Uma mulher, de 20 anos, natural do Ceará, foi presa em flagrante na tarde desta terça-feira (3), no Aeroporto Castro Pinto, em Bayeux, com aproximadamente 10,20 kg de maconha em sua bagagem.

A droga foi encontrada durante uma fiscalização de rotina do GPAER – Grupo de Polícia Aeroportuária da Polícia Federal. Os entorpecentes estavam divididos em diversos tabletes, embalados a vácuo.

De acordo com a PF, a suspeita vinha de Florianópolis (SC), com conexão em Guarulhos (SP), tendo como destino final a cidade de João Pessoa.

A mulher foi presa pelo crime de tráfico interestadual de drogas, sendo conduzida à Superintendência Regional da Polícia Federal na Paraíba, onde foi autuada em flagrante.

A presa será encaminhada à audiência de custódia e ficará à disposição da Justiça.

Portal Correio

O Tribunal de Justiça da Paraíba decretou a prisão preventiva de conselheiro tutelar de Gurinhém, no Agreste da Paraíba, acusado de estupro de vulnerável, importunação sexual e ameaça. Após decisão, mandado de prisão contra Luís Carlos Ferreira foi expedido pela Câmara Criminal.

Conforme observou o ClickPB, além de conselheiro tutelar, o acusado era motorista escolar. Denúncia aponta que o homem teria se aproveitado do cargo para praticar abusos sexuais contra adolescentes.

Ainda de acordo com a denúncia, o acusado também exibia vídeos pornográficos dentro da van utilizada para o transporte escolar e teria ameaçado as vítimas.

O relator do processo , desembargador Saulo Henriques de Sá e Benevides, destacou a gravidade dos fatos e a necessidade da prisão, pois as medidas cautelares anteriormente impostas não foram suficientes para conter a periculosidade do acusado.

Segundo o desembargador, há indícios de que o conselheiro tentou influenciar a produção de provas, procurando menores para deporem em seu favor.

“Diante da gravidade e da natureza dos delitos, estão presentes os requisitos autorizadores da prisão preventiva, como forma de garantir a ordem pública e a conveniência da instrução criminal”, afirmou Benevides ao dizer que o conselheiro representada perigo não apenas às vítimas já identificadas, mas também a outras crianças com as quais pudesse manter contato.

ClickPB

A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia Especializada de Crimes Cibernéticos (DECC), realizou, nesta quarta-feira (3), a prisão em flagrante de uma mulher investigada por comercializar vídeos sexuais da própria filha, ainda criança. A captura aconteceu na cidade de Gurinhém.

A Operação Madre teve como objetivo realizar o cumprimento de um mandado de busca e apreensão na casa da suspeita, que já era investigada por produzir e comercializar vídeos de cunho sexual da própria filha.

No momento do cumprimento do mandado, os investigadores da DECC encontraram outros vídeos da mesma natureza envolvendo outras duas menores de idade que residiam próximo à casa da investigada. Em face disso, a mulher foi presa em flagrante.

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As investigações seguem em andamento, pois existe a possibilidade de haver outras vítimas que eram utilizadas para produção de vídeos sexuais e posterior venda deste material de forma on-line. A suspeita foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Gurinhém para os procedimentos legais.

A Polícia Civil reforça o compromisso no combate aos crimes que acontecem no ambiente virtual, em especial os que envolvem crianças e adolescentes. A população pode contribuir com o trabalho da Polícia Civil por meio do Disque Denúncia 197.

Gurinhém

Turistas de São Paulo foram flagrados em ato sexual na Praia do Cabo Branco, em João Pessoa. O casal foi flagrado na tarde desta terça-feira (2) e a equipe da Polícia Militar na região interveio e autuou o homem e a mulher.

O vídeo tem repercutido nas redes sociais na tarde de hoje. Nas imagens, o casal aparece em pé e fazendo movimentos que apontaram para a prática de sexo.

Ainda no vídeo, uma policial do Batalhão Especializado em Policiamento Turístico (BEPTur) aborda o casal.

O tenente-coronel Bruno, comandante do BEPTur, informou ao ClickPB que foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e o casal terá que se apresentar à Justiça.

ClickPB