(Coincidentemente hoje que a coluna é intitulada “ESCUTA”, minha voz está pior do que sempre e por isso, vai ESCRITA mesmo…)
Existem pessoas que, em conseqüência de traumas ou devido à rigidez na educação recebida, desenvolvem fobias pela vida e não se desenvolvem plenamente como pessoas, não se dão a liberdade a que têm direito nem fazem uso do seu livre arbítrio e, por medo de errarem, cometem o maior erro que uma pessoa pode cometer contra si mesma: NÃO VIVEM.
Ao longo de 45 anos conheci muitas com essas características e, na medida do possível, eu tento animá-las, dizendo: