaço, atendendo a diferentes preferências dos advogados.

“A fundação da Associação Paraibana da Advocacia Desportiva representa um marco para nossa classe, oferecendo aos advogados e advogadas uma oportunidade de aliviar o estresse e fortalecer laços em um ambiente que valoriza a saúde e o lazer”, declarou o presidente da associação, Gervásio Farias. “Sabemos que nossa profissão exige muito em termos de responsabilidade e dedicação, então nossa meta é criar um espaço que nos permita equilibrar o lado profissional com atividades que proporcionem bem-estar e integração. Esse projeto de sede social, com áreas esportivas e de convivência, é um sonho que, com muito trabalho, vai beneficiar toda a advocacia paraibana.”

Aline Alencar, diretora da associação e praticante de vôlei de areia, reforça a importância do projeto para a classe. “O esporte é uma forma poderosa de desconexão e renovação. Para mim, o vôlei de areia é um momento de relaxamento e de energia, e queremos que nossos colegas também possam ter essa chance, seja qual for o esporte. A associação chega para oferecer essa estrutura e incentivar a prática esportiva, integrando nossa classe e promovendo qualidade de vida.”

Conheça à Diretoria e Conselho Deliberativo.

Diretoria APAD

Conselho Deliberativo

O avanço da tecnologia fez com que a remoção de tatuagem com laser ficasse muito mais eficaz e segura nos últimos tempos, além de mais acessível. Por isso, o procedimento é cada vez mais escolhido por quem tem aquela tatoo antiga que não ficou legal ou que já não faz mais sentido com quem ela a pessoa é.

O laser baseia-se na fototermólise seletiva, ou seja, pulsos de luz são emitidos e absorvidos pelos pigmentos da tatuagem. Assim, o alvo sempre será o pigmento. Existem diversos comprimentos de onda usados para diferentes cores de pigmentos e fototipos.

“Durante o tratamento, a luz do laser penetra no tecido, fragmentando os pigmentos em partículas bem menores, que são posteriormente eliminados pelo próprio sistema imunológico do corpo”, esclarece Paula Caldeira, fisioterapeuta dermato funcional da franquia Maislaser.

O quanto a remoção de tatuagem com laser vai ser eficaz depende da profundidade e do tipo de tinta, assim como da idade da tatuagem. Por isso, algumas vão ainda deixar uma sombra ou pigmento residual, e você pode questionar o profissional sobre se esse deve ser o seu caso antes. Mesmo assim, o resultado tem chance maior de ficar bom do que há um tempo.

Mas, afinal, como exatamente é todo o procedimento, desde a avaliação inicial até o pós-tratamento? Veja a seguir:

Avaliação inicial

Ela é fundamental para garantir a segurança e a eficácia do tratamento. Durante essa consulta, o profissional examina a tatuagem, considerando o tamanho, localização, cores, fototipo, idade e tipo de tinta usada.

A cor da tinta utilizada deve ser avaliada, pois só de acordo com ela e fototipo do cliente pode-se seguir com uma condução efetiva na remoção da tatuagem. Nessa avaliação também se discute o número estimado de sessões necessárias e os possíveis resultados.

Realiza-se ainda registros fotográficos da tatuagem para documentar e comparar os resultados ao longo do tratamento. “Essa etapa prepara o paciente e o profissional para um tratamento seguro e bem-sucedido, além de todo o acompanhamento clínico”, diz Paula, da Maislaser.

Número de sessões

Isso vai variar de acordo com algumas coisas. Tintas escuras, por exemplo, respondem mais rapidamente do que as mais claras. Entre uma sessão e outra deve haver 30 dias para que o corpo consiga eliminar os fragmentos de pigmentos.

Em cada sessão, podem ocorrer ajustes sobre o tratamento. Geralmente, o total vai ser algo entre 5 e 12 sessões.

Pós-tratamento

A remoção de tatuagem com laser é segura, mas pode apresentar alguns efeitos comuns. “Durante o procedimento, é comum sentir desconforto, além de poder ocorrer inchaço e vermelhidão. Bolhas não são comuns”, explica Paula.

É importante lembrar que, após as sessões, deve-se seguir as orientações em relação à exposição solar, hidratação da pele e uso do filtro solar.

“É fundamental escolher um profissional qualificado e seguir rigorosamente as instruções de cuidados pós-tratamento. Isso inclui evitar a exposição ao sol, manter a área tratada limpa e hidratada e não coçar”, finaliza.

Alto astral

O Distrito Federal tem a maior proporção de residências com casais homoafetivos do país. Segundo o Censo 2022, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a capital federal somou 7,5 mil unidades domésticas com essa característica, o que representa 0,76% do total.

“Os percentuais de cônjuge do mesmo sexo, embora pequenos, mostram uma grande variação entre as Unidades da Federação (UFs). A maior proporção é encontrada no Distrito Federal (0,76%) e a menor no Piauí (0,25%)”, detalha a pesquisa.

Após o DF, ainda de acordo com a porcentagem, aparecem Rio de Janeiro, com 0,73%, e São Paulo, com 0,67%.

Mulheres dominam

Ainda de acordo com o Censo 2022, no referido ano havia, no Distrito Federal, 989,3 mil unidades domésticas, 214,4 mil a mais do que em 2010.

Em relação a quem era responsável pela casa, o Censo revelou que 50,5% são homens (500,1 mil) e 49,5%, mulheres (489,3 mil).

“Essa análise por sexo mostra uma mudança importante em relação a 2010, pois, nesse Censo, o percentual de homens responsáveis (56,6%) era substancialmente maior do que o percentual de mulheres (43,4%). Pode-se destacar também que a grande maioria dos responsáveis (66,7%) tinha 40 anos ou mais de idade”, detalha o IBGE.

Metrópoles